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Site dedicado à Devoção do Misericordioso Coração de Jesus, Doloroso e Imaculado Coração de Maria, Coração Virginal de São José, verdadeira Santa Igreja de Cristo e ao Motu Proprio SUMMORUM PONTIFICUM de S.S. Papa Bento XVI referente as Celebrações Liturgicas na Forma Extraordinária do Rito Romano ou Rito Dâmaso-Gregoriano, no Brasil e no mundo, promoção e divulgação do sacro Canto Gregoriano.
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Orthodox Christian Chant "In the Dark Night" about the Birth of Lord Jesus Christ, by the Monks of Svetogorskaya Lavra in Ukraine.
Canto cristão ortodoxo "Na noite escura" sobre o nascimento do Senhor Jesus Cristo, pelos monges de Svetogorskaya Lavra na Ucrânia.
Segue uma das mensagens de Nosso Senhor a Luisa Piccarreta:
.... ah, minha filha! quando eu permitir que as igrejas fiquem desertas, os meus ministros dispersos e as missas diminuídas, significam que os santos sacrifícios são ofensas, as orações insultos a Mim, as adorações irreverências e as confissões passatempos sem frutos. Portanto, não mais encontrando a minha glória e só ofensas e não me servindo mais, Eu mesmo os removo ....
Seus escritos em 36 volumes:
https://www.divinavontade.com/
http://www.livrodoceu.com.br/os-escritos-de-luisa-piccarreta/
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Em 1731, num subúrbio de Turim, norte da Itália, um infeliz pecador que havia, entre outros crimes, assassinado seu pai e seu irmão, estava fugindo da justiça. Um dia, enquanto assistia um sermão sobre a misericórdia de Deus, ele foi se confessar com o sacerdote que fizera a homilia.
Após ter ouvido a confissão dos crimes do penitente, o padre o enviou ao altar dedicado à Virgem Maria, honrada sob o título de “Mãe das Dores”, para que pedisse a ela a contrição e o perdão de seus pecados. O pecador foi até o altar da Virgem, pôs-se a rezar e, ao pé do altar, faleceu de remorso.
No dia seguinte, enquanto o sacerdote pedia aos fieis que rezassem pela alma do pobre homem, uma pombinha branca apareceu na igreja e deixou cair um bilhete aos seus pés. Ele, então leu a seguinte frase:
“A alma do falecido, assim que deixou o corpo, foi para o paraíso. E vós, continuai a pregar a misericórdia de Deus!”
Afonso Maria de Ligório,
(Colhido em As Glorias de Maria)
Segundo Le chapelet des enfants (o terço das crianças)
Um membro próximo a Al-Mu'iz provocou uma controvérsia entre
os representantes das comunidades cristãs e judaicas. Nesta ocasião, sugeriram
ao califa que colocasse os cristãos à prova, referindo-se a um versículo do
Evangelho de São Mateus (17, 20): “Em verdade vos digo que, se tiverdes fé como
um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá, e ele há de
passar; e nada vos será impossível”.
O califa Al-Mu'iz chamou Amba Abram o Sírio e pediu-lhe que
provasse que as palavras do Cristo eram verdadeiras e que a religião do Cristo
era correta, movendo a colina de Mokattam para o leste, o que permitiria a
extensão da nova cidade do Cairo.
Caso ele recusasse a realização do suposto prodígio ou
expusesse a incapacidade de realizá-lo, a comunidade cristã teria que escolher
entre uma das alternativas seguintes: converter-se ao islamismo ou deixar o
Egito. O patriarca, apavorado, pediu e obteve, do califa, um prazo de três
dias, antes de lhe responder. Pediu, então, a Deus que o inspirasse e conclamou
o povo copta e toda a Igreja do Egito a jejuar com ele, naqueles três dias, e a
rezar com fervor, para afastar tal adversidade. Ma madrugada do terceiro dia, a
Virgem Maria apareceu, em sonho, a Amba Abram, dizendo-lhe: “Não tenha medo,
fiel pastor, (...) as lágrimas que você derramou nesta igreja, os jejuns e as
orações não foram em vão. Purifique-se e vai até a porta de ferro que dá acesso
ao mercado. Lá, você encontrará um homem zarolho (cego de um olho) (São Simão,
o curtidor, o sapateiro, muito conhecido dos Coptas do seu tempo), carregando
uma jarra de água. Será por meio dele que o milagre acontecerá”.
