Vários foram os sonhos proféticos de Dom Bosco, que se cumpriam sempre. Uma de suas profecias é a dos plenilúnios. Diz a profecia:
“...as potências do século vomitarão fogo e gostariam que as palavras fossem sufocadas na garganta dos guardiães da minha lei. Ocorrerá ainda um furacão violento. Consumada a iniquidade, o pecado terá fim e antes que se passem dois plenilúnios no mês das flores, a íris da paz aparecerá sobre a Terra. O Grande Ministro verá a esposa de seu rei vestida para festa. Em todo o mundo aparecerá um sol tão luminoso como não o foi jamais, desde as chamas da última Ceia até hoje, nem jamais será visto até o último dos dias. Quatrocentos dias após o mês das flores que terá duas luas cheias, a revolução será proclamada na Itália. Duzentos dias depois, o Papa será obrigado a deixar Roma e andará errante durante cem dias, depois do que regressará à sua capital e cantará em São Pedro o Te Deum de Salvação”.
No século XXI (até 2.040), as datas em que haverá duas luas cheias são: 01 e 30 de novembro de 2.001, 01 e 30 de junho de 2.007, 02 e 31 de dezembro de 2.009, 01 e 30 de setembro de 2.012, 01 e 31 de outubro de 2.020, 02 e 31 de dezembro de 2.028, 01 e 30 de setembro de 2.031 e 02 e 31 de outubro de 2.039. O mês das flores, no hemisfério norte (Dom Bosco morava na Itália), seria a estação da primavera (21/03 a 22/06). Assim, teríamos o ano de 2.007 como o único ano possível para o fim da “iniqüidade”, segundo essa profecia de Dom Bosco. Se considerarmos, como exercício intelectual, a probabilidade da estação das flores se referir à primavera do hemisfério sul (23/09 a 21/12), teríamos, então, os anos de 2.009 e 2.012, sendo mais provável, no contexto das profecias, aquele primeiro.
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