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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

SÃO LEOFREDO DÁ UMA SURRA EM SATANÁS



Leofredo estudou na abadia de Condat e em Chartres. Ensinou em Evreux, França. Viveu como ermitão em Cailly e Ruão. Fundou a abadia da Santa Cruz de Saint-Qu'en por volta de 690. A abadia foi renomeada como Saint-Leufroy em honra do santo, seu fundador. São Leofredo morreu no ano 738 e sua festa se comemora em 21 de junho. De São Leofredo, escreve Ernest Hello na sua “Fisionomia dos Santos”:

Nasceu na Neustria; de boa família, a qual deixou para ser sacerdote. Depois de muita luta, fundou a Abadia de Santa Cruz. Sofreu perseguições por seu espírito independente. Recebeu o dom dos milagres e da profecia. Era extremamente severo.

Como não tivesse cabelo, um dia, uma mulher, dele zombou. Disse-lhe o santo: Por que zombas de um defeito da natureza? Não tenhas na tua cabeça mais cabelos do que eu tenho na testa; e o mesmo suceda a teus descendentes.

Trabalhavam, uns camponeses, no dia domingo. Levantou o santo os olhos ao Céu, dizendo:

– Senhor, fique essa terra eternamente estéril. Nunca nela se veja nem grão, nem trigo. E o campo encheu-se de cardos e espinhos.

São Leofredo tinha um zelo de misericórdia, mais de justiça mais ardente ainda.

As cóleras de São Leofredo acendiam as chamas da Caridade. As suas imprecações, o poder de sua caridade, o seu amor aos pobres, o seu ódio à injustiça, são as linhas paralelas de sua vida.

Um de seus religiosos morrera; e, com ele, encontraram três moedas. Estava violando o voto de pobreza. Leofredo mandou enterrá-lo em terra profana.

Depois, fez um retiro de 40 dias; rezando e chorando pela alma daquele que parecera rejeitar.

E após esses dias, o Senhor revelou-lhe que Sua misericórdia havia liberado a alma que Sua justiça condenara.

“Sua fúria contra o demônio era tremenda”.

Uma vez, estando em sua cela, um frade foi avisá-lo que o demônio estava aprontando na Igreja. Reconhecendo seu velho inimigo, o santo correu à capela e fez sinal da cruz sobre as portas e as janelas, como para vedar as saídas.

E, avançando sobre ele bateu-lhe com furor”.

O demônio quis fugir, mas as saídas estavam vedadas. O corpo que ele tomara para si, poderia ter se dissipado subitamente. Parece, porém, que ele não teve permissão para isso. Deus quis humilha-lo sob as pancadas de São Leofredo”.

Muito pouca gente reage e luta contra o demônio com furor.

Ora, o demônio merece ser repelido com ódio. E quando ele se aproxima de nós, nós devemos ter um assanhamento de ódio maior do que nós temos com qualquer pessoa viva nesta terra.

Porque é o inimigo declarado de Deus, o inimigo declarado de nossa alma, que quer toda espécie de mal; e quando nos sentimos tentados, nós devemos ter contra ele um ódio militante, como São Miguel Arcanjo.

Há coisa melhor do que esse exemplo de São Leofredo?

São Leofredo bateu no corpo, que era um boneco que o demônio usava.

Naturalmente, aquelas pancadas, atormentavam mesmo o demônio. Como o atormenta a gente falar mal dele. Que humilhação!

Pode-se imaginar São Leofredo, já velho, de barba branca, cabelo branco, mas muito conservado ainda; de olhos castanhos. Mas forte e dando pancada com uma serenidade e um ódio únicos. E aquele “boneco” gemendo e estertorando até acabar de ser visto fugindo pela torre.

Valeria a pena, numa época futura, edificar uma capela consagrada a São Leofredo e à Santa Teresinha que também pôs em fuga os demônios.

São Leofredo e Santa Teresinha do Menino Jesus formariam um conjunto perfeito.

Queremos medir a intensidade de nosso amor?

Examinemos a intensidade de nossa cólera ao contrário daquilo que amamos. É assim que nosso amor se conta.

O amor perfeito percebe tudo; a cólera perfeita percebe tudo. O amor perfeito só se alimenta da cólera, e a cólera perfeita também só se alimenta de amor.

O amor perfeito vive da contemplação daquele que ama e a cólera perfeita vive da contemplação daquilo que odeia. E o ato do amor é a perfeição do amor; o ato de cólera é a perfeição da cólera.

“Eu durmo, mas o meu coração vigia”. Isso se pode dizer do amor. É como uma mãe que está com o filho muito doente. Ela dorme, mas o coração dela não dorme.

Da mesma forma os católicos deveriam poder dizer de si: nós dormimos, mas o nosso ódio ao demônio não dorme. É que, até no sono, nós devemos ser uma tocha viva de ódio contra o mal e contra os inimigos de Nossa Senhora.


Aí, se pode dizer: “eu durmo, mas o meu coração vigia à espera do momento da ocasião de glorificar ainda mais Nossa Senhora”!

O SANTO CINTO DE NOSSA SENHORA



Na catedral de Prato, Itália, não longe de Florença hoje é venerado solenemente o santo cinto, cíngulo, ou correia de Nossa Senhora. Ele foi trazido de Jerusalém no ano de 1141 por Michele Dagomari, habitante da cidade e romeiro na Terra Santa. Porém, em 1173, como não havia confirmação da autenticidade da relíquia, a Providência valeu-se de um fato extraordinário para que todos a reconhecessem como verdadeira.

A presença dos Apóstolos na Assunção é uma tradição que remonta aos primeiros séculos do cristianismo. Não faz parte do dogma gloriosamente proclamado pelo Papa Pio XII, mas é largamente aceita, como se pode verificar na iconografia tradicional.

