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quinta-feira, 15 de julho de 2021

Se eu tivesse uma Virgem Maria para mim...

 

Nos anos 1640, um jovem de Chablais (Alpes Franceses), há cinco anos possesso do demônio, foi levado ao túmulo de São Francisco de Sales, e foi liberado do maligno, cinco dias depois.

Questionado por um Bispo e por uma religiosa, Madre Françoise-Magdeleine de Changy (1611-1682), Superiora do primeiro mosteiro da Visitação, de Annecy, o demônio repetia furiosamente:

Ah! Por que é que eu tenho que deixar este homem? Madre De Changy gritou: Oh! Santa Mãe de Deus, rogai por nós! Maria, Mãe de Jesus, ajudai-nos.

Ouvindo estas palavras, Satanás redobrou seus terríveis bramidos, gritando: Maria!... Eu não tenho sequer a Virgem Maria... Se eu tivesse uma Virgem Maria para mim, como vós, eu não seria o que sou!...Se eu tivesse um só momento de todos os que vós perdeis, e uma Virgem Maria, eu não seria um demônio!

Segundo Le chapelet des enfants (O terço das crianças)



quinta-feira, 8 de julho de 2021

A ferida de Maria é bem mais dolorosa e profunda do que a sua!, por site catholique & wordpress.

 


A Virgem Maria se manifestou no Japão, de 1973 a 1981, na capela das Servas da Eucaristia do Sagrado Coração, humilde convento, próximo à cidade de Akita. A estátua, representando a Virgem Maria, que está na capela do convento, verteu lágrimas 101 vezes, de 4 de janeiro de 1975 a 15 de setembro de 1981. As Aparições e Lacrimações foram reconhecidas, oficialmente, no dia 22 de abril de 1984, por dom John Shojiro Ito, e em junho de 1988 o então cardeal Joseph Ratzinger, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, respaldou a decisão do prelado.

Na véspera do dia 6 de julho de 1973, à noite, irmã Inês Sasagawa Katsuko, religiosa do convento, estava rezando quando, de repente, sentiu uma dor forte, na palma da mão esquerda. Era uma ferida de dois centímetros de largura, em forma de cruz. A sensação, dolorosa como a de uma picada aguda e profunda, como se fosse uma agulha grossa, a impedia de dormir.

Às três horas da manhã, repentinamente, ela ouviu a voz do seu anjo da guarda: “Não tenha medo! Não reze apenas pelos seus pecados, mas em reparação dos pecados de todos os homens. O mundo atual fere o Santíssimo Coração de Nosso Senhor, devido à sua ingratidão e às suas injúrias. A ferida de Maria é bem mais profunda e dolorosa do que a sua. Agora, vamos rezar juntos na capela”.

Fontes: site catholique & wordpress


Nossa Senhora de Soufanieh, no coração de Damasco, na Síria por ALATEIA.

 


Enquanto, decorridos estes tristes sete anos, o sangue está a correr, na Síria, em Damasco, há mais de 35 anos, sempre na Síria, o óleo do rosto da Virgem Maria de Soufanieh continua a correr. Em novembro de 1982, num bairro, ao norte de Damasco, um óleo perfumado, passou a dimanar do ícone da Virgem Maria, com o menino Jesus no colo, reprodução da Virgem de Kazan. Este óleo surgiu, pela primeira vez, nas mãos de uma jovem esposa, Myrna Nazzour, no dia 22 de novembro do mesmo ano. A partir de então o óleo continua a correr...

“O que ocorreu em Soufanieh se edificou no Oriente, como um farol poderoso, destinado a ratificar a caminhada de uma humanidade que, devido aos progressos científicos, se tornou arrogante, a tal ponto, que parece ter perdido a orientação justa e correta ─ afirmou Zakka Iwaz, Patriarca siríaco ortodoxo da Antioquia. Este país árabe foi escolhido por Jesus e pela Virgem Maria, pela primeira vez, para que nos fossem enviadas mensagens universais, espirituais cristãs e humanas, em língua árabe, e para que os cristãos aprofundassem a sua fé, neste Oriente árabe e muçulmano.”

Hoje, Soufanieh tornou-se uma ocorrência revestida de um significado bem especial, num Oriente de maioria muçulmana e nesta Síria que vive a ferro e fogo, desde março de 2011. A vidente Myrna repete, incansavelmente: “O Senhor irrompeu em minha vida (...). Ele me pediu que rezasse para que a Sua vontade fosse cumprida, pois uma nova luz irá jorrar do Oriente e nós devemos ser testemunhas desta luz”.

Fontee : Aleteia


“Não se deve trabalhar aos domingos” por Maria de Nazareth.

 


Estamos em 1873, dia 8 de junho, domingo da Santíssima Trindade, numa pequena aldeia, no sul da França; saint Bauzille de la Sylve (perto de Montpellier). Augusto Arnaud estava trabalhando na sua vinha, desde as 5h da manhã. Por volta das 17h30min, a Virgem Maria lhe apareceu e pediu-lhe que construísse uma cruz. Augusto fez, então uma cruz de madeira e a colocou no lugar indicado por Nossa Senhora.

No dia 8 de julho de 1873, numa segunda aparição, a Virgem Maria recomendou a Augusto: “Não se deve trabalhar aos domingos” e, em seguida, continuou: “Feliz daquele que acreditar e, infeliz daquele que não acreditar. É preciso ir a Notre Dame de Gignac, santuário bem perto daqui, em procissão. Sereis felizes com toda a vossa família.

Augusto continuou sua vida de vinhateiro, tornando-se fervoroso cristão, respeitando cada domingo, dia do Senhor. Ele faleceu aos 93 anos.

Após longa investigação, Monsenhor de Cabrières, bispo local, autorizou, em 1879, a construção de um santuário em honra da Santíssima Virgem Maria.

Fonte: mariedenazareth