1) INTRODUÇÃO: Dando continuidade ao debate sobre a irreverente Dança Litúrgica, mania introduzida pelos grupos carismáticos contando com permissão sacerdotal, que vai de encontro as diretrizes do Concílio Vaticano II que nunca retirou o LATIM como lingua oficial da Sancta LITUGIA e nunca suspendeu o Cantus Gregorianus, agora gostaríamos de fazer um comparativo com o primeiro Ato Litúrgico Bíblico, ou seja, o Episódio entre Caim e abel.
2) EVENTO BÍBLICO: Adão e Eva tiveram dois filhos Caim e Abel. "A seguir, deu também à luz Abel, irmão de Caim. Abel foi pastor, e Caim, lavrador”. (Gn.4,2). A palavra hebraica "Kayim" pode significar lança ou trabalhador de metais. Foi o primeiro filho que nasceu de de Adão e Eva: Quando os dois irmãos faziam os seus oferecimentos ao Senhor, Abel apresentava os melhores cordeiros do seu rebanho e Caim apresentava os primeiros frutos do campo.
Deus rejeitava as ofertas de Caim e aceitava as de Abel. A história nos revela a reação de Caim, que “ficou muito irritado” e a subsequente morte de seu irmão Abel e o respectivo julgamento de Deus a respeito de Caim, que tinha-lhe dito: - “Porque estás zangado e o teu rosto abatido? Se procederes bem, certamente voltarás a erguer o rosto; se procederes mal, o pecado deitar-se-á à tua porta e andará a espreitar-te. Cuidado, pois ele tem muita inclinação para ti, mas deves dominá-lo”(Gn.4,6-7). Estas palavras sugerem que Caim poderia ter controlado a sua inveja e má vontade contra Abel. Entretanto, Caim disse a Abel: - Vamos ao campo. Porém, logo que chegaram ao campo, Caim lançou-se sobre o irmão e matou-o”. (Gn.4,8).
3) REFLEXÃO: As nossas ações devem corresponder constante e devidamente a vontade de Deus, tal como a história de Caim-Abel. Podemos agradar ou não a Deus de acordo com nossas ações, sendo o objeto de análise comparativa, neste caso específico, a Ação de Graças LITÚRGICA ou Sancta MISSA.
ABEL: Sacrificava o melhor e mais belo dos seus cordeiros.
CAIM: Ofertava os primeiros frutos que encontrava no campo.
Tentando-se identificar a diferença principal entre as ofertas, compreendemos que um oferecia o seu MELHOR, e o outro o que lhe fosse MAIS PRÁTICO, representando aquilo que custava-lhe menos esforço. Desta forma, o risco do Cristão em aceitar ou introduzir extranhezas nos Atos Litúrgicos, para agradar a si mesmo ou aos outros, é desagradar criticamente a Deus no importante evento da MISSA. Não pretendo aqui ser causa de Campanha de INTOLERÂNCIA contra os irmãos que se deliciam com tantas palmas e cantos sentimentais, que agora incluem danças na missa, por falta de CARIDADE, assim como Caim matou seu irmão Abel. Mas, devemos levar todos a uma profunda INTROSPECÇÃO sobre o Ato do Santo Sacrifício, que envolve seriedade devido a exposição direta ao julgamento divino.
Desta forma, vejo a DANÇA LITURGICA como frutos podres irreverentes de Caim, em substituição os formosos cordeiros dos CANTUS GREGORIANUS em LATIM, tão aceitos e agradáveis à Deus.
A Sancta MISSA não pode ser algo pessoal, ela é divina.
Se Deus é imutável, criou o princípio do tempo. Então, o homem deve buscar a humildade como partida de uma boa reflexão.
Lembremos que no livro bíblico de Daniel, a "abominação da desolação" terá parte no evento da ação do anti-Cristo na supressão do HOLOCAUSTO ou SACRIFÍCIO PERMANENTE bíblico, ou seja, a Sancta Missa.
Portanto, em sendo a Dança Liturgica um ato de irreverência para com Deus, unimos o Gênesis com Apocalipse, fazendo-nos representativamente como Caim, atuando agora na época do anti-Deus.
A Sancta MISSA não pode ser algo pessoal, ela é divina.
Se Deus é imutável, criou o princípio do tempo. Então, o homem deve buscar a humildade como partida de uma boa reflexão.
Lembremos que no livro bíblico de Daniel, a "abominação da desolação" terá parte no evento da ação do anti-Cristo na supressão do HOLOCAUSTO ou SACRIFÍCIO PERMANENTE bíblico, ou seja, a Sancta Missa.
Portanto, em sendo a Dança Liturgica um ato de irreverência para com Deus, unimos o Gênesis com Apocalipse, fazendo-nos representativamente como Caim, atuando agora na época do anti-Deus.
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