São Gregório bispo de Tours (538-594), o maior historiador do século VI, foi o primeiro a escrever sobre a Assunção. Segundo a tradição por ele transcrita, um anjo teria avisado Nossa Senhora de sua próxima partida aos Céus. Por sua vez, Nossa Senhora teria comunicado a notícia às pessoas mais próximas, entre as quais São João Evangelista. Os Apóstolos teriam sido avisados e teriam tido tempo de chegar naturalmente. Porém, segundo outros, chegaram miraculosamente.

A Liturgia católica do rito maronita reza: “Vós sois, ó Maria, a Mãe Puríssima, fonte de abundantes bênçãos; Vós sois a plena de graça, que quando deixastes este mundo, vieram todos os santos Apóstolos de distantes regiões, para vê-La partir para o Céu, enquanto os Anjos do Altíssimo, diante de Vós, cantavam com alegria”.


Os Apóstolos certamente estavam acompanhados e havia a presença dos fiéis que moravam nas proximidades da casa da Santíssima Virgem. A Santa Casa de Loreto conserva um altar dito dos Apóstolos, onde eles celebravam Missa por ocasião das visitas que faziam a Nossa Senhora. Ver em: Transladação da Santa Casa

São João Damasceno, Padre da Igreja, se refere à tradição do Oriente a respeito. Segundo ele, durante o Concílio de Calcedônia, o imperador Marciano e a imperatriz Pulquéria pediram o corpo de Nossa Senhora a Juvenal (422 – 458), bispo de Jerusalém e primeiro Patriarca da cidade.

O Patriarca respondeu, segundo o Damasceno, que Ela morreu rodeada de todos os Apóstolos, salvo São Tomé, que chegou com alguns dias de atraso.

O retardatário São Tomé teria pedido a São Pedro para ver o túmulo e constatou que o mesmo estava vazio. Nesse momento, ao levantar suas vistas para o céu, Tomé viu Nossa Senhora na Glória, que, sorridente, desatou o cinto e lançou-o em suas mãos como símbolo de maternal bênção e proteção.

Segundo outras versões, Santo Tomé, que chegara atrasado, só viu a Assunção de longe. Teria sido um castigo por ele ter duvidado da Ressurreição. Mas um castigo moderado pela misericórdia de Nossa Senhora que lhe teria feito, à distância, o dom de seu cinto.

O culto do cinto de Nossa Senhora foi instituído por Santo Agostinho, o grande Doutor da Igreja, e continua sendo difundido pelos bons sacerdotes agostinianos.

É o famoso cinto bento, dito de Santo Agostinho, mas que é de Nossa Senhora, o qual é especialmente protetor contra os assaltos do demônio e da impureza.

É a origem da devoção a Nossa Senhora da Correia, também chamada de Nossa Senhora da Consolação.

Sobre este culto piedoso e muito popular escreveu São Germano, Patriarca de Constantinopla, por volta de 720: “Não é possível ver vossa venerável correia, ó Santíssima Virgem, sem sentir-se cheio de alegria e penetrado de devoção”.

O monge Eutino, que viveu pelos anos 1098, pregando sobre ela, dizia: “Nós veneramos a Santa Correia, vemos conservar-se inteira depois de 900 anos: Cremos realmente que a Rainha do Céu cingiu-se com ela”.

O cinto estava em Prato, Itália, em 1173. Mas, o problema é que não se tinha certeza da autenticidade da relíquia, na falta de documentação canônica ou outra digna de fé.

Naquele ano, a Providência valeu-se de um fato extraordinário para que todos  reconhecessem sua autenticidade.

No dia de Santo Estêvão, padroeiro da cidade, colocavam-se todas as relíquias sobre o altar, para  com elas serem abençoados os doentes e os endemoninhados.

Na ocasião, foi exposta também a caixa contendo o cinto de Nossa Senhora.

Aproximaram então uma possessa que, no momento em que tocou a caixa, começou a afirmar com insistência que esse cinto era da Santíssima Virgem, e no mesmo instante viu-se liberada de seu mal.

Iniciou-se então o culto público à sagrada relíquia. O próprio São Francisco de Assis esteve com seus primeiros frades em Prato, no ano de 1212, para venerá-la.

Podemos assim acreditar piedosamente, em união com a tradição da Igreja, que todos os Apóstolos, inclusive o retardatário Tomé, se reuniram para a Assunção.

Nesta festa podemos elevar a ele a mesma oração que Santo Agostinho compôs a propósito da dúvida que o apóstolo tivera sobre a Ressurreição:

 “Oh, bem-aventurado Tomé, tu tocaste com a mão e, pela tua dúvida, inúmeros céticos acabaram crendo!”.


Foi por meio dele, ou a propósito dele, que o cíngulo de Nossa Senhora ficou nesta terra e é venerado desde a Idade Média na catedral de Prato, Itália.



sábado, 8 de fevereiro de 2014

INFORMATIVO - Edição-001: mês 02 - ano 2014 Associação - COR MARIAE IMMACULATUM (Coetus Fidelium Stabilis: Paróquia São João Batista do Tauape, Fortaleza-CE.)

