“Esqueci-me de dizer, que, nos primeiros dias de novembro,
de 1922, Martha foi ferida de amor, diante do altar da Virgem Maria (...). Toda
a vida de Martha, em suas atividades cotidianas, na fazenda, tornou-se
impregnada de graça mariana”. E Padre Faure cita Martha evocando Maria:
“Efetivamente, eu gosto muito de colocar tudo, e com toda a
confiança, nas mãos dessa terna e Bem-amada Mãe, cuja proteção é cada vez mais
segura e forte para seus filhos. Para não ver minha confiança superada pelas
bênçãos da Santíssima Virgem, devo esperar dela coisas ilimitadas. (2/11/32,
J.I. No. 3).
Com o auxílio da Santíssima Virgem, eu gostaria de conseguir
transformar minha vida natural em uma vida totalmente sobrenatural e divina. E
nada me será impossível, se eu souber me colocar em suas mãos, e me deixar
ajudar e guiar por ela e se, rezando, me dirigir a ela com a confiança de uma
criança a quem Maria jamais irá desamparar.
Ó Minha Mãe, reine na minha alma... Faça Jesus reinar em
mim!... Eu coloco todos os atos da minha vida em suas mãos abençoadas, para que
eles possam ser apresentados ao meu Rei e Senhor Jesus.” (4/03/30)
Por Ateliê do Padre Dominique Bostyn, trecho de Marthe Robin et
le Père de Montfort e também em: Marta
Robin (1902-1981).