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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

SANTA MARIA, A SEMPRE VIRGEM-MÃE DE DEUS......



A maternidade de Maria resplandece com tão virginal fulgor, que todas as virgens, diante dEla, são como se não o fossem. Somente Ela é a imaculada, a Virgem entre as virgens, a única que perfuma e torna perfeita a castidade de todas.


No primeiro dia do ano novo, o calendário dos santos se abre com a festa de Maria Santíssima, no mistério de sua maternidade divina. Escolha acertada, porque de fato Ela é "a Virgem mãe, Filha de seu Filho, humilde e mais sublime que toda criatura, objeto fixado por um eterno desígnio de amor". Ela tem o direito de chamá-lo "Filho", e Ele, Deus onipotente, chama-a, com toda verdade, Mãe!



Vós tendes, ó Maria, autoridade de Mãe para com Deus, e por isso alcançais também o perdão aos mais abjetos pecadores. Em tudo vos  reconhece o Senhor por sua verdadeira Mãe e não pode deixar de atender a cada desejo vosso. (Santo Afonso Maria de Ligório, As Glórias de Maria).

Foi a primeira festa mariana que apareceu na Igreja ocidental. Substituiu o costume pagão das dádivas e começou a ser celebrada em Roma, no século IV. Desde 1931 era no dia 11 de outubro, mas com a última revisão do calendário religioso passou à data atual, a mesma onde antes se comemorava a circuncisão de Jesus, oito dias após ter nascido.
Num certo sentido, todo o ano litúrgico segue as pegadas desta maternidade, começando pela solenidade da Anunciação, nove meses antes da Natividade. Maria concebeu por obra do Espírito Santo. Como todas as mães, trouxe no próprio seio aquele que só ela sabia que se tratava do Filho unigênito de Deus, que nasceu na noite de Belém.
Ela assumiu para si a missão confiada por Deus. Sabendo, por conhecer as profecias, que teria também seu próprio calvário, enquanto mãe daquele que seria sacrificado em nome da salvação da Humanidade. Deus se fez carne por meio de Maria. Ela é o ponto de união entre o Céu e a Terra. Contribuiu para a obtenção da plenitude dos tempos. Sem Maria, o Evangelho seria apenas ideologia, somente "racionalismo espiritualista", como registram alguns autores.
O próprio Jesus através do apóstolo São Lucas (6,43) nos esclarece: "Uma árvore boa não dá frutos maus, uma árvore má não dá bom fruto". Portanto, pelo fruto se conhece a árvore. Santa Isabel, quando recebeu a visita de Maria já coberta pelo Espírito Santo, exclamou: "Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre." (Lc1,42). O Fruto do ventre de Maria é o Filho de Deus Altíssimo, Jesus Cristo, nosso Deus e Senhor. Quem aceita Jesus, fruto de Maria, aceita a árvore que é Maria. Maria é de Jesus e Jesus é de Maria. Ou se aceita Jesus e Maria ou se rejeita a ambos.
Por tomar esta verdade como dogma é que a Igreja reverencia, no primeiro dia do ano, a Mãe de Jesus. Que a contemplação deste mistério exerça em nós a confiança inabalável na Misericórdia de Deus, para nos levar ao caminho reto, com a certeza de seu auxílio, para abandonarmos os apegos e vaidades do mundo, e assimilarmos a vida de Jesus Cristo, que nos conduz à Vida Eterna. Assim, com esses objetivos entreguemos o novo ano à proteção de Maria Santíssima que, quando se tornou Mãe de Deus, fez-se também nossa Mãe, incumbiu-se de formar em nós a imagem de seu Divino Filho, desde que não oponhamos de nossa parte obstáculos à sua ação maternal.
A comemoração de Maria, neste dia, soma-se ao Dia Universal da Paz. Ninguém mais poderia encarnar os ideais de paz, amor e solidariedade do que ela, que foi o terreno onde Deus fecundou seu amor pelos filhos e de cujo ventre nasceu aquele que personificou a união ente os homens e o amor ao próximo, Nosso Senhor Jesus Cristo. Celebrar Maria é celebrar O nosso Salvador. Dia da Paz, dia de nossa Mãe, Maria Santíssima. Nos tempos sofridos em que vivemos, um dia de reflexão e esperança!

Contemplamos hoje Maria, mãe sempre virgem do Filho unigênito do Pai; aprendemos d'Ela a receber o Menino que nasceu para nós em Belém... Trecho da Homilia de Bento XVI na Solenidade da Mãe de Deus, 1° de Janeiro de 2008. "Nossa Senhora do Belo Amor" - Casa Mãe dos Arautos do Evangelho, São Paulo.

A Predestinação de Maria a Maternidade Divina:
A predestinação com que a Santíssima Virgem foi eleita é especial, única entre todas, não somente pelo grau, mas pelo gênero. Se Maria é, na verdade, a primeira criatura predestinada com a mais perfeita imagem de seu Filho, é, além disso e a outro título, a única predestinada em qualidade de Mãe sua.
Para demonstrar a afirmação de que desde toda a eternidade Deus predestinou a Santíssima Virgem Maria para ser a Mãe do Verbo encarnado, o insigne dominicano Fr. Royo Marín evoca a pura voz da infabilidade pontifícia:
"Na Bula Ineffabilis Deus, com a que Pio IX definiu o dogma da Imaculada Conceição, leêm-se expressamente estas palavras: "Elegeu e assinalou (Deus), desde o princípio e antes dos tempos, para seu Unigênito uma Mãe, na qual Ele se encarnaria, e da qual, depois, na ditosa plenitude dos tempos, nasceria; e em tal grau A amou acima de todas as criaturas, que somente nEla se comprouve com singularíssima benevolência."
Nada sucede, nem pode suceder no tempo que não tenha sido previsto ou predestinado por Deus desde toda a eternidade. Logo, se a Virgem Maria é, de fato, a Mãe do Verbo encarnado, claro está que foi predestinada para isso desde toda a eternidade. É uma verdade tão límpida e evidente que não necessita demonstração alguma.

