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quinta-feira, 26 de março de 2015

CREDO de SANTO ATANÁSIO !!!



O Credo de Atanásio (Quicumque vult) é geralmente atribuído a Atanásio, bispo de Alexandria (século IV), mas estudiosos do assunto conferem a ele data posterior (século V). Sua forma final teria sido alcançada apenas no século VIII. O texto grego mais antigo deste credo provém de um sermão de Cesário de Arles, no início do século VI.

O credo de Atanásio, com quarenta artigos, é um tanto longo para um credo, mas é considerado por Archibald A. Hogde “um majestoso e único monumento da fé imutável de toda a igreja quanto aos grandes mistérios da divindade, da Trindade de pessoas em um só Deus e da dualidade de naturezas de um único Cristo.”

Apesar da data ser incerta, este credo foi elaborado para combater o arianismo e reafirmar a doutrina cristã tradicional da Trindade. 


Quicumque vult salvus esse, ante omnia opus est, ut teneat catholicam fidem: Quam nisi quisque integram inviolatamque servaverit, absque dubio in aeternum peribit. Fides autem catholica haec est: ut unum Deum in Trinitate, et Trinitatem in unitate veneremur. Neque confundentes personas, neque substantiam seperantes. Alia est enim persona Patris alia Filii, alia Spiritus Sancti: Sed Patris, et Fili, et Spiritus Sancti una est divinitas, aequalis gloria, coeterna maiestas. Qualis Pater, talis Filius, talis [et] Spiritus Sanctus. Increatus Pater, increatus Filius, increatus [et] Spiritus Sanctus. Immensus Pater, immensus Filius, immensus [et] Spiritus Sanctus. Aeternus Pater, aeternus Filius, aeternus [et] Spiritus Sanctus. Et tamen non tres aeterni, sed unus aeternus. Sicut non tres increati, nec tres immensi, sed unus increatus, et unus immensus. Similiter omnipotens Pater, omnipotens Filius, omnipotens [et] Spiritus Sanctus. Et tamen non tres omnipotentes, sed unus omnipotens. Ita Deus Pater, Deus Filius, Deus [et] Spiritus Sanctus. Et tamen non tres dii, sed unus est Deus. Ita Dominus Pater, Dominus Filius, Dominus [et] Spiritus Sanctus. Et tamen non tres Domini, sed unus [est] Dominus. Quia, sicut singillatim unamquamque personam Deum ac Dominum confiteri christiana veritate compelimur: Ita tres Deos aut [tres] Dominos dicere catholica religione prohibemur. Pater a nullo est factus: nec creatus, nec genitus. Filius a Patre solo est: non factus, nec creatus, sed genitus. Spiritus Sanctus a Patre et Filio: non factus, nec creatus, nec genitus, sed procedens. Unus ergo Pater, non tres Patres: unus Filius, non tres Filii: unus Spiritus Sanctus, non tres Spiritus Sancti. Et in hac Trinitate nihil prius aut posterius, nihil maius aut minus: Sed totae tres personae coaeternae sibi sunt et coaequales. Ita, ut per omnia, sicut iam supra dictum est, et unitas in Trinitate, et Trinitas in unitate veneranda sit. Qui vult ergo salvus esse, ita de Trinitate sentiat. Sed necessarium est ad aeternam salutem, ut incarnationem quoque Domini nostri Iesu Christi fideliter credat. Est ergo fides recta ut credamus et confiteamur, quia Dominus noster Iesus Christus, Dei Filius, Deus [pariter] et homo est. Deus [est] ex substantia Patris ante saecula genitus: et homo est ex substantia matris in saeculo natus. Perfectus Deus, perfectus homo: ex anima rationali et humana carne subsistens. Aequalis Patri secundum divinitatem: minor Patre secundum humanitatem. Qui licet Deus sit et homo, non duo tamen, sed unus est Christus. Unus autem non conversione divinitatis in carnem, sed assumptione humanitatis in Deum. Unus omnino, non confusione substantiae, sed unitate personae. Nam sicut anima rationalis et caro unus est homo: ita Deus et homo unus est Christus. Qui passus est pro salute nostra: descendit ad inferos: tertia die resurrexit a mortuis. Ascendit ad [in] caelos, sedet ad dexteram [Dei] Patris [omnipotentis]. Inde venturus [est] judicare vivos et mortuos. Ad cujus adventum omnes homines resurgere habent cum corporibus suis; Et reddituri sunt de factis propriis rationem. Et qui bona egerunt, ibunt in vitam aeternam: qui vero mala, in ignem aeternum. Haec est fides catholica, quam nisi quisque fideliter firmiterque crediderit, salvus esse non poterit.