O patriarca Amba Abram o Sírio encontrou o homem que a
Virgem Maria lhe havia indicado(1). Explicando-lhe que a Virgem o encarregara
de ir ao seu encontro, insistiu: Esta é uma ordem da Mãe da Luz! São Simão
respondeu com toda humildade: Se a Mãe da Luz decidiu me encarregar desta
missão, eu me coloco inteiramente às suas ordens. Em seguida, Amba Abram
explicou de que forma o milagre poderia ocorrer:
“Você, seus bispos, sacerdotes e diáconos subirão até o alto
da colina, levando as bíblias com as mãos para o alto, crucifixos, archotes e
incensórios. Peça, também, ao califa para subir com vocês até o alto da colina,
em procissão, e de se colocar diante de vocês, quando chegarem ao topo. Eu
estarei entre o povo, atrás de vocês, e ninguém me reconhecerá. Celebrem a
santa missa e após a comunhão eucarística repitam com todo o povo, em espírito
de humildade e com um coração partido, cem vezes voltado para o leste, cem
vezes, para o oeste, cem vezes para o norte e cem vezes para o sul: Kyrie
Eleison (Senhor, tende piedade de nós). Em seguida, em silêncio, adorem a Deus,
de joelhos e com as mãos erguidas para o Altíssimo. Aí, então, façam o sinal da
cruz sobre a colina, três vezes seguidas, e vocês verão a glória de Deus.”
Tudo se passou como Simão havia pedido e, assim que o primeiro sinal da cruz foi efetuado pelo Patriarca, sobre a colina, ocorreu um grande tremor de terra e a colina se ergueu, logo, logo, tornando a cair. Isto se deu a cada sinal da cruz.
O califa e seus próximos foram tomados pelo medo e o califa
gritou: Deus é grande; que Seu nome seja abençoado. Suplicou a Amba Abram que
aplanasse a colina, com medo que esta esmagasse a cidade e, quando tudo voltou
ao normal, deu a Abram o direito de ficar no Egito e a autorização para
reconstruir inúmeras igrejas, das quais a de São Markorios Abu Sifein, do Velho
Cairo.
Segundo a Biografia de São Simão, o curtidor, o sapateiro,
publicada pela Igreja São Simão, Mokattam, Cairo
Trecho de um artigo de Mohamed Salmawy publicado no AL-AHRAM
E também, quando ouvia leituras e cânticos em honra da bem-aventurada Virgem Maria e dos outros santos, as palavras que excitavam seu afeto, eram sempre dirigidas ao Rei dos reis, seu Senhor, que ela dirigia os elãs do seu coração, e não aos santos que eram citados.
Um dia, na solenidade da Anunciação, o pregador se agradou em exaltar a Rainha do Céu, mas não mencionou a encarnação do Verbo, obra de nossa salvação. Ela, então, ficou triste, e, passando diante do altar da Mãe de Deus, depois do sermão, ao saudá-la, não sentiu a mesma ternura doce e profunda de sempre; ao contrário, seu amor se dirigiu com mais força e ardor a Jesus, o fruto abençoado do seio da Virgem:
Não tenha medo de nada, ó minha bem-amada ─ disse-lhe Jesus ─, pois é muito agradável à Mãe, que, ao cantar seus louvores e sua glória, você dirija a sua atenção para mim. No entanto, visto que a sua consciência a reprova, preste atenção; quando passar diante do altar, corteje, devotamente, a imagem da minha Mãe imaculada e não precisa saudar a minha imagem.
─ Ó meu Senhor e único Bem ─ exclamou ela, minha alma não poderá nunca consentir em abandonar aquele que é a minha Salvação e sua vida para dirigir a outrem, suas afeições e seu respeito.
O Senhor disse-lhe com ternura: ó minha bem-amada, siga o meu conselho; e cada vez que você tiver me deixado para cumprimentar a minha mãe, Eu a recompensarei, como se você tivesse realizado um ato da mais alta perfeição, pelo qual um coração fiel não hesita em me abandonar, a mim, que sou o cêntuplo dos cêntuplos, para mais me glorificar.