Maria, Verdadeira Mãe de Deus:
Para que uma mulher possa dizer-se verdadeiramente mãe, é necessário que subministre à sua prole, por via de geração, uma natureza semelhante (ou seja, consubstancial) à sua.
Suposta esta óbvia noção da maternidade, não é tão difícil compreender-se de que modo a Virgem Santíssima possa ser chamada verdadeira Mãe de Cristo, tendo Ela subministrado a Cristo, por via de geração, uma natureza semelhante à sua, ou seja, a natureza humana.
A dificuldade surge, porém, quando se procura compreender de que modo a Virgem Santíssima pode ser chamada verdadeira Mãe de Deus, pois não se vê bem, à primeira vista, de que modo Deus possa ser aqui gerado. Não obstante isso, se se observar atentamente, as duas fórmulas: Mãe de Cristo e Mãe de Deus, se equivalem, pois significam a mesma realidade e são, por isso, perfeitamente sinônimas. Nossa Senhora, com efeito, não é denominada Mãe de Deus no sentido de que houvesse gerado a Divindade (ou seja, a natureza divina do Verbo) e sim no sentido de que gerou, segundo a humanidade, a divina pessoa do verbo.
O sujeito da geração e da filiação não é a natureza, mas a pessoa. Ora, a divina pessoa do Verbo foi unida à natureza humana, subministrada pela Virgem Santíssima, desde o primeiro instante da concepção; de modo que a natureza humana de Cristo não esteve jamais terminada, nem mesmo por um instante, pela personalidade humana, mas sempre subsistiu, desde o primeiro momento de sua existência, na pessoa divina do Verbo. Este e não outro é o verdadeiro conceito da maternidade divina, tal como foi definida pelo Concílio de Éfeso, em 431.
Em suma, "Maria concebeu realmente e deu à luz segundo a carne à pessoa divina de Cristo (única pessoa que há nEle), e, por conseguinte, é e deve ser chamada com toda propriedade Mãe de Deus.
Não importa que Maria não haja concebido a natureza divina enquanto tal (tampouco as outras mães concebem a alma de seus filhos), já que essa natureza divina subsiste no Verbo eternamente e é, por conseguinte, anterior à existência de Maria. Ela, porém, concebeu uma pessoa - como todas as demais mães -, e como essa pessoa, Jesus, não era humana, mas divina, segue-se logicamente que Maria concebeu segundo a carne a pessoa divina de Cristo, e é, portanto, real e verdadeiramente Mãe de Deus.

Jamais teve alguém em seus braços tesouro de igual valor: infinito...! Entretanto, quem foi mais desejosa  do que Nossa Senhora de atrair outros para compartilharem de Seu tesouro? Mons. João Scognamiglio Clá Dias, Mater Boni Consilii, p. 5)

O Testemunho da Escritura:
A Sagrada Escritura nos diz explicitamente que a Virgem Santíssima é verdadeira Mãe de Jesus (Mt, II, 1; Lc. II, 37-48; Jo. II, 1; At. I, 14). Com efeito, Jesus nos é apresentado como concebido pela Virgem (Lc. I, 31) e nascido da Virgem (Lc. II, 7-12). Mas, Jesus é verdadeiro Deus, como resulta do seu próprio e explícito testemunho, pela fé apostólica da Igreja, pelo testemunho de São João, etc. Para se poder negar sua divindade, não há outro caminho senão rasgar todas as páginas do Novo Testamento.
Ora, se Maria é verdadeira Mãe de Jesus e Jesus é verdadeiro Deus, segue-se necessariamente que Maria é verdadeira Mãe de Deus.
São Paulo ensina explicitamente que, "chegada a plenitude dos tempos, Deus mandou seu Filho, feito de uma mulher" (Gal. IV, 4). Por estas palavras, manifesta-se claramente que Aquele que foi gerado ab aeterno pelo Pai é o mesmo que foi, depois, gerado no tempo pela Mãe; mas Aquele que foi geradoab aeterno pelo Pai é Deus, o Verbo. Portanto, também o que foi gerado no tempo pela Mãe é Deus, o Verbo.
Ainda mais clara e explícita, em seu vigor sintético, é a expressão de Santa Isabel. Respondendo à saudação que Maria lhe dirigira. Santa Isabel, inspirada pelo Espírito Santo, disse, cheia de admiração: "E como me é dado que a Mãe de meu Senhor venha a mim?" (Lc I, 43).
A expressão meu Senhor é, evidentemente, sinônimo de Deus, pois que, em seguida, Isabel acrescenta: "Cumprir-se-ão em Ti todas as coisas que te foram ditas da parte do Senhor", ou seja, da parte de Deus. Isabel, portanto, inspirada pelo Espírito Santo, proclamou explicitamente que Maria é verdadeira Mãe de Deus.

A Voz da Tradição:
Toda a tradição cristã, a partir dos tempos apóstolicos, é uma proclamação contínua desta verdade mariológica fundamental. Nos dois primeiros séculos, os Padres ensinaram que Maria concebeu e deu à luz a Deus. No terceiro século, começa o uso do termo que se tornou clássico: Theotokos, ou seja, Mãe de Deus.
No século IV, mesmo antes do Concílio de Éfeso, a expressão Mãe de Deus se tornara tão comum entre os cristãos, que dava nos nervos do Imperador Juliano, o Apóstata, o qual se lamentava de os cristãos não se cansarem nunca de chamar a Maria de Mãe de Deus. João de Antioquia aconselhava a seu amigo Nestório para não insistir demasiado em negar este título, a fim de evitar tumulto do povo. O próprio Alexandre de Hierápolis, cognominado de outro Nestório, reconhecia que a expressão Mãe de Deus estava em uso entre os cristãos desde muito tempo.
A exultação mesma que os fiéis demonstraram, quando a maternidade divina foi definida solenemente como dogma de fé, comprova até à evidência quão profundamente na alma estava radicada essa verdade fundamental na alma daqueles antigos cristãos. Por isso, no sentir do Pe. Terrien, "as definições dos concílios não introduziram um novo dogma, mas foram antes a sanção oficial da fé da Igreja, motivada pelas sacrílegas negações dos inovadores." (Pequeno Ofício da Imaculada Conceição comentado, Monsenhor João Clá Dias, EP, Artpress, São Paulo,1997, p. 365 à 367)

O MUNDO SEMPRE VOS ODIARÁ.....




(OBRA: São Francisco de Sales, Filotéia – ou Introdução à Vida Devota –, Ed. Vozes, 16ª edição, 2008, págs. 363 à 367).

Assim que a tua devoção se for tornando conhecida no mundo, maledicências e adulações te causarão sérias dificuldades de praticá-la. Os libertinos tomarão a tua mudança por um artifício de hipocrisia e dirão que alguma desilusão sofrida no mundo te levou por pirraça a recorrer a Deus.

Os teus amigos, por sua vez, se apressarão a te dar avisos que supõem ser caridosos e prudentes sobre a melancolia da devoção, sobre a perda do teu bom nome no mundo, sobre o estado de tua saúde, sobre a necessidade de viver no mundo conformando-se aos outros e, sobretudo, sobre os meios que temos para salvar-nos sem tantos mistérios.

Filotéia, tudo isso são loucas e vãs palavras do mundo e, na verdade, essas pessoas não têm um cuidado verdadeiro de teus negócios e de tua saúde: Se vós fôsseis do mundo, diz Nosso Senhor, amaria o mundo o que era seu; mas, como não sois do mundo, por isso ele vos aborrece.

Veem-se homens e mulheres passarem noites inteiras no jogo; e haverá uma ocupação mais triste e insípida do que esta? Entretanto, seus amigos se calam; mas, se destinamos uma hora à meditação ou se nos levantamos mais cedo, para nos prepararmos para a santa comunhão, mandam logo chamar o médico, para que nos cure desta melancolia e tristeza.

