Falsas máximas e os erros espalhados pela Rússia e pelo modernismo:
Em 22-1-1824, a Bem-aventurada Elizabeth conheceu que aquele bosque amaldiçoado representava um número incontável de almas, as quais, “porque têm consciência depravada, podem ser chamadas de sem-fé, sem-religião, porque pensam em tudo, menos naquilo que todo bom católico é obrigado a pensar, porque fazem tudo, menos aquilo que devem fazer. [...] Estas míseras plantas são tidas pelo divino Senhor não somente em conta de estéreis, mas de nocivas e péssimas, que merecem ser jogadas no fogo eterno”. A vidente ouviu que as cinco aludidas heresias se identificavam com as “falsas máximas da filosofia de nosso tempo”. Máximas essas que, segundo ela, estavam no cerne dos movimentos revolucionários da sua época, inspirados no espírito e nas doutrinas da Revolução Francesa. Tais máximas orientavam a conjuração que subvertia a Igreja e a ordem sócio-política. Apresenta-se ainda aqui mais uma relação com a mensagem de Fátima. Pois nesta, Nossa Senhora apontou a difusão dos erros da Rússia — isto é, o comunismo — como um dos castigos que viriam se o mundo não se emendasse. Ora, os erros comunistas — inclusive nas formulações mais atualizadas da chamada Internacional Rebelde22, analisada em vários artigos desta revista — são conseqüência necessária e direta das “falsas máximas” que a Bem-aventurada. Elizabeth apontou insistentemente como cerne do processo de subversão do orbe católico. Podemos, pois, ver nessas imagens e expressões uma alusão à Revolução anticristã. Entretanto, suas visões e revelações — das quais demos aqui apenas algumas amostras — parecem destinadas especialmente para o conhecimento de nossos contemporâneos. Elas patenteiam o grandioso desígnio divino que sobrepaira a História. Pois mostram que o plano do Reino de Maria — como profetizado em Fátima — é como um imenso palácio que a Divina Providência vem preparando há séculos. E cujo acabamento ultrapassará toda especulação humana. Por tudo isso, as visões e revelações da Bem-aventurada Elizabeth Canori Mora reforçam ainda mais a idéia da centralidade da mensagem de Fátima e a certeza do cumprimento o anúncio de Nossa Senhora em La Salette de um triunfo vindouro da Igreja, confirmado posteriormente aos três pastorinhos em 1917: “Por fim, o meu Imaculado Coração triunfará!”
Em 22-1-1824, a Bem-aventurada Elizabeth conheceu que aquele bosque amaldiçoado representava um número incontável de almas, as quais, “porque têm consciência depravada, podem ser chamadas de sem-fé, sem-religião, porque pensam em tudo, menos naquilo que todo bom católico é obrigado a pensar, porque fazem tudo, menos aquilo que devem fazer. [...] Estas míseras plantas são tidas pelo divino Senhor não somente em conta de estéreis, mas de nocivas e péssimas, que merecem ser jogadas no fogo eterno”. A vidente ouviu que as cinco aludidas heresias se identificavam com as “falsas máximas da filosofia de nosso tempo”. Máximas essas que, segundo ela, estavam no cerne dos movimentos revolucionários da sua época, inspirados no espírito e nas doutrinas da Revolução Francesa. Tais máximas orientavam a conjuração que subvertia a Igreja e a ordem sócio-política. Apresenta-se ainda aqui mais uma relação com a mensagem de Fátima. Pois nesta, Nossa Senhora apontou a difusão dos erros da Rússia — isto é, o comunismo — como um dos castigos que viriam se o mundo não se emendasse. Ora, os erros comunistas — inclusive nas formulações mais atualizadas da chamada Internacional Rebelde22, analisada em vários artigos desta revista — são conseqüência necessária e direta das “falsas máximas” que a Bem-aventurada. Elizabeth apontou insistentemente como cerne do processo de subversão do orbe católico. Podemos, pois, ver nessas imagens e expressões uma alusão à Revolução anticristã. Entretanto, suas visões e revelações — das quais demos aqui apenas algumas amostras — parecem destinadas especialmente para o conhecimento de nossos contemporâneos. Elas patenteiam o grandioso desígnio divino que sobrepaira a História. Pois mostram que o plano do Reino de Maria — como profetizado em Fátima — é como um imenso palácio que a Divina Providência vem preparando há séculos. E cujo acabamento ultrapassará toda especulação humana. Por tudo isso, as visões e revelações da Bem-aventurada Elizabeth Canori Mora reforçam ainda mais a idéia da centralidade da mensagem de Fátima e a certeza do cumprimento o anúncio de Nossa Senhora em La Salette de um triunfo vindouro da Igreja, confirmado posteriormente aos três pastorinhos em 1917: “Por fim, o meu Imaculado Coração triunfará!”
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