Edição-001: mês 02 - ano 2014

Associação - COR MARIAE IMMACULATUM

Coetus Fidelium Stabilis: Paróquia São João Batista do Tauape, Fortaleza-CE.
(http://missagregorianaemfortaleza.blogspot.com.br)
A MISSA GREGORIANA pode ser celebrada em qualquer Paróquia ou Cidade do mundo ???
CARTA APOSTÓLICA de SS. PAPA EMÉRITO BENTO XVI - SUMMORUM PONTIFICUM (2007)
“Regulamentação para Solicitação da Missa Gregoriana pelos Fiéis”
Art. 5, § 1º – Nas paróquias, onde haja um grupo estável de fiéis aderentes à precedente tradição litúrgica, o pároco acolherá de bom grado seu pedido de celebrar a Santa Missa segundo o rito do Missal Romano editado em 1962.
§ 3º - O pároco permita também aos fiéis e sacerdotes que o solicitem a celebração nesta forma extraordinária em circunstâncias particulares, como matrimônios, exéquias ou celebrações ocasionais.
(FONTE: http://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/motu_proprio/documents/hf_ben-xvi_motu-proprio_20070707_summorum-pontificum_po.html)
O Latim e o Canto Gregoriano
Concílio Vaticano II (1965)
Ao contrário do que muitos fiéis pensam, a Constituição Conciliar (Sacrossanto Concilium) nunca suprimiu a utilização da Língua Latina e nem do Canto Gregoriano nas celebrações litúrgicas (Missas), inclusive deu-lhes prioridade de uso.
Lingua Latina:
36. § 1. Deve conservar-se o uso do latim nos ritos latinos...
56. ... Tomem-se providências para que os fiéis possam rezar ou cantar, mesmo em latim, as partes do Ordinário da missa que lhes competem.

101. § 1. Conforme à tradição secular do rito latino, a língua a usar no Ofício divino é o latim....

Canto Gregoriano:
116. A Igreja reconhece como canto próprio da liturgia romana o canto gregoriano; terá este, por isso, na acção litúrgica, em igualdade de circunstâncias, o primeiro lugar.
117. Procure terminar-se a edição típica dos livros de canto gregoriano; prepare-se uma edição mais crítica dos livros já editados depois da reforma de S. Pio X.
(FONTE:http://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_const_19631204_sacrosanctum-concilium_po.html)
Grupo Internacional de Jovens JUVENTUTEM

(http://www.juventutem.org/pages/intro.php)
Jovens, venham participar do Grupo Internacional, JUVENTUTEM, existente em nossa Paróquia. A FIJ foi fundada no ano 2006 (Suiça) e já está presente em 16 países com a missão de promover a santificação tradicional dos jovens no mundo  de hoje.
(FACE: https://www.facebook.com/groups/416138571740851/?fref=ts)
CALENDÁRIO de MISSAs e Outras Informações, acesse-nos:
http://subsidioliturgico.blogspot.com.br/


domingo, 2 de fevereiro de 2014

PAROQUIA SÃO JOÃO BATISTA do TAUAPE em FORTALEZA-CE - MISSA GREGORIANA - MISSA PURIFICATIONIS BEATAE VIRGINIS MARIAE - 2 de FEVEREIRO

Santa Missa na Forma Extraordinária do Rito Roma celebrada hoje, dia 2 de fevereiro, de acordo com o Calendário Litúrgico Extraordinário, onde se comemora a "PURIFICAÇÃO da SS. VIRGEM MARIA" ou Nossa Senhora das Candeias, por causa da Benção da Luz (velas).

Celebração de Dom Adalberto, OCP (Ordem dos Capuchinhos), Bispo Emérito de Fortaleza.

Hino de Entrada: "LUMEN AD REVELATIONEM GENTIUM":


Fotos do Rito de Entrada da Santa Missa:






sábado, 1 de fevereiro de 2014

A ESTADA DE JESUS NO EGITO por Santo Afonso Maria de Ligório



(por LIGÓRIO, Afonso Maria de. Meditações: Para todos os Dias e Festas do Ano: Tomo I: Desde o Primeiro Domingo do Advento até a Semana Santa inclusive. Friburgo: Herder & Cia, 1921, p. 164 – 167).

"Consugens (Ioseph), accepit puerum et matrem eius nocte, 
et secessit In Aegyptum." 
“Levantando-se (José) tomou consigo, ainda de noite, 
o Menino e sua Mãe, e retirou-se para o Egito” (Matth. 2, 14)." 

Nosso Senhor Jesus Cristo quis passar a sua infância no Egito, a fim de levar uma vida mais dura e desprezada. Segundo a opinião de Santo Anselmo e de outros escritores, a sagrada Família morou em Heliópolis. Contemplemos, com São Boaventura, a vida que Jesus levou no Egito, durante os sete anos que ali passou, conforme à revelação feita a Santa Maria Madalena de Pazzi.
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A casa é muito pobre, porque São José só pode pagar um aluguel muito baixo; pobre é a cama, pobre a alimentação, pobre, em uma palavra, é toda a sua vida, porque, com o trabalho de suas mãos, só conseguem ganhar o necessário de dia em dia, e vivem num país onde são desconhecidos e desprezados, sem parentes nem amigos.
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A sagrada Família vive, pois, em grande pobreza, mas como são bem ordenadas as ocupações desses três moradores! O santo Menino não fala com a boca, mas fala continuamente e eloquentemente com o coração a seu Pai celestial, oferecendo-Lhe todos os seus padecimentos e todos os instantes de sua vida para nossa salvação.
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Maria Santíssima tampouco fala, mas, vendo o seu caro Filhinho, contempla o amor divino e a graça que lhe fez escolhendo-a para sua Mãe. São José trabalha igualmente em silêncio, mas vendo o divino Menino agradece-Lhe por tê-lo escolhido para companheiro e guarda de sua vida.
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Foi naquela casa que Maria Santíssima desabituou o menino Jesus de alimentar-se só com o leite e começou a alimentá-Lo com suas próprias mãos. Põe o Filho no colo, toma da tigelinha um pouco de pão amolecido em água e põe-Lho na sagrada boca.
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Naquela casa faz Maria Imaculada para seu Filhinho a primeira roupa e chegado o tempo de Lhe tirar as faixas, começa a vesti-Lo. Naquela mesma casa ainda começa Jesus a dar os primeiros passos e a falar. Começa ali a fazer o ofício de aprendiz, ocupando-se com os pequenos serviços que pode prestar uma criança.
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Ó vestidinho! Ó primeiros passos! Ó palavras balbuciadas! Ó pequenos serviços de Jesus Menino! Vós demasiadamente feris e abrasais os corações daqueles que amam Jesus e vos contemplam! Um Deus a andar vacilando e caindo! Um Deus a balbuciar! Um Deus feito tão débil, que não pode ocupar-se senão em pequenas coisinhas de casa, que não pode levantar um pão cujo peso excede as forças de uma criança.
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Ó santa fé, ilumina-nos a fim de que amemos um Senhor tão bom, que por nosso amor se sujeitou a tantas misérias.
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Dizem que, quando o Menino Jesus entrou no Egito, caíram por terra todos os ídolos daquele povo. Roguemos a Deus que nos faça amar Nosso Senhor Jesus Cristo de todo o coração, porque, quando Seu amor entra numa alma, caem todos os ídolos de afetos terrestres.


