Charles Péguy não era casado no religioso,
sua esposa e seus filhos não foram batizados, e ele mesmo não se aproximava dos
sacramentos, nem participava das Missas. (...) Sua esposa não tinha nenhuma
intenção de ser batizada e não o acompanhava na recente evolução religiosa.
No entanto, Péguy não queria ser salvo
sozinho. "Precisamos nos salvar unidos, devemos chegar juntos à casa de
Deus.”
Ao longo das ruas de Paris, ele recita a Ave
Maria: “Atrás da armada dos Pai- Nossos, vejo a segunda esquadra, a inumerável
frota das Ave-Marias... E todas essas Ave-Marias, e todas as orações
consagradas à Virgem, são brancas caravelas, humildemente prostradas, sob as
velas, sobre o nível das águas. "
A esposa de Péguy acabou aceitando o Batismo,
um ano após a morte de seu amigo Joseph Lotte. Três semanas antes, em 19 de
agosto de 1914, Péguy assistiu à santa Missa. Um dia antes de sua morte, no dia
4 de setembro, ele colocou flores aos pés de uma estátua da Virgem Maria, numa
pequena capela de Montmélian. No dia seguinte, atingido por uma bala na testa,
Péguy deu a sua vida pela França.
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Maria :-: 13 de março − Itália: Nossa Senhora da Rosa ( 1635)
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Retirado de A Medalha Milagrosa, Nº 65
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