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A história da santa relata que em 4 de setembro de 1982 a artesã Ida Sanches Mônacona confeccionou uma imagem diferente da mãe de Cristo, que recebeu o nome de Nossa Senhora do Pantanal, apelido dado pelo Dr. Gabriel Vandoni de Barros. Os traços da santa eram bem parecidos com os de Nossa Senhora Aparecida, mas ela possuía um manto repleto de folhas e flores de camalotes, nas cores verde e lilás, e uma coroa feita de pequenas folhas e flores da mesma planta. Em 21 de setembro de 2001, a santa foi reconhecida como padroeira de Corumbá e ganhou milhares de fiéis.
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Em seu título e sua origem, Nossa Senhora do Pantanal traz
uma das regiões mais ricas em água, minerais e vida de toda a América: entre o
Brasil, a Bolívia e o Paraguai temos o Pantanal, com seus majestosos 250 mil
quilômetros quadrados de extensão, que possui um bioma singular dentre os
existentes no planeta Terra, uma savana estépica alagada. E em lugar tão lindo
e rico, surgiu uma devoção que acabou se tornando o título oficial da Nossa
Senhora do Pantanal.
Na cidade de Corumbá, interior do Estado do Mato Grosso do
Sul, no ano de 2001, o título foi oficializado pelo Bispo de Corumbá, Dom
Milton Santos. A santa feita pela artesã Ida Santos da Casa de Massa Barro
tornou-se a Santa protetora do Pantanal. Como relata Muller (2006), Dom Milton
Santos, Bispo-Diocesano em documento datado de 21 de setembro de 2001, em
comemoração aos duzentos e vinte e três anos da cidade de Corumbá, reconheceu a
Santa como mãe de Jesus e mãe de todos nós, Virgem Maria.
Seu modelo se assemelha ao de Nossa Senhora Aparecida,
entretanto seus traços e particularidades remetem ao horizonte pantaneiro.
"A Santa de beleza única, foi sendo moldada pelo barro e pelas mãos de sua
idealizadora, com feições finas, manto e coroa bordados com folhas e flores de
camalotes, entre eles, três botões de flores que simbolizam a Santíssima
Trindade: o Pai, a Mãe e o Espírito Santo. Tendo aos seus pés, entre os
camalotes, as sandálias do Frei Mariano, uma lenda local."
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