Ó Menino santo, que viveis nessa terra de bárbaros, pobre, desconhecido e desprezado, eu Vos reconheço por meu Deus e Salvador, e Vos dou graças por todas as humilhações e dores que sofrestes no Egito por meu amor.

Com essa vossa vida ensinastes-me a viver como peregrino nesta terra, fazendo-me compreender que a minha pátria não é este mundo, senão o paraíso, que Vós viestes adquirir-me com a vossa morte.

Ah, Jesus meu! Tenho pensado no que fizestes e padecestes por meu amor. Quando me lembro que Vós, ó Filho de Deus, tivestes nesta terra uma vida tão atribulada, pobre e desprezada, como é possível que eu ande à procura de prazeres e bens terrestres?

Ó meu amado Redentor, permiti que me associe convosco, admiti-me a viver nesta terra sempre unido a Vós para que unido a Vós chegue um dia a amar-Vos no céu, gozando de vossa companhia para sempre. Dai-me luz, aumentai a minha fé.

Que bens e prazeres! Que dignidades e honras! Tudo é vaidade e loucura. A única riqueza, o único bem é possuir-Vos, ó meu Jesus, e a ninguém quero senão a Vós. Vós me quereis e eu Vos quero. Se possuísse mil reinos, renunciá-los-ia todos para Vos dar gosto: Deus meus et omnia — “Meu Deus e meu tudo!”

Se em outros tempos corri atrás das vaidades e prazeres do mundo, agora detesto-os e estou arrependido. Meu Salvador amado, de hoje em diante, Vós sereis o meu único Bem, o meu único Amor, o meu único Tesouro. Maria Santíssima, rogai a Jesus por mim; rogai-Lhe que me faça rico de seu amor, e nada mais desejo. (II 388.).

50 PROVAS SOBRE O PRIMADO PETRINO E DO PAPADO - CONFORME O NOVO TESTAMENTO



(Traduzido e adaptado do inglês por Ewerton Wagner Santos Caetano. “50 NEW TESTAMENT PROOFS FOR PETRINE PRIMACY AND THE PAPACY”, Copyright 1994 by Dave Armstrong. All rights reserved.)

A doutrina católica sobre o papado é bíblica e decorre do primado de São Pedro entre os Apóstolos. Como todas as doutrinas cristãs, desenvolveu-se ao longo dos séculos mas não se afastou dos seus elementos essenciais, presentes na liderança e nas prerrogativas do Apóstolo São Pedro. Tais prerrogativas foram dadas a São Pedro por Nosso Senhor Jesus Cristo, reconhecidas por seus contemporâneos e aceitas pela Igreja Primitiva. Os dados bíblicos sobre o Primado Petrino são muito fortes e inelutáveis em virtude de seu peso cumulativo. Tal peso fica especialmente claro com o auxílio de comentários bíblicos. A evidência da Sagrada Escritura se segue logo abaixo:

Mt 16,18: “E eu te digo, tu és Pedro, e sobre esta pedra eu edificarei a minha Igreja, e os poderes da morte não prevalecerão contra ela”.

A pedra (em grego, petra) aqui mencionada é o próprio São Pedro e não a sua fé ou Jesus Cristo {a}. Cristo não aparece aqui como a fundação, mas como o arquiteto que “constrói”. A Igreja é edificada, não sobre confissões, mas sobre confessores – pessoas vivas (ver, por exemplo, 1Pd 2,5).

Hoje o consenso da grande maioria dos eruditos e comentadores bíblicos se encontra a favor da interpretação católica. Aqui é dito que São Pedro é a pedra de fundação da Igreja, a cabeça e o superior da família de Deus (vemos aí a “semente” da doutrina do papado). Além disso, a palavra “pedra” expressa uma metáfora análoga à usada por São Pedro para designar o Messias sofredor e desprezado (1Pd 2,4-8; cf. Mt 21,42). Sem uma fundação sólida qualquer casa desaba. São Pedro é o fundamento, mas não o fundador da Igreja; administrador, mas não o Senhor da Igreja. O Bom Pastor (Jo 10,11) nos dá também outros pastores (Ef 4,11).