Em Gertrude d'Helfta, Le Héraut de l'Amour divin, (Gertrudes D´Helfta, o Arauto do Amor divino) t. I, Tours, Mame, 1921.
E também em:
Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco. Bendita sois Vós entre as mulheres, bendito é o fruto de Vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte. Amém.
Façamos conhecer e amar Maria!!!
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FONTE: https://www.imaculadamaria.com.br/Pagina/6304/Artigo-da-revista-Chiesa-Viva-O-Milagre-das-Hostias
Uma das mais sérias e respeitáveis publicações religiosas da Itália que se edita na cidade de Bréscia, sob a responsabilidade do notável sacerdote Pe. Luigi Villia e do famoso professor Dietrich Von Hildebrand, autor de “O Cavalo de Tróia dentro da Igreja”, divulgou um extraordinário fato; realmente um grande milagre eucarístico.
Diz a Revista “Chiesa Viva”: “Num domingo, 28 de Junho de 1970, na missa paroquial das 7h, na Igreja de Beauceville, no Canadá, o Pároco Padre Eugênio Haude, de aproximadamente 50 anos, celebrava a Santa Missa, avisando que, daquele dia em diante, os fiéis tinham a permissão de comungar recebendo a Santa Hóstia na mão, segundo determinação do Sr. Arcebispo. Antes da Missa ele havia dito aos paroquianos palavras mais ou menos assim: “Para evitar complicações e diferenças, todos devem comungar recebendo a Santa Hóstia na mão.”
No momento da comunhão, o sacerdote dirigiu-se ao povo com a âmbula na mão, mas antes que pegasse a primeira para dá-la a um comungante, eis que umas cinqüenta partículas consagradas saíram por si mesmas do cibório e, erguendo-se no ar, dispuseram-se em semi-círculo em torno do celebrante. Passados alguns instantes, foram lentamente caindo ao chão, pousando no assoalho junto o altar. O Padre Haude, surpreendido diante daquela maravilha ficou assombrado, mudo, pálido e imobilizado de espanto. Quando se refez da profunda emoção, interiormente inspirado, disse aos fiéis, também atônitos, que se aproximavam para comungar: “De hoje em diante, todos vós comungareis recebendo a Santa Hóstia sobre a língua e nunca sobre a mão, pois Deus se dignou dar-nos um vivo sinal.” E inclinando-se respeitosamente, recolheu as Hóstias dispersas sobre o tapete e distribuiu reverentemente a Santa Comunhão; repetindo: “Jamais em minha vida darei a Comunhão na mão...”. O Senhor quis mostrar que a Comunhão na mão equivale a lançar-se as Hóstias no chão, porque são incontáveis os Fragmentos que caem das mãos dos comungantes e se perdem pelo solo e até mesmo pelo vestuário. Eis porque a Igreja sempre exigiu o uso da patena para recolher cuidadosamente as partículas minúsculas que são também o Corpo de Cristo. Também por isso as rubricas prescrevem que o celebrante recolha os Fragmentos do corporal e da patena e, depois de os consumir, purifique ele mesmo os dedos, para evitar qualquer profanação ou sacrilégio. Esse fato milagroso e as numerosíssimas profanações que se multiplicam por toda parte, banalizando a sacralidade da Eucaristia, deveriam levar as autoridades episcopais a anularem essa permissão de se dar a Comunhão nas mãos dos fiéis.”
Lembramos a todos que a Comunhão na mão foi uma permissão “arrancada” ao coração do Papa Paulo VI (pela influência dos “ventos modernizantes” dos “teólogos” protestantes que participaram do Concílio Vaticano II), e não uma norma inflexível, obrigatória. E mais, todo o fiel tem o direito de receber a comunhão diretamente na boca (e ainda de joelhos), como aliás o faz e recomenda o Santo Padre, o Papa Bento XVI, em atos registrados nas imagens abaixo.
Afinal, onde fica o voto de obediência devida ao Representante de Cristo na Terra, e prome- tida a Jesus e à Igreja pelos eclesiásticos e leigos? (Nosso dever é apenas relembrar, pois a cobrança pertencerá ao Justo Juiz!!! O Merecedor de todo o nosso amor!) Fonte: Revista Chiesa Viva
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