Podem-se passar trinta noites a dançar, que ninguém se queixa; mas por levantar-se na noite de Natal para a Missa do Galo, começa-se logo a tossir e a queixar de dor de cabeça no dia seguinte.

Quem não vê que o mundo é um juiz iníquo, favorável aos seus filhos, mas intransigente e severo para os filhos de Deus?

Só nos pervertendo com o mundo, poderíamos viver em paz com ele, e impossível é contentar os seus caprichos – Veio João Batista, diz o divino Salvador, o qual não comia pão nem bebia vinho, e dizeis: Ele está possesso do demônio. Veio o Filho do Homem, come e bebe, e dizeis que é um samaritano.

É verdade, Filoteia, se condescenderes com o mundo e jogares e dançares, ele se escandalizará de ti; e, se não o fizeres, serás acusada de hipocrisia e melancolia. Se te vestires bem, ele te levará isso a mal, e, se te negligenciares, ele chamará isso baixeza de coração. A tua alegria terá ele por dissolução e a tua mortificação por ânimo carrancudo; e, olhando-te sempre com maus olhos, jamais lhe poderás agradar.

As nossas imperfeições ele considera pecados, os nossos pecados veniais ele julga mortais, e malícias, as nossas enfermidades; de sorte que, assim como a caridade, na expressão de S. Paulo, é benigna, o mundo é maligno.

A caridade nunca pensa mal de ninguém e o mundo o pensa sempre de toda sorte de pessoas; e, não podendo acusar as nossas ações, condena ao menos nossas intenções. Enfim, tenham os carneiros chifres ou não, sejam pretos ou brancos, o lobo sempre os há de tragar, se puder.

Procedamos como quisermos, o mundo sempre nos fará guerra. Se nos demorarmos um pouco mais no confessionário, perguntará o que temos tanto que dizer; e, se saímos depressa, comentará que não contamos tudo. Espreitará todas as nossas ações e, por uma palavra um pouco menos branda, dirá que somos insuportáveis.

Chamará avareza o cuidado por nossos negócios, e idiotismo a nossa mansidão. Mas, quanto aos filhos do século, sua cólera é generosidade; sua avareza, sábia economia; e suas maneiras livres, honesto passatempo.

É bem verdade que as aranhas sempre estragam o trabalho das abelhas!

Abandonemos este mundo cego, Filotéia; grite ele quanto quiser, como uma coruja para inquietar os passarinhos do dia. Sejamos firmes em nossos propósitos, invariáveis em nossas resoluções e a constância mostrará que a nossa devoção é séria e sincera.

Os cometas e os planetas parecem ter o mesmo brilho; mas os cometas, que são corpos passageiros, desaparecem em breve, ao passo que os planetas brilham continuamente. Do mesmo modo muito se parece a hipocrisia com a virtude sólida e só se distingue porque aquela não tem constância e se dissipa como a fumaça, ao passo que esta é firme e constante.

Demais, para assegurar os começos de nossa devoção, é muito bom sofrer desprezos e censuras injustas por sua causa; deste modo nós nos premunimos contra a vaidade e o orgulho, que são como as parteiras do Egito, às quais o infernal Faraó mandou matar os filhos varões dos judeus no mesmo dia de seu nascimento. Enfim, nós estamos crucificados para o mundo e o mundo deve ser crucificado para nós. Ele nos toma por loucos; consideremo-lo como um insensato.

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

O MENINO JESUS e Suas APARIÇÕES aos SANTOS !!!


FONTE: Thy Self O Lord !!!

FONTE: Mystics of the Church

Santo Antonio de Pádua (1195-1231)

Santo Antonio, no final de sua vida, costumava ir ao castelo do conde Tiso para rezar, pois lá havia uma capela e quartos para frades. Um dia o Conde Tiso viu uma luz entrando no quarto de Santo Antonio e viu o Santo segurando uma pequena criança. Quando Santo Antonio abriu a porta do quarto, viu o conde ajoelhado na porta. Santo Antonio pediu a ele que só contasse o que presenciou após a morte dele.

São Nicolas de Tolentino (1245-1305)

São Nicolas costumava rezar e praticar jejuns a um ponto que preocupou seus superiores. Durante o forte jejum, São Nicolas teve a visão de que Maria e o Menino Jesus encorajaram-no a comer um pedaço de pão com o sinal da cruz molhado em água. Depois virou costume entre os frades de sua ordem em abençoar e distribuir o "pão de São Nicolas", como ele fazia.

Santa Agnes Montepulciano (1268-1317)

Teve uma visão que segurava o Menino Jesus, que lhe apareceu com um pequeno crucifixo de ouro. Quando saiu do êxtase, Santa Agnes estava segurando o crucifixo dado pelo Menino Jesus.

Santa Catarina de Bolonha (1413-1463)

Santa Catarina teve várias visões durante a vida, em uma delas, Nossa Senhora dar o Menino Jesus para ela segurar.

Beata Osanna de Mantua (1449-1505).

Quando era bem criança, Osanna teve a visão do Menino Jesus carregando uma cruz.

Santa Teresa D'Avila (1515-1582)

Santa Teresa D'Avila é doutora da Igreja, teve várias visões durante sua vida, a mairoria do sofrimento de Jesus adulto. Mas um dia ela viu uma linda criança descer a escada do convento que perguntou para ela: "quem é você?" Ela respondeu: Sou Teresa de Jesus. E ela perguntou: "e você quem é?" A criança respondeu: "Sou Jesus de Teresa" e desapareceu.

Santa Rosa de Lima (1586-1617).

Santa Rosa, quando era bem criança, queria aprender a ler e escrever, mas nem seu pai, nem sua mãe, tinham tempo, ela, então, começou a rezar para que Jesus ensinasse ela, dizendo: "Jesus, ajude-me a Te conhecer e a Te Amar. Ensina-me a ler e escrever". Um dia, ela disse para sua mãe que sabia ler e escrever, pois o Menino Jesus, tinha lhe ensinado. Sua mãe não acreditou, mas ela provou isto ao ler um livro de Santa Catarina de Siena. 

Mas o Menino Jesus iria fazer muitos mais milagres através de Rosa. Como Rosa cresceu, cresceu também seu amor por Jesus e pelo próximo. Ela tinha grande simpatia para com os doentes. Ela sabia que quem mostra compaixão para com os doentes, está mostrando compaixão para com Deus. Eventualmente, uma sala foi reservada para ela em sua casa para cuidar dos pobres e doentes em sua área. Tornou-se conhecido como "A Enfermaria" . Na época, muitas pessoas começaram a contar que haviam sido curadas depois que uma pequena estátua de Menino Jesus tocou nelas. Rosa chamava a estátua de "O Pequeno Médico ".

Depois, Santa Rosa, depois teve a visão, durante a Missa de Ramos, que o Menino Jesus chamava Santa Rosa para sua esposa.