Quem quiser salvar-se deve antes de tudo professar a fé católica. Porque aquele que não a professar, integral e inviolavelmente, perecerá sem dúvida por toda a eternidade.
A fé católica consiste em adorar um só Deus em três Pessoas e três Pessoas em um só Deus. Sem confundir as Pessoas nem separar a substância. Porque uma só é a Pessoa do Pai, outra a do Filho, outra a do Espírito Santo. Mas uma só é a divindade do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo, igual a glória e coeterna a majestade. Tal como é o Pai, tal é o Filho, tal é o Espírito Santo.  O Pai é incriado, o Filho é incriado, o Espírito Santo é incriado. O Pai é imenso, o Filho é imenso, o Espírito Santo é imenso. O Pai é eterno, o Filho é eterno, o Espírito Santo é eterno. E contudo não são três eternos, mas um só eterno. Assim como não são três incriados, nem três imensos, mas um só incriado e um só imenso. Da mesma maneira, o Pai é onipotente, o Filho é onipotente, o Espírito Santo é onipotente. E contudo não são três onipotentes, mas um só onipotente. Assim o Pai é Deus, o Filho é Deus, o Espírito Santo é Deus. E contudo não são três deuses, mas um só Deus. Do mesmo modo, o Pai é Senhor, o Filho é Senhor, o Espírito Santo é Senhor. E contudo não são três senhores, mas um só Senhor. Porque, assim como a verdade cristã nos manda confessar que cada uma das Pessoas é Deus e Senhor, do mesmo modo a religião católica nos proíbe dizer que são três deuses ou senhores. O Pai não foi feito, nem gerado, nem criado por ninguém. O Filho procede do Pai; não foi feito, nem criado, mas gerado. O Espírito Santo não foi feito, nem criado, nem gerado, mas procede do Pai e do Filho. Não há, pois, senão um só Pai, e não três Pais; um só Filho, e não três Filhos; um só Espírito Santo, e não três Espíritos Santos. E nesta Trindade não há nem mais antigo nem menos antigo, nem maior nem menor, mas as três Pessoas são coeternas e iguais entre si. De sorte que, como se disse acima, em tudo se deve adorar a unidade na Trindade e a Trindade na unidade. Quem, pois, quiser salvar-se, deve pensar assim a respeito da Trindade. Mas, para alcançar a salvação, é necessário ainda crer firmemente na Encarnação de Nosso Senhor Jesus Cristo.
A pureza da nossa fé consiste, pois, em crer ainda e confessar que Nosso Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus, é Deus e homem. É Deus, gerado na substância do Pai desde toda a eternidade; é homem porque nasceu, no tempo, da substância da sua Mãe. Deus perfeito e homem perfeito, com alma racional e carne humana. Igual ao Pai segundo a divindade; menor que o Pai segundo a humanidade. E embora seja Deus e homem, contudo não são dois, mas um só Cristo. É um, não porque a divindade se tenha convertido em humanidade, mas porque Deus assumiu a humanidade. Um, finalmente, não por confusão de substâncias, mas pela unidade da Pessoa. Porque, assim como a alma racional e o corpo formam um só homem, assim também a divindade e a humanidade formam um só Cristo. Ele sofreu a morte por nossa salvação, desceu aos infernos e ao terceiro dia ressuscitou dos mortos. Subiu aos Ceus e está sentado a direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. E quando vier, todos os homens ressuscitarão com os seus corpos, para prestar conta dos seus atos.
E os que tiverem praticado o bem irão para a vida eterna, e os maus para o fogo eterno.
Esta é a fé católica, e quem não a professar fiel e firmemente não se poderá salvar.


quarta-feira, 25 de março de 2015

O DEMÔNIO DIANTE DA EUCARISTIA !!!!



por Pe. Charles Pope


  
Tive uma experiência pouco comum ao celebrar a missa na paróquia de Santa Maria (Old St. Mary, em Washington). Era uma missa solene e, excepcionalmente, foi celebrada em latim.

