"Santa Maria pinta uma
menina".
Cristovão Colombo dedicara a
sua viagem de descobertas a Maria, alterando o nome do famoso navio Gallega
para Santa Maria. A cada noite, ele fazia com que a tripulação de seus três
navios cantasse hinos a Nossa Senhora.
Após a descoberta da ilha de São
Salvador (que ele mesmo batizou), ao desembarcar, Colombo e seus marinheiros
cantavam a Salve Regina (Salve Rainha) em honra de Nossa Senhora. Na terra
descoberta, ensinaram aos indígenas a Ave Maria e outras orações católicas.
Os nomes das três caravelas de
Colombo eram: Santa Maria, Pinta ("pintada") e Niña
("filha") - que, unidos, formariam o sintagma: "Santa Maria
desenha, pinta uma menina...", elocução que evoca um evento milagroso que
aconteceu 49 anos depois: na verdade, Maria “pintou” uma imagem sua com os traços
de uma jovem índia, no manto de São Juan Diego (o vidente de Guadalupe, México)
− imagem cientificamente inexplicável (...), que suscitou a conversão ao
catolicismo de nove milhões de índios mexicanos, em apenas uma década.
Trecho do artigo History We
Should Remember du (História que deveríamos lembrar) de Padre Joseph Esper,
publicado no Catholic Journal US, de 6 de março de 2015
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