Venerável Margaret Parigot (1619-1648)

Margaret Parigot recebeu a incumbência pelo Menino Jesus de honrar a infância de Jesus.



São Gerardo Majela (1726-1755)

Quando estava orando em frente à imagem de Nossa Senhora, o Menino Jesus tomou vida e deu um pedaço de pão com fragrância divina para São Gerardo.

Beata Anne Catherine Emmerich (1774-1824)

Teve a visão de que o Menino Jesus lhe oferecia duas coroas, uma de rosas e outra de espinhos, ela escolheu a de espinhos.

Santa Gemma Galgani (1878-1903)

Ela é conhecida como a "Filha da Paixão" pela profunda imitação da Paixão de Cristo, também recebeu estigmatas. Certa vez teve a visão do Menino Jesus.

Marie Rose Ferron (1902-1936)

Rose Ferron, conhecida como "Pequena Rosa", nasceu no Canadá, mas viveu sua breve vida nos Estados Unidos. Ela passou dos 14 aos 33 anos acamada em um hospital. Ela teve uma visão ainda criança do Menino Jesus carregando uma cruz e pedindo a ela que ela O ajudasse a carregar a cruz. Ela recebeu várias estigmatas, incluindo as marcas da coroa de espinhos. Teve várias visões durante a vida. Abaixo, foto dela em êxtase.

Santa Faustina Kowalska (1905-1938)


Teve visões em que Nossa Senhora entrega o Menino Jesus para ela, e Cristo menino conversava com ela. Santa Faustina também teve visões da Família Sagrada em Belém.


domingo, 1 de dezembro de 2013

TERRÍVEL VISÃO SOBRE A IMPUREZA AO SE RECEBER INDIGNAMENTE A SANTA COMUNHÃO !!!


A bem-aventurada Ivete teve, certo dia, uma visão, que devia inspirar a essas pessoas o temor respeitoso devido à Santa Missa.
Ao assistir à Santa Missa, viu essa nobre flamenga um espetáculo terrível. Perto dela estava uma dama distinta, cujo olhar se fixava aparentemente no altar; mas não era para seguir o Santo Sacrifício, nem para adorar o Santíssimo Sacramento que ia receber, e sim, para satisfazer uma paixão impura.
Em volta dela estavam um grande número de demônios que dançavam e se expandiam em demonstrações de regozijo. Quando ela se levantou para se dirigir à mesa sagrada, uns lhe seguraram a cauda do vestido, outro lhe ofereceu o braço enquanto outros lhe faziam cortejo e serviam-lhe como a sua senhora.
No momento em que o sacerdote descia do altar com a Santa Hóstia na mão, a fim de dar a comunhão àquela infeliz, pareceu a Ivete que o Salvador abandonava as santas espécies e volvia ao Céu, repugnando-Lhe entrar num coração assim rodeado de espíritos das trevas. Aterrorizada por semelhante cena, a bem-aventurada Ivete dirigia humildes preces a Nosso Senhor.
E Ele revelou-lhe a causa, fazendo-lhe ver que aquela mulher alimentava uma paixão desordenada por uma pessoa que se achava próxima do altar, e que durante toda a Santa Missa, ao invés de se ocupar dos Santos Mistérios, contemplava-a com olhares impuros, desejando antes lhe agradar que agradar a DEUS. Por isso rodeavam-na os demônios e faziam-lhe o cortejo.

Como Santa Isabel da Hungria assistia a SANTA MISSA


Considerai e tomai a resolução de imitar Santa Isabel da Hungria.
Para assistir à Santa Missa, ela se dirigia com grande pompa à Igreja. 
Mas, para assistir ao Santo Sacrifício, retirava da cabeça a coroa, os anéis dos dedos, depunha seus ornamentos e cobria-se com um véu, ficando em atitude tão modesta que nunca foi vista desviar sequer os olhos. 
Tudo isso agradou de tal modo a DEUS que Ele quis manifestá-lo a todos: durante a Santa Missa, a Santa aparecia envolta de tal claridade que se velavam de deslumbramento os olhos dos assistentes; parecia-lhes contemplar um Anjo do Paraíso.


sábado, 30 de novembro de 2013

APARIÇÃO de NOSSA SENHORA em KIBEHO – RUANDA (1981)



O Terço das Sete Dores: Mensagem de Nossa Senhora de Kibeho...

A Santíssima Virgem apareceu a três jovens ruandesas, no internato onde viviam, em Kibeho, Ruanda, de 1981 a 1989, 13 anos antes do genocídio.

Ao longo de suas “visitas” a Virgem Maria revelou que o Terço das Sete Dores tem um grande poder espiritual e prometeu o perdão dos pecados e a liberação da culpabilidade e do remorso àqueles que o rezassem de coração sincero e que se arrependessem.

Orando e meditando o Terço das Sete Dores da Mãe de Deus, temos a possibilidade de compartilhar a Cruz de Jesus e de seguir o caminho da Fé, da Esperança e da Caridade, apesar dos sofrimentos que estejam a nos afligir.

Deus enviou Maria a Kibeho, no coração da África, com uma mensagem de Amor e de paz. Convido-vos a manter o Terço em vossas mãos e a rezar com fé, Assim, vossos pedidos serão atendidos. Entrai nesta escola de Vida, onde o Mestre é a Cruz gloriosa. Este é um dos caminhos mais poderosos para a verdadeira conversão e para a cura em vossas vidas.

Padre Leszek Czelusniak, MIC (2013),
Diretor do Centro de Formação Mariana de Kibeho, Ruanda, «CANA».

As apariões marianas em Kibeho foram aprovadas pela Igreja, em 2001.

APARIÇÃO DA SANTA VIRGEM (1932) no PENSIONATO das "SŒURS DE LA DOCTRINE CHRÉTIENNE DE NANCY"



                
Seu coração iluminado, como um coração de ouro...

No dia 29 de novembro de 1932, Fernanda Voisin – 15 anos −, e seu irmão Alberto  − 11 anos −, foram buscar a irmã Gilberta, de 13 anos, no pensionato administrado pelas Sœurs de la Doctrine Chrétienne de Nancy (Irmãs da Doutrina Cristã de Nancy), junto com sua amiga Andreia Degeimbre, então com 14 anos, e a irmãzinha, Gilberta, então com 9 anos.

Assim que tocou a campainha da porta do Internato, Alberto volta-se, na direção do declive onde se elevavam os pilares de suporte da estrada de ferro e, ao ver uma forma fulgente, semelhante à imagem de Nossa Senhora de Lourdes, exclama: “Olhem para a Virgem! Ela está a passear sobre a ponte!” (...). Em 30 de Novembro, a Santíssima Virgem apareceu-lhes novamente sobre a ponte; e, igualmente, no dia 01 de dezembro (...). A partir do dia 29 de dezembro, eles passaram a ver, entre os braços de Nossa Senhora, seu coração iluminado, como se fosse um coração de ouro.