Não era um dia muito diferente da maioria dos domingos, mas algo muito impressionante estava prestes a acontecer.

Como vocês sabem, a antiga missa em latim era celebrada "ad orientem", ou seja, orientada em direção ao Oriente litúrgico. O sacerdote e os fiéis ficam todos de frente para a mesma direção, o que significa que o celebrante permanecia, na prática, de costas para as pessoas. Na hora da consagração, o padre se inclina com os antebraços sobre o altar, segurando a Hóstia.

Nesse dia, pronunciei as veneráveis palavras da consagração em voz baixa, mas de maneira clara: "Hoc est enim Corpus meum" ("Isto é o meu Corpo"). Quando me ajoelhei, os sinos tocaram.

Logo atrás de mim, houve algum tipo de tumulto, agitação, e eu ouvia sons incongruentes que vinham dos bancos da parte dianteira da igreja, bem atrás de mim, à minha direita. Em seguida, um gemido e um grunhido, como um rosnado.

"O que foi isso?", pensei. Não pareciam sons humanos, mas ruídos de algum animal grande, como um javali ou um urso, junto a um gemido melancólico que tampouco parecia humano. Elevei a Hóstia e novamente me perguntei: "O que será que foi isso?". Depois, houve silêncio. Ao celebrar o rito antigo da missa em latim, o padre não pode ficar virando para trás. Mas eu continuei pensando: "O que foi aquilo?".

Chegou a hora da consagração do vinho. Mais uma vez, inclinei-me, pronunciando claramente as palavras da consagração: "Hic est enim calix sanguinis mei, novi et aeterni testamenti; mysterium fidei; qui pro vobis et pro multis effundetur em remissionem pecatorum. Haec quotiescumque feceritis in mei memoriam facietis" ("Este é o cálice do meu Sangue, o Sangue da nova e eterna Aliança, que será derramado por vós e por muitos para a remissão dos pecados. Fazei isto em memória de mim").

Então, ouvi novamente um ruído, mas dessa vez um inegável gemido, e logo depois, um grito de alguém que clamava: "Jesus, me deixa em paz! Por que me torturas?". Houve de repente um ruído que parecia uma briga, e alguém correu para fora da igreja, ao som de um gemido, como se se tratasse de uma pessoa ferida. As portas da igreja se abriram e depois se fecharam. Depois disso, silêncio.

Eu não podia virar para trás porque estava levantando o cálice da consagração. Mas entendi, naquele instante, que alguma pobrealma atormentada pelo demônio havia se visto frente a Cristo na Eucaristia, e não tinha conseguido suportar sua presença real, exposta na frente de todos. Lembrei-me então das palavras da Bíblia: "Também os demônios crêem e tremem" (Tiago 2, 19).

Assim como São Tiago usou estas palavras para repreender a fraca fé do seu rebanho, eu também tinha motivos para a contrição. Por que um pobre homem atormentado pelo demônio era mais consciente da presença real de Cristo na Eucaristia e ficava mais impactado com ela do que eu??

Ele ficou negativamente impactado e fugiu. Mas por que eu não me impacto positivamente, com a mesma intensidade? E os fiéis que estavam nos bancos e presenciaram tudo aquilo?

Não duvido de que nós acreditemos intelectualmente na presença eucarística. Mas será muito diferente e maravilhoso se nos deixarmos comover por ela nas profundezas da nossa alma.

Naquele dia, há 15 anos, ficou muito claro para mim que, nas minhas mãos, estava o Senhor da glória, o Rei dos céus e da terra, o Juiz Justo e o Rei dos reis. Aliás, o mesmo Jesus que você comunga, que entra em seu corpo e toma conta do seu ser.

Até o demônio acredita na Eucaristia!

E você?

Original Article: http://mariadesatadoraeosanjos.blogspot.com/2015/03/o-demonio-diante-da-eucaristia.html.

MISSA DÂMASO-GREGORIANA em FORTALEZA-CE com FREI ROBERTO (OFMcap) e Pe. JOÃO PAULO (ComSHALOM) em 22-03-2015:

MAIS DE 140 PESSOAS ESTIVERAM PRESENTES À SANTA MISSA CELEBRADA NO DIA 

22-MARÇO-2015, PRIMEIRO DOMINGO da PAIXÃO (DOMINICA PRIMA PASSIONIS 

DOMINI), na IGREJA de SÃO BERNARDO no CENTRO de FORTALEZA-CE....... 












sábado, 21 de março de 2015

MISSA GREGORIANA da JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE - 2013 (JMJ)



SANTOS PADRES de BATINA em FORTALEZA-CE ????


