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domingo, 15 de março de 2015

AS INCONSISTÊNCIAS DO ISLAMISMO = ERROS DO ALCORÃO !!!


Um exame crítico do Alcorão tem revelado tantos problemas que aqui nos limitaremos a  analisar alguns erros dentre os mais óbvios:

1. Quantos dias de Criação? O primeiro problema no Alcorão diz respeito ao número de dias que levou Deus para criar o mundo. Quando você soma todos os dias referidos na Sura 41:9,10,12, o Alcorão diz que Deus levou oito dias para criar o mundo. Mas, levou apenas seis dias, segundo a Bíblia. Assim, o Alcorão começa a sua contradição com a Bíblia já no primeiro capítulo da Bíblia. Não é só isso. O Alcorão se contradiz nas Suras 07:54 e 10:03, onde diz que Deus demorou seis dias para criar o mundo. Ninguém pode ignorar esta dupla contradição da Bíblia e do Alcorão no próprio Alcorão.

2. Erros sobre Abraão.  O Alcorão comete muitos erros a respeito de Abraão:
I) O Alcorão diz que o nome do pai de Abraão era Azar (Sura 14:37), mas a Bíblia diz que seu nome era Thare.
II) Ele não viveu e cultuou no vale de Meca (Sura 14:37), mas em Hebron, segundo a Bíblia.
III) Foi o seu filho Isaac, que foi lavado para o sacrifício e não Ismael como diz o Alcorão (Sura 37:100 -112).
IV) Ele não construiu a Caaba, embora o Alcorão diga isso em Sura 2:2125 – 127.
V) Ele não foi jogado no fogo por Nimrod como afirma o Alcorão nas Suras 21:68,69 e 9:69.

3. Erros sobre Moisés.  O Alcorão contém muitos erros a respeito de Moisés:
I) não foi a esposa do faraó quem adotou Moisés como afirma o Alcorão na Sura 28:8,9. Na verdade, foi a filha do Faraó (Êxodo 2:5).
II) O Alcorão diz que Haman viveu no Egito durante a época de Moisés e trabalhou para o faraó na construção da torre de Babel (Sura 28:38, 29:39, 40:23, 24,36,37). Mas Haman (Aman), na verdade, viveu na Pérsia e trabalhou a serviço do rei Assuero. Veja o livro de Ester para mais detalhes. Este é um erro muito grave, uma vez que não só contraria a história da Bíblia, mas também a história secular.
III) A crucificação não era usada no tempo do faraó, embora o Alcorão diga isso na Sura 7:124.

4. Autocontradições. O Alcorão se contradiz em muitos aspectos. Dado que o Alcorão alega na Sura 39:23,28 estar livre de todas as contradições, apenas uma contradição é suficiente para mostrar que ele não é a palavra de Deus:
I) O Alcorão dá quatro relatos conflitantes sobre como Maomé recebeu o Alcorão:
Primeiro, nos diz que Alá veio a Maomé, sob a forma de um homem e que Maomé o viu (Sura 53:2-18, 81:19-24). Depois, somos informados que foi o "Espírito Santo" que veio a Maomé (Sura 16:102; 26:192-194). Mais tarde, o Alcorão diz que foram os anjos que desceram a Maomé (Sura 15:6-8). A última versão e mais popular é a que diz que foi o anjo Gabriel que entregou o Alcorão a Maomé (Sura 2:97).
II) Nas Suras 2:58 e 7:161 a mesma citação é mostrada com palavras conflitantes. Esse é um dos muitos exemplos deste problema. A presença de passagens conflitantes é importante porque os muçulmanos alegam que o Alcorão é absolutamente perfeito, mesmo em suas frases.
III) De início, Maomé disse a seus seguidores para rezar voltados a Jerusalém. Então lhes disse que, uma vez que Deus estava em toda parte, eles poderiam voltar-se a qualquer lugar que quisessem. Depois, ele mudou de ideia novamente e disse-lhes para orar em direção a Meca (Sura 2:115 Versus 2:114). Muitos estudiosos acreditam que as mudanças de direção dependeram de ele estar tentando agradar ou aos judeus ou aos pagãos.
IV) O fato de o judaísmo e o cristianismo dividirem-se em diferentes seitas foi usado no Alcorão para provar que eles não vinham de Deus (Sura 30:30-32, 42:13-16). No entanto, o próprio Islã dividiu-se em muitas seitas conflitantes e, portanto, não pode ser verdadeiro se o Alcorão estiver certo.

5. Relações convenientes. O Alcorão contém relações convenientes para o ganho pessoal ou o prazer de Maomé:
- Quando Maomé quis a esposa de seu filho adotivo, de repente ele teve uma revelação de Deus que declara que é permitido tomar a mulher de outro homem (Sura 33:36-39).
- Quando ele queria mais esposas ou quis fazer suas mulheres pararem de brigar, ele recebeu uma revelação rápida para isso (Sura 33:28 -34). Eventualmente, Alá teve de pôr fim ao amor de Maomé por mulheres (Sura 33:52).
- Quando as pessoas o incomodavam em sua casa, ele recebeu revelações convenientes para estabelecer regras relativas a visitá-lo e quando não incomodá-lo (Sura 33:53 -58, 29:62-63, 49:1-5).