{a} – N. do T.: Alguns protestantes objetam que o nome de Pedro em grego, petros, significa “pequena pedra”, e que, portanto, Cristo refere-se a si próprio como rocha fundamental da Igreja, petra, “grande pedra”. Tal objeção não se sustenta porque: I – No grego koiné do NT as palavras petros e petra não possuem significados distintos [ver as seguintes fontes protestantes que confirmam este fato: Joseph H. Thayer, Thayer's Greek-English Lexicon of the New Testament (Peabody: Hendrickson, 1996), 507; D.A. Carson, "Matthew," in Frank E. Gaebelein, ed., The Expositor's Bible Commentary (Grand Rapids: Zondervan, 1984), vol. 8, 368]. II – A palavra grega para designar “pequena pedra” é lithos. Por exemplo, em Mt 4,3, o demônio tenta o Senhor a operar um milagre transformando algumas pedras, lithoi, em pães; em Jo 10,31, os judeus apanham pedras, lithoi, para apedrejar Jesus. III – Jesus falava aramaico, não grego, e em aramaico ele usou a mesma palavra para designar Pedro e pedra: kefa (cfr. Jo 1,42). Se o Senhor tencionasse chamar o Apóstolo de “pequena pedra”, teria usado o termo aramaico correspondente, evna. IV – O evangelista usou petros enquanto forma masculina de petra, para evitar uma impropriedade de gênero, a designação de um sujeito masculino – o Apóstolo – com um nome feminino – petra. V -Especialistas em grego reconhecem que petros = petra na sentença de Mt 16,18. A sintaxe da frase não deixa lugar para dúvidas. Petros é o mesmo sujeito que é designado sob o nome de petra, ou seja, São Pedro.

Mt 16,19: “Eu te darei as chaves do Reino dos Céus…”
O “poder das chaves” tem a ver com a disciplina eclesiástica e a autoridade administrativa com respeito às exigências da fé, como em Is 22,2 (cf. Is 9,6; Jó 12,14. Ap 3,7). É deste poder que derivam o uso de censuras, a excomunhão, a absolvição, a disciplina batismal, a imposição de penitências e os poderes legislativos. No AT um mordomo, ou primeiro ministro, é o “maior da casa”, o homem que ficava acima da assembléia (Gn 41,40; 43,19; 44,4; 1Rs 4,6; 16,9; 18,3; 2Rs 10,5; 15,5; 18,18; Is 22,15.20-21).

Mt 16,19: “…o que tu ligares sobre a terra será ligado no Céu, e o que desligares sobre a terra será desligado no Céu”.

“Ligar” e “desligar” eram termos técnicos usados pelos rabinos, que significavam “proibir” e “permitir” com referência à interpretação da Lei. Secundariamente significavam o poder de condenar ou absolver. Portanto, a São Pedro e a seus sucessores, os papas, foi dada a autoridade de estabelecer as leis para a doutrina e a vida, em virtude da Revelação e da assistência do Espírito Santo (Jo 16,13), e de receber a obediência da Igreja. “Ligar” e “desligar” representam os poderes judiciais e legislativos do papa e do bispos (Mt 18,17-18; Jo 20,23). São Pedro, no entanto, é o único Apóstolo que recebeu esses poderes individualmente, o que o põe em lugar de preeminência no Colégio Apostólico.

O nome de Pedro ocorre em primeiro lugar em todas as listas dos Apóstolos (Mt 10,2; Mc 3,16; Lc 6,14; At 1,13). Mateus chega a chamá-lo de “primeiro” (10,2). Judas Iscariotes é invariavelmente mencionado em último lugar.

Pedro é quase sempre mencionado primeiro, quando seu nome aparece junto de outros. Em um exemplo que contradiz esta regra (o único), Gl 2,9, no qual “Cefas” é listado depois de Tiago e antes de João, Pedro aparece claramente em destaque, levando-se em conta o contexto do versículo (p. ex., 1,18-19; 2,7-8). Alguns códices registram variações nas quais Pedro aparece em primeiro lugar.

Apenas Pedro, entre todos os Apóstolos, recebe um novo nome, “pedra”, solenemente conferido (Jo 1,42; Mt 16,18).

Da mesma forma, Pedro é colocado por Jesus como o Pastor Chefe depois dele mesmo (Jo 21,15-17) 

sobre a Igreja Universal, embora outros possuam um papel parecido mas subordinado (At 20,28; 1Pd 5,2).

Jesus ora apenas por Pedro, dentre todos os Apóstolos, para que a sua fé não desfaleça (Lc 22,32).

Apenas Pedro, entre todos os Apóstolos, é exortado por Jesus: “fortalece teus irmãos” (Lc 22,32).

Pedro é o primeiro a confessar a divindade de Cristo (Mt 16,16).

Apenas de Pedro se diz que recebeu conhecimento divino através de uma revelação especial (Mt 16,17).

Pedro é considerado pelos Judeus (At 4,1-13) como o líder e porta-voz dos cristãos.

Pedro é considerado pelo povo da mesma forma (At 2,37-41; 5,15).

Jesus Cristo paga o imposto para si mesmo e para Pedro (Mt 17,24-27).

Cristo ensina da barca de Pedro, e a pesca milagrosa que se segue (Lc 5,1-11) é talvez uma metáfora sobre o papa como “pescador de homens” (cf. Mt 4,19).

Pedro foi o primeiro Apóstolo a partir para, e a entrar em, o sepulcro vazio (Lc 24,12; Jo 20,6).

Um anjo destaca Pedro entre os discípulos como líder e representante dos Apóstolos (Mc 16,7).

Pedro lidera os Apóstolos na pesca (Jo 21,2-3.11). A “barca” de Pedro tem sido considerada pelos católicos como uma figura da Igreja, com Pedro no leme.

Apenas Pedro anda sobre as águas para encontrar-se com Jesus (Jo 21,7).

As palavras de Pedro são as primeiras a serem registradas e as mais importantes no Cenáculo, antes de Pentecostes (At 1,15-22).

Pedro toma a liderança na convocação para a escolha de um substituto para Judas (At 1,22).
Pedro é a primeira pessoa a falar (e a única registrada) depois de Pentecostes, de modo que ele foi o primeiro cristão a “pregar o Evangelho” no tempo da Igreja (At 2,14-36).

Pedro opera o primeiro milagre do tempo da Igreja, curando um aleijado de nascença (At 3,6-12).

Pedro lança o primeiro anátema (sobre Ananias e Safira), enfaticamente confirmado por Deus (At 5,2-11)!