A Virgem Maria se manifestou, outras tantas vezes, pelo menos trinta vezes, até o dia 3 de janeiro de 1933.
E ela se apresentou dizendo: “Eu sou a Virgem Imaculada, a Mãe de Deus, a Rainha do Céu”. (...): Na última noite, Maria declarou: “Eu converterei os pecadores.” Um dia perguntou à Fernanda: “Você ama o meu Filho? Você me ama?” E, assim, após a resposta positiva da adolescente, Maria disse, finalmente: “Então, vocês devem se sacrificar por mim. Adeus.”


Monsenhor André-Marie Charue, Bispo de Namur, reconheceu o caráter sobrenatural desses fatos, no dia 2 de julho de 1949.

domingo, 24 de novembro de 2013

O MOSTEIRO ORTODOXO QUE CONTÉM A SARÇA ARDENTE DE MOISÉS E O CORPO INCORRUPTÍVEL DE SANTA CATARINA DE ALEXANDRIA



O Mosteiro Ortodoxo da Transfiguração, em homenagem à transfiguração de Jesus, mais tarde chamado de Mosteiro de Santa Catarina, em honra à mártir cristã, foi construído no sopé do Monte Sinai, no Egito, por ordem do imperador bizantino Justiniano I, entre os anos 527 e 565, à volta do local É atualmente o mosteiro cristão mais antigo ainda em uso para a sua função inicial. A sua localização numa região desértica é característica da antiga tradição do ascetismo.
O mais antigo registro da vida monástica no Sinai aparece em um diário de viagem escrito em latim por uma mulher chamada Egeria entre 381 e 384. Ela visitou muitos lugares na Terra Santa e na região do Monte Sinai onde, de acordo com o Antigo Testamento, acredita-se que estaria a sarça ardente junto da qual Moisés teria recebido as Tábuas da Lei1 .
O mosteiro foi construído por ordem do imperador bizantino Justiniano I (r. 527-565) à volta de uma capela que abrigava a sarça ardente construída por Helena, a mãe de Constantino. A sarça que ainda hoje ali está é, supostamente, a original. A capela também é conhecida como "Capela de Santa Helena" e o local é sagrado para os cristãos e muçulmanos.
Uma mesquita fatímida foi construída dentro do mosteiro, mas jamais foi utilizada, pois ela não está corretamente orientada na direção de Meca.
Durante o século VII, os anacoretas cristãos isolados do Sinai foram eliminados: apenas o mosteiro, fortificado, permaneceu. Ele ainda é rodeado pelas maciças muralhas que o preservaram intacto. Até o século XX, o acesso era feito por uma porta na parte mais alta das muralhas. A partir da Primeira Cruzada, a presença de cavaleiros cruzados na região (até 1270), provocaram um súbito interesse nos cristãos europeus e aumentaram o número de corajosos peregrinos que ali apareciam para visitar o mosteiro. Durante esse período, marcado pelo rancor entre as Igrejas Católica e Ortodoxa, o mosteiro foi patrocinado tanto pelo imperador bizantino quanto pelo rei de Jerusalém (católico), e suas respectivas elites.
O mosteiro, assim como diversas dependências na região, constituem a Igreja Ortodoxa do Monte Sinai, que é liderada por um arcebispo que também é o abade do mosteiro. O status administrativo desta igreja dentro da Igreja Ortodoxa é ambíguo: segundo alguns, incluindo a própria igreja2 , ela é considerada autocéfala3 4 . Segundo outros, uma igreja autônoma sob a jurisdição da Igreja Ortodoxa Grega de Jerusalém5 . O arcebispo é tradicionalmente consagrado pelo patriarca grego ortodoxo de Jerusalém e, nos séculos mais recentes, ele tem vivido no Cairo.
As suas características arquitetônicas são típicas da arte bizantina e, no seu interior, podem observar-se importantes peças de arte, incluindo mosaicos árabes, ícones gregos e russos, pinturas ocidentais a óleo e em cera, mármores, esmaltes e ornamentos sacerdotais, incluindo um relicário doado pela Czarina Catarina I da Rússia no século XVII, e outro pelo Czar Alexandre II no século XIX.
O mosteiro tem ainda a segunda maior colecção do mundo de iluminuras (a maior é a do Vaticano), com cerca de 3500 volumes em grego, copta, arménio, árabe, hebraico, Línguas eslavas e outros idiomas. O Codex Sinaiticus do século IV (actualmente no Museu Britânico) foi encontrado aqui, por volta do ano 1850.
Existe ainda, dentro do mosteiro, uma pequena mesquita do século X ou XI e uma capela, chamada Capela de São Trifónio, onde se encontra a “Casa dos Crânios”.
Conta-se que o profeta Maomé teria visitado a região e, tendo sido bem tratado pelos monges ortodoxos, prometeu-lhes a sua protecção, o que se tornou uma orientação para todos os muçulmanos daí para a frente.



A GRANDE MÁRTIR SANTA CATARINA DE ALEXANDRIA (25 de NOVEMBRO)




Santa Catarina de Alexandria, também conhecido como A Grande Mártir Santa Catarina (do grego ἡ Ἁγία Αἰκατερίνη ἡ Μεγαλομάρτυς) é uma santa e mártir cristã que se alega ter sido uma notável intelectual no início do século IV. Passados 1.100 anos, Joana d'Arc disse que Santa Catarina apareceu-lhe várias vezes. A Igreja Ortodoxa a venera como uma "grande mártir", e na Igreja Católica, ela é tradicionalmente reverenciada como um dos Catorze santos auxiliares.
Catarina nasceu na cidade egípcia Alexandria e cresceu como uma pagã, mas em sua adolescência converteu-se ao cristianismo. Diz-se que ela visitou seu contemporâneo, o imperador romano Maximiano, e tentou convencê-lo do erro moral na perseguição aos cristãos. Ela conseguiu converter a Imperatriz, esposa de Maximiano, e muitos pagãos que o Imperador enviou para disputar com ela.
Numa visão, Catarina foi transportada para o céu, encontrou-se com o menino Jesus e a Virgem Maria e, em êxtase, casou-se misticamente com Cristo, convertendo-se ao Cristianismo. Ela tinha , na época, dezoito anos de idade.
Foi então à "presença do imperador romano Maximino Daia, que perseguia violentamente os cristãos, censurando-o por sua crueldade. Apontou a limitação do imperador, por ser pagão, e afirmou que o seu Deus era o único realmente vivo e o seu Rei era Jesus Cristo".
O imperador mandou prendê-la no cárcere até que viessem os 50 maiores sábios do mundo e a humilhassem por causa da sua argumentação aparentemente simples.
Quando chegaram, os sábios riram-se do imperador por tê-los convocado para contra-argumentar com uma simples garota. Porém, o imperador os advertiu que, se conseguissem convencê-la, ele os presentearia com os melhores bens do mundo; mas se não conseguissem, ele os condenaria à morte. Catarina foi tão plenamente sábia nas suas colocações e argumentos que mesmo perante esta ameaça os sábios não conseguiram convertê-la aos ídolos. Pelo contrário, vencidos pela eloquência de Catarina, converteram-se ao cristianismo. Frustrado, o imperador mandou prender e torturar Catarina na masmorra. Visitada na prisão pela esposa do imperador e pelo chefe de sua guarda, Catarina os converteu, fazendo o mesmo com inúmeros soldados. Mais enfurecido ainda, o imperador mandou assassinar os sábios e sua esposa, lançou os guardas aos leões no Coliseu" e condenou a Santa à morte lenta na roda (instrumento de tortura que mutilava e causava grande sofrimento). Mas quando foram amarrar Catarina na roda, ela fez o sinal da cruz e a roda quebrou. Ao determinar sua execução, apareceu-lhe o Arcanjo Miguel para confortá-la e Catarina rezou suplicando que, em nome do seu martírio, Deus ouvisse as orações de todos aqueles que a ele recorressem e que tudo obtivessem por sua intercessão. Por fim, Catarina de Alexandria morreu decapitada mas ao invés de sangue saiu leite; por isso, as mães que amamentam recorrem também à sua intercessão.
O corpo de Catarina desapareceu milagrosamente, sendo transportado por anjos para o topo de Jebel Katerina, o pico mais alto da península do Sinai. Três séculos mais tarde, o seu corpo, incorrupto, foi encontrado por monges e levado para o Mosteiro da Transfiguração, onde algumas das suas relíquias e o seu nome ficaram até hoje.
Foi ouvindo a voz de Santa Catarina que Joana d'Arc encontrou a espada que usaria em sua missão e que mudaria a história da França. Junto de Santa Margarida e do Arcanjo São Miguel, era uma das vozes que falavam com ela e a instruíram na sua missão de salvar a França.
Santa Catarina é considerada padroeira dos estudantes, filósofos e professores e também invocada pelos que trabalham com rodas e contra acidentes de trabalho. No Brasil, é a padroeira principal do Estado e da Ilha de Santa Catarina e co-padroeira da Catedral metropolitana de Florianópolis.

