Em 1749, um criminoso do reino de Valença, na Espanha,
tentando escapar das mãos da justiça, quis tornar-se maometano e estava a ponto
de embarcar num navio, para fugir. O acaso o fez passar diante de uma igreja de
Valença, onde o padre jesuíta Jerônimo López pregava a misericórdia da Mãe de
Deus.
Tocado pelo sermão, foi confessar-se com o pregador. Este
lhe perguntou se ele merecera, por alguma devoção particular, que o bom Deus
tivesse se mostrado tão misericordioso para com ele.
O interrogado disse que a única devoção que ele praticava
era a de rezar, todos os dias, a Nossa Senhora, pedindo à Santa Virgem que não
o abandonasse...
Por Santo Afonso de Ligório, Doutor da Igreja (1696-1787), em
sua obra “As Glórias de Maria, capítulo VII, p. 180”
“Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco. Bendita
sois Vós entre as mulheres, bendito é o fruto de Vosso ventre, Jesus. Santa
Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte.
Amém.”
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