Tudo começou durante a oitava
da Imaculada Conceição, em 1936, dois meses após a inauguração solene da Gruta
de Lourdes, em Wigratzbad. Impulsionada por um chamado interior, a jovem Antonie
Rädler dirigiu-se à gruta, no início da tarde, e lá recitou os mistérios
dolorosos do Rosário.
Conta Antonie: Enquanto eu
rezava o terceiro mistério doloroso, o da coroação de espinhos, ouvi,
subitamente, um rumor, que ia aumentando cada vez mais. (...) Então, um canto
começou a soar (...), tão intenso que parecia que incontáveis legiões
celestes estivessem reunidas em torno da Gruta, emitindo maravilhosos acordes.
Todas essas vozes cantavam
“Imaculada Conceição, Mãe de Vitória, rogai por nós.” (...) Espontaneamente,
comecei a cantar com eles, em uníssono. Eu olhava para a estátua de Nossa
Senhora de Lourdes. O que observei de extraordinário, é que Maria parecia estar
a sorrir para mim. (...) Eu estava fascinada.
(...) Este fato durou duas ou
três horas. Ao voltar para casa, minha mãe recebeu-me, repreendendo-me,
amargamente, pela demorada ausência. Fiquei calada e fui para a cama cedo. Meu
coração parecia explodir de tanta alegria.
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:-: 23 de fevereiro ‒ S. Policarpo,
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