sábado, 23 de novembro de 2013

NÃO EXISTE REENCARNAÇÃO...


FONTE: Pe. Paulo Ricardo

ENCICLICA: Gaudium-et-Spes

NÃO EXISTE “REENCARNAÇÃO” DEPOIS DA MORTE. 
AO INVÉS DE SAIR À PROCURA DE UM CONSOLO APARENTE, 
OS CATÓLICOS DEVEM ESTUDAR MAIS A SUA FÉ. 
SÓ ELA OFERECE UM FUNDAMENTO SÓLIDO DE ESPERANÇA.

A celebração dos fiéis defuntos, ao começo deste mês, trouxe aos cristãos uma verdade importante: "memento mori – lembra-te que vais morrer". Quando o homem nasce, ninguém pode dizer com certeza o que ele virá a ser: se será rico ou pobre, se seguirá uma ou outra carreira, sequer a duração de sua vida pode ser determinada. Uma coisa, no entanto, é certa para todas as pessoas: um dia, inevitavelmente, morrerão. Não há homem, por mais rico e poderoso, que possa se livrar de sua morte. "Ninguém se livra de sua morte por dinheiro, nem a Deus pode pagar o seu resgate", canta o salmista. "A isenção da própria morte não tem preço; não há riqueza que a possa adquirir, nem (...) garantir-lhe uma existência imortal" (Sl 48, 8-10).

Por este motivo, a Igreja não pode permanecer calada diante deste que é, segundo a constituição Gaudium et Spes, do Concílio Vaticano II, o ponto mais alto do enigma da condição humana. "Não é só a dor e a progressiva dissolução do corpo que atormentam o homem, mas também, e ainda mais, o temor de que tudo acabe para sempre"01, escreveram os padres conciliares.

Diante deste temor, os homens podem caminhar para a estrada ilusória do materialismo, chegando à tenacidade de negar não só a existência da alma e das realidades eternas, mas o próprio sentido da vida humana. Afinal, se é só para esta vida repleta de sofrimentos e injustiças que o homem nasceu, então, definitivamente, toda a existência não passa de uma grande piada – e de muito mau gosto.

Outra atitude de fuga diante da morte consiste em lançar mão de supostas "revelações" de espíritos que, no fim das contas, não passam de um embuste para enganar as pessoas e fazê-las recuar ao trabalho difícil de buscar a salvação. Geralmente, é o drama da perda de um ente querido que se transforma em ocasião para o indivíduo se aventurar em um terreno perigoso e contaminador.

Em resposta ao espiritismo e à crença recorrente da reencarnação, a Sagrada Escritura é bem clara: "Está determinado que os homens morram uma só vez, e logo em seguida vem o juízo" (Hb 9, 27). E o Catecismo da Igreja Católica confirma: "Quando tiver terminado o único curso de nossa vida terrestre, não voltaremos mais a outras vidas terrestres. (...) Não existe 'reencarnação' depois da morte" (§ 1013).

Ao invés de sair à procura de um consolo apenas aparente – esperando que um familiar emita supostas "mensagens do além" ou que "se reencarne" no corpo de outro ser humano –, os católicos devem estudar melhor a sua fé e, alegrando-se por terem recebido a verdade de Jesus e de Sua Igreja, perceber que ela oferece um fundamento sólido de esperança. Ao fim desta existência terrena, espera pelo cristão uma outra muito mais elevada e nobre do que esta. Com a morte, ele se reunirá diante "da montanha de Sião, da cidade do Deus vivo, da Jerusalém celestial, das miríades de anjos, da assembleia festiva dos primeiros inscritos no livro dos céus, e de Deus, juiz universal, e das almas dos justos que chegaram à perfeição, enfim, de Jesus, o mediador da Nova Aliança, e do sangue da aspersão, que fala com mais eloquência que o sangue de Abel" (Hb 12, 22-24).

Como deveria exultar a alma cristã ao ler estas palavras da Carta aos Hebreus! Ao fim de uma vida servindo quotidiana e persistentemente a Deus, espera-a uma eternidade não só ao lado daqueles familiares e amigos que morreram na fé, mas ao lado do próprio Senhor, de Sua Mãe Santíssima e de todos os santos e anjos do Céu! Quanta confiança não deveria brotar no coração humano, ao ler São Paulo dizer que "o que Deus preparou para os que o amam é algo que os olhos jamais viram, nem os ouvidos ouviram, nem coração algum jamais pressentiu" (1 Cor 2, 9)!

À luz do mistério da Ressurreição, o cristão crê firmemente que a morte não tem a última palavra. Olhando para Cristo, ele sabe que todas as pelejas e batalhas desta vida, embora passem pela morte, não culminam nela. Afinal, Jesus subiu o monte Calvário, mas, três dias depois, voltou à vida – àquela vida que todos os bem-aventurados um dia gozarão, ao Seu lado, no Céu.

Por Equipe Christo Nihil Praeponere

O MILAGRE da SÍRIA em Soufanieh Maaloula...


