"Muitos dos que se dizem católicos ajudam os revolucionários. São esses, sempre moderados, que estimam a tranquilidade pública como o bem supremo. Esses católicos tolerantes, condescendentes, brandos, doces, amáveis ao extremo com os maçons e furiosos inimigos de Jesus Cristo, guardam todo seu mal humor para os que gritam Viva a Religião! e a defendem sofrendo contínuas penalidades e expondo suas vidas. Para eles, esses últimos são exagerados e imprudentes, que tudo comprometem com prejuízo dos interesses da Igreja".
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