SIM, ISTO ACONTECEU em JANEIRO-2015, logo após a SANTA MISSA GREGORIANA na IGREJA de SÃO BERNARDO.

1. De batina branca está o PADRE EDIVALDO (da Paróquia de Ciudad Punta del Este - Paraguai);

2- De batina Preta está o PADRE JOÃO PAULO (da Comunidade SHALOM)

Dois grandes benfeitores que celebram as Santas Missas na Forma Extraordinária do Rito Romano ou Missa no Rito Dâmaso-Gregoriano em Fortaleza-CE.

Os fiéis fortalezenses (Coetus Fidelium Stabilis) agradecem muitíssimo a Deus e a intercessão de Nossa Senhora por tão santos sacerdotes.

quinta-feira, 19 de março de 2015

CRISTOGRAMA (em Língua Romena)



"DOAMNE IISUSE HRISTOASE, FIUL LUI DUMNEZEU, 

MILUIESTE-MA PE MINE PACATOSUL." 

(em Língua Romena)


"SENHOR JESUS CRISTO, FILHO DE DEUS, 
TENDE PIEDADE DE MIM, PECADOR."

domingo, 15 de março de 2015

HOMENAGEM AO MAESTRO PROF. MORAES (ATUALMENTE A MAIOR AUTORIDADE EM CANTO GREGORIANO NO CEARÁ - COM FORMAÇÃO NA ESCOLA GREGORIANA DO VATICANO-IT) ESTEVE NO CORO DA IGREJA DE SÃO BERNARDO (CENTRO DE FORTALEZA) DURANTE A CELEBRAÇÃO DA SANTA MISSA GREGORIANA CELEBRADA PE. JOÃO PAULO DANTAS DA COMUNIDADE SHALOM (15-03-2015):






AS INCONSISTÊNCIAS DO ISLAMISMO = ERROS DO ALCORÃO !!!


Um exame crítico do Alcorão tem revelado tantos problemas que aqui nos limitaremos a  analisar alguns erros dentre os mais óbvios:

1. Quantos dias de Criação? O primeiro problema no Alcorão diz respeito ao número de dias que levou Deus para criar o mundo. Quando você soma todos os dias referidos na Sura 41:9,10,12, o Alcorão diz que Deus levou oito dias para criar o mundo. Mas, levou apenas seis dias, segundo a Bíblia. Assim, o Alcorão começa a sua contradição com a Bíblia já no primeiro capítulo da Bíblia. Não é só isso. O Alcorão se contradiz nas Suras 07:54 e 10:03, onde diz que Deus demorou seis dias para criar o mundo. Ninguém pode ignorar esta dupla contradição da Bíblia e do Alcorão no próprio Alcorão.

2. Erros sobre Abraão.  O Alcorão comete muitos erros a respeito de Abraão:
I) O Alcorão diz que o nome do pai de Abraão era Azar (Sura 14:37), mas a Bíblia diz que seu nome era Thare.
II) Ele não viveu e cultuou no vale de Meca (Sura 14:37), mas em Hebron, segundo a Bíblia.
III) Foi o seu filho Isaac, que foi lavado para o sacrifício e não Ismael como diz o Alcorão (Sura 37:100 -112).
IV) Ele não construiu a Caaba, embora o Alcorão diga isso em Sura 2:2125 – 127.
V) Ele não foi jogado no fogo por Nimrod como afirma o Alcorão nas Suras 21:68,69 e 9:69.

3. Erros sobre Moisés.  O Alcorão contém muitos erros a respeito de Moisés:
I) não foi a esposa do faraó quem adotou Moisés como afirma o Alcorão na Sura 28:8,9. Na verdade, foi a filha do Faraó (Êxodo 2:5).
II) O Alcorão diz que Haman viveu no Egito durante a época de Moisés e trabalhou para o faraó na construção da torre de Babel (Sura 28:38, 29:39, 40:23, 24,36,37). Mas Haman (Aman), na verdade, viveu na Pérsia e trabalhou a serviço do rei Assuero. Veja o livro de Ester para mais detalhes. Este é um erro muito grave, uma vez que não só contraria a história da Bíblia, mas também a história secular.
III) A crucificação não era usada no tempo do faraó, embora o Alcorão diga isso na Sura 7:124.