FONTE: Soufanieh

Desde 22 de novembro de 1982, o bairro Soufanieh, em Damasco (Síria), tornou-se local de manifestações que fizeram com que seus habitantes revivessem as graças dos primeiros cristãos. Naquele dia, Myrna rezava com sua família, quando visitavam a cunhada que se encontrava enferma. De repente, Myrna sentiu algo indescritível: suas mãos tornaram-se luminosas e delas um óleo fluía... Impondo-as sobre a enferma, aliviou-lhe os sofrimentos.

O segundo evento, aconteceu na casa de Myrna e de Nicolas, em Soufanieh, iniciando-se no dia a 27 de novembro de 1982, coincidindo com o aniversário da aparição da Virgem Maria a Santa Catarina Labouré, em 1830, na Rue du Bac, em Paris. O óleo começou a segregar em forma de gotas, de uma pequena réplica do Ícone da Virgem de Kazan, não maior do que uma carta de baralho, comprado por Nicolas em Sofia, na Bulgária. Esta exsudação do pequeno ícone, lentamente tomou o ritmo do ciclo litúrgico das festas, e durou até o dia 26 de Novembro de 1990.

Lembremo-nos que Damasco foi o local da conversão de São Paulo (At 9, 3-6), onde se encontra a capela de São Ananias, (um dos 72 discípulos mencionados por Lucas), que recebeu do Senhor a missão de impor  as mãos sobre Saulo, de Tarso, para restaurar a sua visão (At 9,10-19).


Perto de Damasco, se encontra, igualmente, a aldeia de Maaloula, onde, recentemente um grupo de cristãos sírios foram mortos como  mártires da fé...

domingo, 17 de novembro de 2013

SER PADRE É COISA DE MACHO.....


Se você quer ser padre, saiba: Você está chamando o capeta pra briga. 

Ser padre é coisa de macho. Porque o rapaz que quer ser padre pegou a peixeira, riscou no chão e disse: pisa aqui, cabra da peste", Padre Paulo Ricardo durante palestra em Fortaleza.

BISPOS QUE NÃO CREEM NO DEMÔNIO?!?!?!


Certa vez um bispo comentou com padre Gabriel Amorth:

- Essa coisa de exorcismo e de demônio, é um negócio muito, muito estranho.

O exorcista respondeu ao bispo dizendo:

- Senhor bispo, tenho quatro livros muito interessantes sobre este tema que poderás ler.

- Quais são?

- Os Quatro Evangelhos.

... TANTOS MEMBROS DO CLERO E TEÓLOGOS PREOCUPADOS EM AGRADAR O POVO ... E NÃO A DEUS...



Entristece-me muito – mais que qualquer escândalo – ver tantos membros do clero e tantos teólogos preocupados em ser agradáveis às pessoas, atraentes e simpáticos ao mundo, gente de “boa pinta”, interessante e simpática... Recordo de Pedro, de Paulo, de João, de Madre Teresa, de Frei Damião, da Irmã Dulce, do Padre Pio... Certamente nunca procuraram ser atraentes, mas docemente, benignamente fieis!

Não somos nós quem atraímos! Não temos de ser boa gente e engraçadinhos para atrair! É Cristo Quem atrai, é Cristo o centro! A nós, basta deixar que Cristo de tal modo impregne a nossa vida que quem nos vir, veja Cristo em nós: como exigente bondade, como amor que se dá, como responsabilidade que não esconde nem omite o essencial!

Tantos pregam a secularização para atrair o povo e a mundanização da Igreja, na ilusão de se fazerem simpáticos e compreendidos... Desprezam tudo aquilo que ajuda a mostrar a identidade católica, a alegria da consagração e o gosto de ser diferente do mundo... Pensam que com isso estão aproximando as pessoas e se fazendo compreender pelo mundo atual... Pura distorção ideológica e ultrapassada!


O mundo grita por sinais de Deus, por marcas do eterno, por reflexos do sagrado, por gente que não tenha medo de crer, viver e testemunhar o infinito que renova esta terra!

sábado, 16 de novembro de 2013

NOSSA SENHORA DE OSTRA BRAMA, RAINHA DA POLÔNIA



Uma cópia da pintura da Santíssima Virgem Maria, venerada no santuário de Ostra Brama, Lituânia, sob o título de Misericordiae Mater (Mãe da Misericórdia), foi inserida no retábulo do altar.

O autor da pintura original era um pintor anônimo do Renascimento neerlandês, do século XVII. 

A efígie da Virgem Maria foi solenemente transferida para a Igreja de Santa Teresa de Ávila de Vilnius, em 1671.


Depois de inúmeros milagres e graças, a veneração pela imagem milagrosa se ​​espalhou por toda a Polônia a tal ponto que, em 1927, Nossa Senhora de Ostra Brama foi solenemente proclamada Rainha da Polônia.

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

PESQUEIRA-PE (BRASIL): APARIÇÃO de NOSSA SENHORA das GRAÇAS (1930)





O alerta de Maria para o Brasil:

"Orem e façam penitências para que o comunismo não prevaleça!"

A Mãe do Senhor, sob o título de Nossa Senhora das Graças, visitou o Brasil no ano de 1930, aparecendo para duas jovenzinhas num sítio no interior do Recife. Uma das videntes, a Irmã Adélia, faleceu no dia 13 de outubro p.p., contudo, a mensagem a ela transmitida pela Virgem Santíssima continua atual e oportuna.

Em perfeita consonância com as suas demais aparições, a Senhora das Graças preveniu as jovens de que três castigos se abateriam sobre o Brasil e que o país seria tomado pelo comunismo. Ora, a situação da sociedade brasileira não deixa margem para dúvida de que a Senhora estava certa. O país está cada mais mergulhado no ideal socialista e comunista.

Felizmente, além de alertar para o perigo, a Virgem Santíssima ofereceu também o remédio: oração e penitência. Portanto, que todos A obedeçam intensificando as súplicas e os atos de reparação para evitar que a chaga do comunismo se abata definitivamente nesta Terra de Santa Cruz.


Nossa Senhora das Graças, rogai por nós.

O QUADRO da SANTA VIRGEM de GLATZ (PRÚSSIA)



11 de novembro de 1625, na Igreja paroquial de Glatz

O quadro da Santa virgem de Glatz (Prússia) foi doado pelo primeiro Arcebispo de Praga, Dom Ernst von Pardubitz, por volta do ano 1350, à abadia dos Cônegos Agostinianos Regulares de Glatz, por ele fundada, havia pouco.

A figura pintada sobre prancha de madeira de álamo representa a Virgem com o Menino, na Glória. 

Ernst von Pardubitz, que, pouco antes de sua morte, consignou por escrito o relato de uma aparição mariana vivida por ele, na Igreja paroquial de Glatz, costumava venerar a Virgem Maria com muito fervor. 


