Devoto da Santíssima Virgem, e inviolavelmente ligado à
castidade, o príncipe Casimiro (santo Casimiro, padroeiro da Lituânia)
subjugava suas paixões por uma vida de austeras mortificações. Em 4 de março de
1484, faleceu, em Grodno, na Polônia, atingido por tuberculose pulmonar.
Quando, em 1604, seu túmulo foi aberto, para que as exéquias
fossem transportadas para a igreja, que recebera o seu nome, e que acabara de
ser construída por Sigismundo III, rei da Polônia, seu corpo foi encontrado
incorrupto. Em suas mãos estava um hino dedicado à Virgem Santíssima, cujos
primeiros versos são: Omni die dic Mariae laudes animae [Minha alma, cada dia,
dirija um canto a Maria], um dos mais belos cânticos da Idade Média, dedicado à
Virgem Santíssima (Acta Sanctorum, Martii I, Parisiis, 1865).
“A cada dia, ó minh´alma,
rende homenagens a Maria, soleniza suas festas e celebra suas virtudes
resplandecentes; proclama e admira a elevação de sua alma a Deus; proclama a
sua felicidade, como Mãe e como Virgem; honra-a para que ela te libere do peso
de teus pecados; invoca-a para não seres arrastado pela torrente das paixões.
Eu bem sei; ninguém é capaz de, dignamente, honrar Maria; insensato é, pois,
aquele que se cala sobre os seus louvores; todos os homens devem exaltá-la e
louvá-la de forma especial, e jamais devemos nos abster de venerá-la e de
invocá-la; (...)”
Fonte: L’équipe de Marie de Nazareth
“Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco. Bendita
sois Vós entre as mulheres, bendito é o fruto de Vosso ventre, Jesus. Santa
Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte.
Amém.”
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