4. Autocontradições. O Alcorão se contradiz em muitos aspectos. Dado que o Alcorão alega na Sura 39:23,28 estar livre de todas as contradições, apenas uma contradição é suficiente para mostrar que ele não é a palavra de Deus:
I) O Alcorão dá quatro relatos conflitantes sobre como Maomé recebeu o Alcorão:
Primeiro, nos diz que Alá veio a Maomé, sob a forma de um homem e que Maomé o viu (Sura 53:2-18, 81:19-24). Depois, somos informados que foi o "Espírito Santo" que veio a Maomé (Sura 16:102; 26:192-194). Mais tarde, o Alcorão diz que foram os anjos que desceram a Maomé (Sura 15:6-8). A última versão e mais popular é a que diz que foi o anjo Gabriel que entregou o Alcorão a Maomé (Sura 2:97).
II) Nas Suras 2:58 e 7:161 a mesma citação é mostrada com palavras conflitantes. Esse é um dos muitos exemplos deste problema. A presença de passagens conflitantes é importante porque os muçulmanos alegam que o Alcorão é absolutamente perfeito, mesmo em suas frases.
III) De início, Maomé disse a seus seguidores para rezar voltados a Jerusalém. Então lhes disse que, uma vez que Deus estava em toda parte, eles poderiam voltar-se a qualquer lugar que quisessem. Depois, ele mudou de ideia novamente e disse-lhes para orar em direção a Meca (Sura 2:115 Versus 2:114). Muitos estudiosos acreditam que as mudanças de direção dependeram de ele estar tentando agradar ou aos judeus ou aos pagãos.
IV) O fato de o judaísmo e o cristianismo dividirem-se em diferentes seitas foi usado no Alcorão para provar que eles não vinham de Deus (Sura 30:30-32, 42:13-16). No entanto, o próprio Islã dividiu-se em muitas seitas conflitantes e, portanto, não pode ser verdadeiro se o Alcorão estiver certo.

5. Relações convenientes. O Alcorão contém relações convenientes para o ganho pessoal ou o prazer de Maomé:
- Quando Maomé quis a esposa de seu filho adotivo, de repente ele teve uma revelação de Deus que declara que é permitido tomar a mulher de outro homem (Sura 33:36-39).
- Quando ele queria mais esposas ou quis fazer suas mulheres pararem de brigar, ele recebeu uma revelação rápida para isso (Sura 33:28 -34). Eventualmente, Alá teve de pôr fim ao amor de Maomé por mulheres (Sura 33:52).
- Quando as pessoas o incomodavam em sua casa, ele recebeu revelações convenientes para estabelecer regras relativas a visitá-lo e quando não incomodá-lo (Sura 33:53 -58, 29:62-63, 49:1-5).

6. Erros sobre a Santíssima Trindade. O Alcorão contém muitos erros sobre o que os cristãos creem e praticam. Um dos mais significativos é a deturpação feita pelo Alcorão da doutrina cristã da Trindade. Maomé achava que os cristãos adoravam três deuses: o Pai, a Mãe (Maria) e o Filho (Jesus) - Sura 5:73-75; 116.
O texto árabe do Alcorão condena aqueles que dizem: "Alá é o terceiro dos três", isto é, que Alá é apenas um de três deuses! Mas muitos estudiosos muçulmanos traduzem erroneamente a Sura 5:73 para ler: "São blasfemos aqueles que dizem: Deus é um entre três em uma Trindade." As palavras "em uma Trindade" não estão no texto árabe!
Se Maomé foi o profeta do mesmo Deus que o de Jesus, por que tamanha contradição e confusão na Palavra de Deus sobre a Santíssima Trindade, revelada na Bíblia pelo mesmo Deus?
Devido a esse erro sobre a Santíssima Trindade o Alcorão também contém muitos erros a respeito da natureza, personalidade e missão de Jesus Cristo. Para os muçulmanos, o conceito de que Deus gerou um filho implica imediatamente num ato sexual. Essa reação extrema é desnecessária e infundada. A expressão "unigênito" não se refere a uma geração física, mas a uma relação divina especial única com o Pai. Os cristãos usam palavras "geração" e "processão" em um sentido filial e relacional, não no sentido carnal e físico.