A sombra de Pedro opera milagres (At 5,15).

Pedro é o primeiro depois de Cristo a ressuscitar uma pessoa morta (At 9,40).

Um anjo instrui Cornélio a procurar Pedro para conhecer a fé cristã (At 10,1-6).

Pedro é o primeiro a receber os gentios, após uma revelação de Deus (At 10,9-48).

Pedro ensina aos outros Apóstolos sobre a catolicidade (universalidade) da Igreja (At 11,5-17).

Pedro é o objeto da primeira intervenção divina em favor de um indivíduo no tempo da Igreja (um anjo o liberta da prisão – At 12,1-17).

A Igreja inteira ora por Pedro enquanto o mesmo está preso (At 12,5).

Pedro preside e abre o primeiro Concílio da História da Igreja, e lança vários princípios que serão adotados por todos os cristãos (At 15,7-11).

Paulo distingue as aparições do Senhor a Pedro após a ressurreição das aparições realizadas diante dos demais Apóstolos (1Cor 15,4-8). 

Os dois discípulos na estrada de Emaús fazem a mesma distinção (Lc 24,34), na ocasião mencionando apenas Pedro (“Simão”), mesmo tendo eles mesmos acabado de ver o Cristo ressuscitado (Lc 24,33).

Pedro é muitas vezes distinguido entre os apóstolos (Mc 1,36; Lc 9,28.32; At 2,37; At 5,29; 1Cor 9,5).

Pedro é quase sempre o porta-voz dos outros Apóstolos, especialmente nos momentos mais importantes (Mc 8,29; Mt 18,21; Lc 9,5; Lc 12,41; Jo 6,67ss).

O nome de Pedro é sempre o primeiro a ser listado dentro do “círculo íntimo” dos discípulos (Pedro, Tiago e João – Mt 17,1; Mt 26,37.40; Mc 5,37; Mc 14,37).

Pedro é muitas vezes figura central junto a Jesus em cenas dramáticas do Evangelho, como a caminhada sobre as águas (Mt 14,28-32; Lc 5,1ss; Mc 10,28; Mt 17,24ss).

Pedro é o primeiro a reconhecer e refutar a heresia, contra Simão o Mago (At 8,14-24).

O nome de Pedro é mais citado do que todos os discípulos juntos: 191 vezes (162 como Pedro ou Simão Pedro, 23 como Simão e 6 como Cefas). João é o segundo colocado com apenas 48 referências. Pedro está presente em 50% das vezes em que João é mencionado na Bíblia! O arcebispo Fulton Sheen calculou que todos os outros discípulos combinados somam 130 referências. Se isto é correto, 60% das referências a discípulos são referências a São Pedro.

O discurso de Pedro em Pentecostes (At 2,14-41) contém uma interpretação da Escritura feita com autoridade, uma decisão doutrinal e um decreto disciplinar referente aos membros da “Casa de Israel” (2,36) – um exemplo do poder de “ligar e desligar”.

Pedro foi o primeiro “carismático”, tendo julgado com autoridade a primeira manifestação do dom de línguas como genuína (At 2,14-21).

Pedro é o primeiro a pregar o arrependimento cristão e o batismo (At 2,38).

Pedro (presume-se) esteve à frente do primeiro batismo em massa registrado (At 2,41).

Pedro ordenou o batismo do primeiro cristão vindo da gentilidade (At 10,44-48).

Pedro foi o primeiro missionário itinerante, e o primeiro a exercer o que seria chamado de “visita às igrejas” (At 9,32-38.43). Paulo pregou em Damasco imediatamente após a sua conversão (At 9,20), mas não tinha viajado até aquela cidade com esse propósito (Deus alterou seus planos!). Suas jornadas missionárias começam apenas em At 13,2.

Paulo partiu para Jerusalém especialmente para ver Pedro, por quinze dias, no começo de seu ministério (Gl 1,18), e foi encarregado por Pedro, Tiago e João (Gl 2,9) de pregar para os gentios.

Pedro age (fortemente indicado) como o bispo/pastor chefe da Igreja (1Pd 5,1), uma vez que ele exorta todos os demais bispos, ou “anciãos”.

Pedro interpreta profecia (2Pd 1,16-21).

Pedro corrige aqueles que interpretam mal os escritos paulinos (2Pd 3,15-16).

Pedro escreve sua primeira epístola da cidade de Roma, de acordo com muitos estudiosos, sendo seu bispo, e como bispo universal (ou papa) da Igreja primitiva. “Babilônia” (1Pd 5,13) é uma espécie de codinome para Roma.

Em conclusão, é necessário muita credulidade para achar que Deus colocaria São Pedro em tal posição de preeminência na Bíblia sem que esta preeminência tenha algum significado ou importância para a história cristã posterior; em particular para o governo da Igreja. A doutrina sobre o papado é, de longe, a que melhor se ajusta ao dado bíblico. Considerando a Tradição e a História, a conclusão por sua veracidade é inescapável.



OS SANTOS e as DEVOÇÕES MARIANAS como SINAL de PREDESTINAÇÃO de SALVAÇÃO !!!



São Luís Maria Grignion de Monfort:
"Ainda não se louvou, exaltou, honrou, amou e serviu suficientemente a Maria Santíssima, pois muito mais louvor, respeito, amor e serviço Ela merece.”

São Boaventura
“Todos aqueles que se empenham em divulgar as glórias da Virgem Santíssima, têm o Céu assegurado.”

Santo Afonso Maria de Ligório
“Senhora amabilíssima, Senhora sublimíssima, Senhora graciosíssima, volvei vosso olhar para um pobre pecador que a Vós se recomenda e em Vós põe a sua confiança.”

São Pio de Pietrelcina
“Amai Nossa Senhora e fazei que a amem.”

