São Bento socorre um homem endividado
Um homem fiel, pressionado pela necessidade de pagar uma dívida, convenceu-se de que somente conseguiria achar remédio para sua situação, se apelasse ao São Bento e lhe expusesse a necessidade que o afligia. Foi ao mosteiro, e lhe expôs as importunas cobranças que sofria por parte de seu credor, por doze soldos que lhe devia. O venerável Pai lhe respondeu que não tinha os doze soldos, mas consolou-o em sua pobreza com estas palavras: “Vai e dentro de dois dias retorna aqui, porque hoje me falta o que quereria dar-te”. Durante esses dois dias esteve ocupado na oração, como era seu costume. Quando no terceiro dia retornou o homem aflito com a dívida, e inesperadamente apareceram 13 soldos sobre a arca de trigo do mosteiro. O homem de Deus entregou-os ao necessitado, dizendo-lhe que pagasse os doze soldos e ficasse com um para outras despesas que tivesse.
Cura de envenenamento
Um homem sentia mortal inveja de seu inimigo, a tal ponto chegou seu ódio que colocou veneno na bebida dele sem que ele percebesse. O veneno não foi suficiente para tirar-lhe a vida, mas mudou a cor de sua pele, de modo que apareceram nela manchas semelhantes às da lepra. Levaram-no a São Bento e na mesma hora o homem envenenado recuperou a saúde, desaparecendo dele as manchas.
São Bento expulsa espírito maligno
Um dia, o demônio aproximou-se de um monge ancião que tirava água do poço e apossou-se dele, derrubando-o por terra e atormentando-o furiosamente. São Bento, ao retornar da oração, viu o que estava acontecendo com o monge e o quanto estava sendo cruelmente torturado. Imediatamente aplicou-lhe uma bofetada, retirando-se dele o espírito maligno e nunca mais ousou voltar.
São Bento devolve a vida a um menino morto
Certa ocasião, São Bento havia saído com os irmãos para trabalhar no campo, quando regressou ao mosteiro, encontrou um camponês desesperado chorando amargamente e que havia estado no mosteiro carregando nos braços o corpo de seu filho morto, procurando pelo venerável Bento.
Quando responderam-lhe que São Bento estava no campo com os monges, deixou o corpo do filho falecido junto à porta do mosteiro e, grandemente perturbado pela dor, saiu correndo em busca do venerável Pai que já estava regressando com os seus irmãos. Nem bem o avistou, o infeliz começou a gritar: “Devolve-me meu filho, devolve-me meu filho!”
Ao ouvir tais palavras, deteve-se o homem de Deus e lhe perguntou: “Por acaso eu roubei teu filho?” Ao que respondeu: “Ele morreu, ressuscita-o”. Ouvindo isso, o servo de Deus entristeceu-se muito, dizendo: “Coisas dessas não cabem a nós, antes são próprias de santos Apóstolos. Por que quereis impôr-nos cargas que não somos capazes de suportar?”
Mas o infeliz, esmagado pela dor, persistia em seu pedido, jurando que não iria embora enquanto ele não lhe ressuscitasse o filho. Então São Bento perguntou: “Onde está ele?” Ao que o pai respondeu: “Junto à porta do mosteiro”.
Lá chegando o homem de Deus com os irmãos, pôs os joelhos em terra e inclinou-se sobre o corpinho do menino e levantando-se em seguida, ergueu as mãos ao céu e disse: “Senhor, não leves em conta os meus pecados, mas a fé deste homem que pede que seu filho ressuscite . Faz voltar a este corpinho a alma que dele quiseste levar”. Mal havia acabado de proferir tais palavras voltou a alma ao corpo do menino. Este estremeceu de tal modo que todos os presentes puderam apreciar com seus próprios olhos como se havia agitado com aquela sacudida maravilhosa. Bento, então, tomou a mão do menino e o devolveu vivo a seu pai.
Quando responderam-lhe que São Bento estava no campo com os monges, deixou o corpo do filho falecido junto à porta do mosteiro e, grandemente perturbado pela dor, saiu correndo em busca do venerável Pai que já estava regressando com os seus irmãos. Nem bem o avistou, o infeliz começou a gritar: “Devolve-me meu filho, devolve-me meu filho!”
Ao ouvir tais palavras, deteve-se o homem de Deus e lhe perguntou: “Por acaso eu roubei teu filho?” Ao que respondeu: “Ele morreu, ressuscita-o”. Ouvindo isso, o servo de Deus entristeceu-se muito, dizendo: “Coisas dessas não cabem a nós, antes são próprias de santos Apóstolos. Por que quereis impôr-nos cargas que não somos capazes de suportar?”
Mas o infeliz, esmagado pela dor, persistia em seu pedido, jurando que não iria embora enquanto ele não lhe ressuscitasse o filho. Então São Bento perguntou: “Onde está ele?” Ao que o pai respondeu: “Junto à porta do mosteiro”.
Lá chegando o homem de Deus com os irmãos, pôs os joelhos em terra e inclinou-se sobre o corpinho do menino e levantando-se em seguida, ergueu as mãos ao céu e disse: “Senhor, não leves em conta os meus pecados, mas a fé deste homem que pede que seu filho ressuscite . Faz voltar a este corpinho a alma que dele quiseste levar”. Mal havia acabado de proferir tais palavras voltou a alma ao corpo do menino. Este estremeceu de tal modo que todos os presentes puderam apreciar com seus próprios olhos como se havia agitado com aquela sacudida maravilhosa. Bento, então, tomou a mão do menino e o devolveu vivo a seu pai.
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