6. Erros sobre a Santíssima Trindade. O Alcorão contém muitos erros sobre o que os cristãos creem e praticam. Um dos mais significativos é a deturpação feita pelo Alcorão da doutrina cristã da Trindade. Maomé achava que os cristãos adoravam três deuses: o Pai, a Mãe (Maria) e o Filho (Jesus) - Sura 5:73-75; 116.
O texto árabe do Alcorão condena aqueles que dizem: "Alá é o terceiro dos três", isto é, que Alá é apenas um de três deuses! Mas muitos estudiosos muçulmanos traduzem erroneamente a Sura 5:73 para ler: "São blasfemos aqueles que dizem: Deus é um entre três em uma Trindade." As palavras "em uma Trindade" não estão no texto árabe!
Se Maomé foi o profeta do mesmo Deus que o de Jesus, por que tamanha contradição e confusão na Palavra de Deus sobre a Santíssima Trindade, revelada na Bíblia pelo mesmo Deus?
Devido a esse erro sobre a Santíssima Trindade o Alcorão também contém muitos erros a respeito da natureza, personalidade e missão de Jesus Cristo. Para os muçulmanos, o conceito de que Deus gerou um filho implica imediatamente num ato sexual. Essa reação extrema é desnecessária e infundada. A expressão "unigênito" não se refere a uma geração física, mas a uma relação divina especial única com o Pai. Os cristãos usam palavras "geração" e "processão" em um sentido filial e relacional, não no sentido carnal e físico.

7. Erros sobre a Santíssima Virgem Maria. O Alcorão contém muitos erros a respeito da Mãe do Salvador:
I) O nome de seu pai não era Imram (Sura 66:12)
II) Ela não deu a luz a Jesus debaixo de uma palmeira, mas em um estábulo (Sura 19:22 versus Lucas 2:1-20).
III) Maomé confundiu a mãe de Jesus com a Maria que era irmã de Moisés e Aarão (Sura 19:27 -28).

8. O Islã rebaixa o status da mulher. O Alcorão confere menor status à mulher em relação aos homens. Os homens podem casar com muitas mulheres (poligamia), mas a mulher não pode casar-se com muitos maridos (poliandria). O Alcorão explicitamente confere aos homens o direito de se divorciar de suas esposas, mas não concede qualquer direito para as mulheres, afirmando que "os homens têm certa vantagem sobre elas" (Sura 2:228). As mulheres muçulmanas devem usar um véu, ficar atrás de seus maridos e ajoelhar-se atrás deles em oração. Finalmente, de acordo com o Alcorão, os homens podem até mesmo bater em suas esposas (Sura 4:34).

9. Paraíso carnal. O Alcorão promete um céu cheio de vinho e sexo livre (Sura 2:25; 04:57, 11:23, 47:15). Se a embriaguez e a imoralidade são pecados na terra, como podem ser corretos no Paraíso? A imagem que o Alcorão faz do paraíso é exatamente a que os árabes e persas pagãos do século VII pensavam sobre isso. O conceito carnal do céu com belas mulheres e vinho está em conflito direto com a espiritualidade e santidade do conceito bíblico do céu (Apocalipse 22:12-17).

10. Não há originais. Os estudiosos muçulmanos afirmam que o manuscrito original do Alcorão ainda existe. Mas nós perguntamos. "Onde ele está?" A Shorter Encyclopedia of Islam diz: "Uma coisa é certa e é abertamente reconhecida pela tradição, ou seja, que não existe qualquer coleção de revelações em sua forma final, porque, enquanto ele (Maomé) era vivo, novas revelações foram sendo adicionados às anteriores”.
É claro, portanto, que os ossos, pedras, folhas de palmeira, cascas de árvore, etc., que continham alguns dos escritos de Maomé foram reunidos após a sua morte. É também um fato que nenhuma dessas coisas existe hoje. Elas foram há muito tempo perdidas ou pereceram.
Em cada ocasião que desafiamos um apologista muçulmano a dizer-nos o lugar onde o manuscrito "original" do Alcorão foi armazenado, ele afirmou que não sabia onde estava, mas que ele tinha certeza de que existia porque ele tinha de existir. Tal argumento é pior do que não ter argumento nenhum!

VII. Conclusão. Em conclusão, portanto, devemos dizer que todos os rituais e crenças do Islã podem ser traçados até a cultura arábe e pagã pré-islâmica. Maomé não pregou nada novo. Tudo o que ele ensinou era crido e praticado na Arábia, muito antes de ele ter nascido. Mesmo a ideia de "um só Deus" foi tomada de judeus e cristãos.
Este fato irrefutável lança ao chão a alegação de que o Islã foi revelado do céu. Não é surpresa, portanto, que temos de concluir, juntamente com os estudiosos do Oriente Médio que Alá não é Deus, Maomé não era o seu profeta e o Alcorão não é a Palavra de Deus. "No princípio era o Verbo e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus, Ele estava no princípio junto de Deus" (João 1:1-2).

VIII. Bibliografia
The Quran. The Presidency of Islamic Researchers, Saudi Arabia.
The Meaning of the Glorious Koran. Muhammad Marmaduke Pickthall, Labore.
The Islamic Invasion, Robert Morey, 1992, Oregon USA.
Answering Islam. Norman L. Geiser & Abul Saleeb, 1993, Michigan USA
Shorter Encyclopedia of Islam. H. Gibb & J. Kramers, 1953. New York USA.
Retirado e traduzido de catholicapologetics.info

Fonte:  SURESH, Rev. Pe. Gnana Pragash .

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