No final do cerco de Glatz, que testemunhou a vitória dos imperialistas, no dia 11 de novembro de 1625, o quadro da Virgem foi levado à Igreja paroquial de Santa Maria da Assunção de Glatz.

Após 1811, a tela da Virgem Maria foi conferida ao historiador de arte Ludwig Bittner, de Glatz, responsável por sua restauração, em 1834, e pela doação da mesma ao Liceu Real de Glatz.

APARIÇÃO da VIRGEM MARIA, em 1948, no SANTUÁRIO de LIPA nas FILIPINAS



12 de novembro de 1948: O que vos peço aqui é o mesmo que pedi em Fátima

No santuário de Lipa, nas Filipinas, houve uma manifestação da Virgem Maria, em 1948, acompanhada por intensa chuva de pétalas de rosa.

Às 17 horas da tarde do dia 12 de setembro de 1948, Irmã Teresita Castillo, noviça no Carmelo de Lipa, fazia sua lida nos jardins do Convento da comunidade carmelita, quando ouviu uma voz que a chamava, vinda de dentro de pequena nuvem branca entre raios coloridos. (...) Teresita viu a Virgem Maria que lhe pediu que cada irmã do Convento lhe fosse consagrada, segundo São Luís Maria Grignion de Montfort.

No domingo, 26 de setembro de 1948, Nossa Senhora repetiu o pedido que fizera (...) “Não se esqueça de consagrar-se a mim no dia 7 de outubro. (...) Eu sou Maria, Medianeira de todas as graças.” No dia 3 de outubro, seguinte, uma "chuva de pétalas de rosa", divinamente perfumadas, começou a cair em quantidade muito grande. Centenas de pessoas recolhiam as odorosas pétalas.

12 de novembro de 1948, sexta-feira. Após a santa Missa, Teresita viu a Virgem Maria que lhe deixou esta mensagem: "Rezai muito, minhas filhas, por causa das perseguições. Rezai pelos sacerdotes. O que vos peço aqui é o mesmo que pedi em Fátima. Fazei penitência por aqueles que não creem. Esta é a minha última aparição neste lugar."

Em 6 de dezembro de 1948, Monsenhor A. Verzosa, Bispo de Lipa, abençoou o local das aparições, nomeou uma comissão de inquérito e declarou que a Virgem Maria era a fonte da "chuva de pétalas de rosas".

SANTA MARIA de ALMUDENA, PADROEIRA de MADRI-ESPANHA




De acordo com uma antiga lenda, “quando o apóstolo Tiago veio de Jerusalém para evangelizar a Espanha, ele presenteou a Coroa de Madri com a imagem milagrosa, atualmente chamada Almudena" (segundo um manuscrito de 1640).

Em sua determinação de descobrir a imagem original, o Rei Afonso VI organizou uma procissão liderada pela própria realeza, acompanhada do clero, da nobreza e do povo de Madri, em torno das muralhas da cidade, perto do "almudith" (depósito de trigo chamado de “almud” pelos mouros), quando, grande quantidade de pedras caiu dentro de um balde pousado no chão, deixando a descoberto o nicho que escondia a imagem da Virgem, que passou a ser chamada, desde então, de “Virgem de Almudena”.

O povo constatou, surpreso, que as duas velas que estavam ao lado da imagem permaneceram acesas três séculos depois, o que explica o rosto "ensombrecido" da efígie. Desde o dia 9 de novembro de 1085, a Virgem de Almudena passou a ser considerada padroeira de Madri. A imagem, certamente, é anterior ao ano 712, quando foi escondida, durante a conquista do Islã.



A Primavera que não veio... e o persistente Tenebroso Inverno !!!


por Padre Paulo Ricardo

"Uma onda de otimismo contagiou o mundo por volta da década de 60 do século passado. Pessoas do mais incontestável amor à Igreja, estavam sinceramente convencidas de que as multidões acorreriam rapidamente ao grêmio da Santa Madre se a mensagem evangélica fosse apresentada de modo mais positivo, de uma maneira que os homens fossem capazes de compreender. 

Como se o problema estivesse somente numa compreensão equivocada do ensino da Igreja. Como se a má vontade não pudesse oferecer resistência à graça divina, ou como se não houvesse espíritos malignos voando pelo mundo para perder as almas dos filhos de Deus.

Hoje, olhando para o passado, é-nos possível dizer que o resultado deste método – universalmente adotado nas últimas décadas – foi uma incontestável catástrofe completa. 

Não ocorreu a primavera que era esperada, e a boa vontade dos homens não foi capaz de sobrepujar o tradicional ranço anti-católico que é um reflexo daquela inimizade estabelecida por Deus entre os Seus filhos e os filhos da Serpente após o Pecado Original. 

No entanto, os Bispos que possuímos hoje são exatamente aqueles que estavam no seminário àquela época! 

E como as posições da juventude são difíceis de se abandonar, aquele otimismo ainda domina os corações da maior parte dos nossos prelados.

E não podemos bater de frente com eles. 

Não é católico e não é inteligente combater os nossos bispos, ainda que eles não nos compreendam. 

Não podemos nos indispôr com eles, pois isso só nos tolherá as (já exíguas) possibilidades de ação dentro da Igreja: seremos um católico a menos. 

E hoje, talvez mais do que nunca, é preciso perseverar. Porque a primavera não veio, e ainda estamos no mais tenebroso inverno."

AS DIFERENÇAS ENTRE OS SANTOS e os santos....

MENTES INSANAS EM CORPOS SANOS !?!?!?


Estes são os "santos" modernos tão bem ovacionados pelo povo atual de Deus que se diz tão "carismático" das coisas divinas.... como na época de Moisés no deserto do Egito...

Mas, comparemos os "santos" vivos atuais com os SANTOS ANTIGOS já mortos e esquecidos, sem mais valor a estes mesmos fiéis modernos:

1. São Tomás de Aquino, obeso que era, deveria ter seu tórax (peitos) brancos e caídos, de tanto só viver pra Deus em oração e penitência.

2. São Jerônimo deveria ter tórax (peitos) fundo, de tanto se curvar sobre as Escrituras como gesto de humildade e subsmissão a Palavra de Deus.  Ah, me lembrei que São Frei Damião fazia o memso.

3. São Francisco, que mal tinha outra roupa senão seu único hábito surrado, tinha as chagas de Cristo impressas ao lado do peito. Mas, hoje o povão de Deus nem lembra disto.

4. Santo Antão do Egito nem tóraz (peito) deveria ter, pois eram muito magros de tantos jejuns e vigílias executadas.

5. São Clemente teve o peito inchado por afogamento, atirado ao mar que foi, durante seu martírio.

6. São Lourenço teve o peito cozido durante seu martírio. 

7. São Bento deveria ter cicatrizes horrendas em seus peitos, por haver se jogado em um espinheiro, para espantar a tentação de uma lembrança de uma mulher. Podemos nos perguntar o que São Bento acharia de cantar num palco músicas mundanas e ter fãs jogadas aos pés. Bento se atirou aos espinheiros.....