Entristece-me muito – mais que
qualquer escândalo – ver tantos membros do clero e tantos teólogos preocupados
em ser agradáveis às pessoas, atraentes e simpáticos ao mundo, gente de “boa
pinta”, interessante e simpática... Recordo de Pedro, de Paulo, de João, de
Madre Teresa, de Frei Damião, da Irmã Dulce, do Padre Pio... Certamente nunca
procuraram ser atraentes, mas docemente, benignamente fieis!
Não somos nós quem atraímos!
Não temos de ser boa gente e engraçadinhos para atrair! É Cristo Quem atrai, é
Cristo o centro! A nós, basta deixar que Cristo de tal modo impregne a nossa
vida que quem nos vir, veja Cristo em nós: como exigente bondade, como amor que
se dá, como responsabilidade que não esconde nem omite o essencial!
Tantos pregam a secularização para
atrair o povo e a mundanização da Igreja, na ilusão de se fazerem simpáticos e
compreendidos... Desprezam tudo aquilo que ajuda a mostrar a identidade
católica, a alegria da consagração e o gosto de ser diferente do mundo...
Pensam que com isso estão aproximando as pessoas e se fazendo compreender pelo
mundo atual... Pura distorção ideológica e ultrapassada!
O mundo grita por sinais de
Deus, por marcas do eterno, por reflexos do sagrado, por gente que não tenha
medo de crer, viver e testemunhar o infinito que renova esta terra!
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