A Santíssima Mãe do Salvador passou toda a vida meditando, refletindo
sobre as virtudes e os sofrimentos de seu Filho.
Quando ouviu os anjos cantarem cânticos de alegria, no nascimento do
Menino-Deus, quando viu os pastores a adorá-lo no estábulo, seu espírito se
encheu de admiração e ela passou a meditar todas essas maravilhas em seu
coração. Maria comparava as magnitudes do Verbo encarnado à sua profunda pobreza
e humildade; a palha e o berço, ao seu trono e ao seio do Pai; o poder de um
Deus à fraqueza de uma criança; sua sabedoria à sua simplicidade.
A Santíssima Virgem disse um dia a Santa Brígida: “Quando eu
contemplava a beleza, a modéstia, a sabedoria de meu filho, minha alma se
enchia de alegria, e quando eu apreciava suas mãos e seus pés que um dia seriam
perfurados com pregos, eu derramava uma torrente de lágrimas e meu coração se
despedaçava de tristeza e de dor.”
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de fevereiro ‒ Itália: Nossa Senhora das Lágrimas (1522) ‒ França. 11ª aparição
em Lourdes (1858) on Facebook comment on Um Minuto com Maria :-: 28 de fevereiro ‒ Itália: Nossa Senhora das
Lágrimas (1522) ‒ França. 11ª aparição em Lourdes (1858)
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São Luis-Maria Grignion de Montfort
Em Le Secret Admirable du Très Saint Rosaire pour se convertir et se
sauver, (O segredo admirável do Rosário para se converter e se salvar)
Mistérios dolorosos 3ª dezena, § 72
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