7. Erros sobre a Santíssima Virgem Maria. O Alcorão contém muitos erros a respeito da Mãe do Salvador:
I) O nome de seu pai não era Imram (Sura 66:12)
II) Ela não deu a luz a Jesus debaixo de uma palmeira, mas em um estábulo (Sura 19:22 versus Lucas 2:1-20).
III) Maomé confundiu a mãe de Jesus com a Maria que era irmã de Moisés e Aarão (Sura 19:27 -28).

8. O Islã rebaixa o status da mulher. O Alcorão confere menor status à mulher em relação aos homens. Os homens podem casar com muitas mulheres (poligamia), mas a mulher não pode casar-se com muitos maridos (poliandria). O Alcorão explicitamente confere aos homens o direito de se divorciar de suas esposas, mas não concede qualquer direito para as mulheres, afirmando que "os homens têm certa vantagem sobre elas" (Sura 2:228). As mulheres muçulmanas devem usar um véu, ficar atrás de seus maridos e ajoelhar-se atrás deles em oração. Finalmente, de acordo com o Alcorão, os homens podem até mesmo bater em suas esposas (Sura 4:34).

9. Paraíso carnal. O Alcorão promete um céu cheio de vinho e sexo livre (Sura 2:25; 04:57, 11:23, 47:15). Se a embriaguez e a imoralidade são pecados na terra, como podem ser corretos no Paraíso? A imagem que o Alcorão faz do paraíso é exatamente a que os árabes e persas pagãos do século VII pensavam sobre isso. O conceito carnal do céu com belas mulheres e vinho está em conflito direto com a espiritualidade e santidade do conceito bíblico do céu (Apocalipse 22:12-17).

10. Não há originais. Os estudiosos muçulmanos afirmam que o manuscrito original do Alcorão ainda existe. Mas nós perguntamos. "Onde ele está?" A Shorter Encyclopedia of Islam diz: "Uma coisa é certa e é abertamente reconhecida pela tradição, ou seja, que não existe qualquer coleção de revelações em sua forma final, porque, enquanto ele (Maomé) era vivo, novas revelações foram sendo adicionados às anteriores”.
É claro, portanto, que os ossos, pedras, folhas de palmeira, cascas de árvore, etc., que continham alguns dos escritos de Maomé foram reunidos após a sua morte. É também um fato que nenhuma dessas coisas existe hoje. Elas foram há muito tempo perdidas ou pereceram.
Em cada ocasião que desafiamos um apologista muçulmano a dizer-nos o lugar onde o manuscrito "original" do Alcorão foi armazenado, ele afirmou que não sabia onde estava, mas que ele tinha certeza de que existia porque ele tinha de existir. Tal argumento é pior do que não ter argumento nenhum!

VII. Conclusão. Em conclusão, portanto, devemos dizer que todos os rituais e crenças do Islã podem ser traçados até a cultura arábe e pagã pré-islâmica. Maomé não pregou nada novo. Tudo o que ele ensinou era crido e praticado na Arábia, muito antes de ele ter nascido. Mesmo a ideia de "um só Deus" foi tomada de judeus e cristãos.
Este fato irrefutável lança ao chão a alegação de que o Islã foi revelado do céu. Não é surpresa, portanto, que temos de concluir, juntamente com os estudiosos do Oriente Médio que Alá não é Deus, Maomé não era o seu profeta e o Alcorão não é a Palavra de Deus. "No princípio era o Verbo e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus, Ele estava no princípio junto de Deus" (João 1:1-2).

VIII. Bibliografia
The Quran. The Presidency of Islamic Researchers, Saudi Arabia.
The Meaning of the Glorious Koran. Muhammad Marmaduke Pickthall, Labore.
The Islamic Invasion, Robert Morey, 1992, Oregon USA.
Answering Islam. Norman L. Geiser & Abul Saleeb, 1993, Michigan USA
Shorter Encyclopedia of Islam. H. Gibb & J. Kramers, 1953. New York USA.
Retirado e traduzido de catholicapologetics.info

Fonte:  SURESH, Rev. Pe. Gnana Pragash .