São Francisco de Sales
“Ninguém terá a Jesus Cristo por irmão, que não tenha a Maria Santíssima por Mãe.”

São Francisco de Sales
“Não existe devoção a Deus sem amor à Santíssima Virgem.”

São Bernardo
“Nos perigos, nas angústias, nas dúvidas, pensa em Maria, invoca Maria.”

São João d’Ávila
“Um dos principais remédios contra o demônio é recorrer à Virgem Maria.”

São Luís Maria Grignion de Monfort
“Quando o Espírito Santo encontra Maria Santíssima numa alma, sente-se atraído a Ela irresistivelmente e nela faz sua morada.”

São Fulgêncio
“Maria é a escada celeste pela qual Deus desceu à terra e os homens sobem a Deus.”

São Boaventura
“Jamais li que algum Santo não tivesse sido devoto especial da Santíssima Virgem Maria.”

São Leonardo de Porto Maurício
“Sois devoto de Nossa Senhora? Ouvi pois e consolai-vos. Vivereis bem, morrereis melhor, salvar-vos-eis.”

São Bernardo
“Por vós, ó Maria, se encheu o céu e se despovoou o inferno.”

São Boaventura
“Maria é obra prima de Deus que nela esgotou sua sabedoria, seu poder e sua riquezas.”

Santo Epifânio
“Excetuando-se a Deus só, é Maria Santíssima superior a todas as criaturas.”

Santa Madalena Sofia Barat
“A morte de um filho de Maria Santíssima é o salto de uma criança nos braços de sua Mãe.”

Santo Antonino
Se Maria é por nós, quem será conta nós?

São Francisco de Sales
“Na devoção a Nosso Senhor nasce a de sua Mãe. Ninguém pode amar a um sem amar o outro.”

Beato João Paulo II
“Ao pedir ao discípulo predileto que tratasse Maria Santíssima como sua Mãe, Jesus instituiu o culto mariano.”

Santo Afonso
“Se na hora da morte tivermos Maria a nosso favor, o que poderemos temer?”

Santo Agostinho
“Tudo quanto pudermos dizer em louvor de Maria Santíssima é pouco em relação ao que merece por sua dignidade de Mãe de Deus.”

Santo Anselmo
“Deus que criou todas as coisas, fez-se a si mesmo por meio de Maria Santíssima.”

Santo Afonso
“É impossível que se condene um devoto de Maria Santíssima que fielmente a obsequia e a Ela se recomenda.”

Santo Ambrósio
“Com razão só Ela é chamada cheia de graça, porque só Ela conseguiu a graça que nenhuma outra merecera, a de ser cheia do Auto da graça.”

São Bernardo
“A piedosa invocação da Virgem Maria é sinal de salvação.”

Santo Anselmo
“Nada igual a Maria, nada maior que Maria, senão só Deus.”

São Metódio
“Vosso nome, ó Mãe de Deus, está cheio de graças e de bênçãos divinas.”

São Sofrônio
“Nada há que se iguale à graça que possuís.”

São Pedro Crisólogo
“Ó Virgem Santíssima, Vosso Criador foi concebido por Vós!”

Santo Eutímio
“Depois de Deus tudo podes, e teu Filho, Deus e Senhor de todos nós, Te concede tudo como à Mãe, pois com toda a justiça se rende a tuas entranhas maternais.”

São Lourenço de Brundisio
“Que pode faltar ao homem que tem a Maria por onipotente advogada diante de Deus onipotente?”

São Luís Maria Grignion de Monfort
“Maria é o Santuário, o repouso da Santíssima Trindade, em que Deus está mais magnifica e divinamente que em qualquer outro lugar do universo, sem excetuar seu trono sobre os serafins e querubins.”

São Bernardino de Sena
“Deus outorgou à Santíssima Virgem tanta graça que mais é impossível conceder a uma criatura, exceto Jesus Cristo.”

Santo Irineu
“O nó da desobediência de Eva foi desfeito pela obediência de Maria.”

São Luís Maria Grignion de Monfort
“As grandezas e as excelências de Maria Santíssima, o milagre dos milagres da graça, da natureza e da glória.”

São João Berchmans
“Não estarei seguro da minha salvação, enquanto não estiver seguro da minha devoção à Virgem Maria.”

São Leonardo de Porto Maurício
“Abracemos todos com grande fervor a verdadeira devoção a Maria Santíssima e assim seremos todos salvos.”

Santo Cura d’Ars
“O Coração de Maria é tão terno conosco, que o de todas as mães não são mais que pedras de gelo ao lado do Seu.”

Santo Antônio Maria Claret
“Ditoso quem invoca Maria Santíssima, quem recorre ao Imaculado Coração de Maria com confiança, porque alcançará o perdão dos pecados, a graça e, por fim, a glória do Céu.”

São Gabriel da Virgem Dolorosa
“Se possuímos Maria Santíssima, temos tudo com Ela.”

Santa Maria Madalena de Pazzi
“E parecia-me que a plataforma deste templo foi a elevada mente e o alto entendimento da Virgem Maria. Havia também um altar, e percebi que era a vontade da Virgem. E a toalha do mesmo altar era a sua puríssima virgindade. E o cibório onde Jesus se encontra é o Coração da Virgem. E diante do altar vi sete lâmpadas que entendi serem os Sete Dons do Espírito Santo que igual e perfeitamente se encontravam na Virgem Maria. E sobre o altar encontravam-se doze formosíssimos candelabros que eu percebi serem os Doze Frutos do Espírito Santo que a Virgem possuía”.

São João Maria Vianney – o Cura d’Ars
“As Três Pessoas Divinas contemplam a Santíssima Virgem Maria. Ela é sem mancha, está ornada de todas as virtudes que a tornam tão formosa e agradável à Santíssima Trindade”.

