FONTE: https://www.imaculadamaria.com.br/Pagina/6304/Artigo-da-revista-Chiesa-Viva-O-Milagre-das-Hostias
Uma das mais sérias e respeitáveis publicações religiosas da Itália que se edita na cidade de Bréscia, sob a responsabilidade do notável sacerdote Pe. Luigi Villia e do famoso professor Dietrich Von Hildebrand, autor de “O Cavalo de Tróia dentro da Igreja”, divulgou um extraordinário fato; realmente um grande milagre eucarístico.
Diz a Revista “Chiesa Viva”: “Num domingo, 28 de Junho de 1970, na missa paroquial das 7h, na Igreja de Beauceville, no Canadá, o Pároco Padre Eugênio Haude, de aproximadamente 50 anos, celebrava a Santa Missa, avisando que, daquele dia em diante, os fiéis tinham a permissão de comungar recebendo a Santa Hóstia na mão, segundo determinação do Sr. Arcebispo. Antes da Missa ele havia dito aos paroquianos palavras mais ou menos assim: “Para evitar complicações e diferenças, todos devem comungar recebendo a Santa Hóstia na mão.”
No momento da comunhão, o sacerdote dirigiu-se ao povo com a âmbula na mão, mas antes que pegasse a primeira para dá-la a um comungante, eis que umas cinqüenta partículas consagradas saíram por si mesmas do cibório e, erguendo-se no ar, dispuseram-se em semi-círculo em torno do celebrante. Passados alguns instantes, foram lentamente caindo ao chão, pousando no assoalho junto o altar. O Padre Haude, surpreendido diante daquela maravilha ficou assombrado, mudo, pálido e imobilizado de espanto. Quando se refez da profunda emoção, interiormente inspirado, disse aos fiéis, também atônitos, que se aproximavam para comungar: “De hoje em diante, todos vós comungareis recebendo a Santa Hóstia sobre a língua e nunca sobre a mão, pois Deus se dignou dar-nos um vivo sinal.” E inclinando-se respeitosamente, recolheu as Hóstias dispersas sobre o tapete e distribuiu reverentemente a Santa Comunhão; repetindo: “Jamais em minha vida darei a Comunhão na mão...”. O Senhor quis mostrar que a Comunhão na mão equivale a lançar-se as Hóstias no chão, porque são incontáveis os Fragmentos que caem das mãos dos comungantes e se perdem pelo solo e até mesmo pelo vestuário. Eis porque a Igreja sempre exigiu o uso da patena para recolher cuidadosamente as partículas minúsculas que são também o Corpo de Cristo. Também por isso as rubricas prescrevem que o celebrante recolha os Fragmentos do corporal e da patena e, depois de os consumir, purifique ele mesmo os dedos, para evitar qualquer profanação ou sacrilégio. Esse fato milagroso e as numerosíssimas profanações que se multiplicam por toda parte, banalizando a sacralidade da Eucaristia, deveriam levar as autoridades episcopais a anularem essa permissão de se dar a Comunhão nas mãos dos fiéis.”
Lembramos a todos que a Comunhão na mão foi uma permissão “arrancada” ao coração do Papa Paulo VI (pela influência dos “ventos modernizantes” dos “teólogos” protestantes que participaram do Concílio Vaticano II), e não uma norma inflexível, obrigatória. E mais, todo o fiel tem o direito de receber a comunhão diretamente na boca (e ainda de joelhos), como aliás o faz e recomenda o Santo Padre, o Papa Bento XVI, em atos registrados nas imagens abaixo.
Afinal, onde fica o voto de obediência devida ao Representante de Cristo na Terra, e prome- tida a Jesus e à Igreja pelos eclesiásticos e leigos? (Nosso dever é apenas relembrar, pois a cobrança pertencerá ao Justo Juiz!!! O Merecedor de todo o nosso amor!) Fonte: Revista Chiesa Viva