São João Maria Vianney – o Cura d’Ars
“Deus podia ter criado um mundo mais belo do que este que existe, mas não podia ter dado o ser a uma criatura mais perfeita que Maria Santíssima”.

São João Maria Vianney – o Cura d’Ars
“O Pai compraz-se em olhar o Coração da Santíssima Virgem como a obra-prima das suas mãos.”

São João Maria Vianney – o Cura d’Ars
“Se um pai ou uma mãe muito ricos tivessem muitos filhos e todos eles viessem a morrer, restando apenas um, esse herdaria todos os bens. Pelo pecado original, todos os filhos de Adão morreram para a graça, e somente Maria Santíssima, isenta do pecado, herdou as graças de inocência e favores que caberiam aos filhos de Adão, se eles tivessem permanecido em estado de inocência. Deus tornou Maria Santíssima depositária das suas graças”.

São João Maria Vianney – o Cura d’Ars
“Maria Santíssima deseja tanto que sejamos felizes!”

São João Maria Vianney – o Cura d’Ars
“São Bernardo diz que converteu mais almas por meio da Ave-Maria que por meio de todos os seus sermões.”

São João Maria Vianney
“A Ave-Maria é uma oração que jamais cansa.”

São João Maria Vianney – o Cura d’Ars
“O meio mais seguro de conhecermos a vontade de Deus é rezarmos à nossa boa Mãe, Maria .”

São João Maria Vianney – o Cura d’Ars
“Se o inferno pudesse arrepender-se, Maria Santíssima alcançaria essa graça.”

São João Maria Vianney – o Cura d’Ars
“Tenho bebido tanto nessa fonte, no coração da Santíssima Virgem Maria, que há muito tempo teria secado se não fosse inesgotável.”

São João Maria Vianney – o Cura d’Ars
“Quando as nossas mãos tocam uma substância aromática, perfumam tudo o que tocam. Façamos passar as nossas orações pelas mãos da Santíssima Virgem Maria. Ela as perfumará.”

São Luiz Maria de Montfort
“Deus ajuntou todas as águas e deu nome de mar, e ajuntou todas as graças e deu nome de Maria.”

Santo Agostinho
“As orações de Maria Santíssima junto a Deus têm mais poder junto da Majestade Divina que as preces e intercessão de todos os anjos e Santos do Céu e da Terra.”

São Pio de Pietrelcina
“Lembre-se de que você tem no Céu não somente um Pai, mas também uma doce Mãe.”

São Pio de Pietrelcina
“Que Maria Santíssima sempre enfeite sua alma com as flores e o perfume de novas virtudes e coloque a mão materna sobre sua cabeça. Fique sempre e cada vez mais perto de nossa Mãe celeste, pois ela é o mar que deve ser atravessado para se atingir as praias do esplendor eterno no reino do amanhecer.”

São Pio X
“O Santo Rosário é a mais bela de todas as orações, a mais rica em graças e a que mais agrada a Santíssima Virgem. Os erros modernos serão destruídos pelo Rosário.”

Santa Rosa de Lima
“O Santo Rosário contém todo o mérito da oração vocal e toda a virtude da oração mental.”

Santa Teresa de Jesus
“No Santo Rosário encontrei os atrativos mais doces, mais suaves, mais eficazes e mais poderosos para me unir a Deus.”

Santo Afonso Maria de Ligório
“O Santo Rosário é a homenagem mais agradável à Mãe de Deus.”

São Pio V
“O Santo Rosário incendiou os fiéis de amor, e deu-lhes nova vida.”

Santo Antonio Maria Claret
“Felizes as pessoas que rezam bem o Santo Rosário, porque Maria Santíssima lhes obterá graças na vida, graças na hora da morte e glória no Céu.”

Santo Antonio Maria Claret
“Nunca será considerado um bom cristão, quem não reza o Santo Rosário.”

São Francisco de Sales
“O Santo Rosário é a melhor devoção do povo cristão.”

São Carlos Borromeu
“O Santo Rosário é a mais divina das devoções.”

Beato João Paulo II
“Desde a minha juventude o Santo Rosário teve um lugar importante na minha vida espiritual.”

Beato João Paulo II
“Seria impossível citar a multidão, sem conta, de Santos que encontraram no Santo Rosário um autêntico caminho de santificação.”

São Maximiliano Kolbe
“Toda graça de Deus chega até nós através da intercessão de Maria Santíssima.”

São Maximiliano Kolbe
“Não te aflijas pelas contrariedades e as dificuldades, mas entrega cada coisa à Mãe Imaculada.”

São Tomás de Aquino
“A Bem-aventurada Virgem Maria é o modelo e o exemplo de todas as virtudes.”

São Tomás de Aquino
“A Virgem Maria ultrapassa os Anjos em sua intimidade com o Senhor.”

São Tomás de Aquino
A Bem-aventurada Virgem Maria goza de uma intimidade com Deus maior do que a criatura angélica.”

Santo Agostinho
“O fato de ser Mãe de Cristo traz à Maria Santíssima lugar único no Mistério da Redenção, já que por meio dela é que veio ao mundo o Salvador.”

São Luís Maria Grignion de Montfort
“Deus A escolheu para tesoureira, ecônoma e dispensadora de todas as suas graças; de sorte que todas as suas graças e todos os seus dons passam por suas mãos; e segundo o poder que ela recebeu, como diz São Bernardino, Ela distribui a quem quer, como quer, quando quer e quanto quer, as graças do Pai Eterno, as virtudes de Jesus Cristo e os dons do Espírito Santo.”

São Luís Maria Grignion de Montfort
“Deus A escolheu para tesoureira, ecônoma e dispensadora de todas as suas graças; de sorte que todas as suas graças e todos os seus dons passam por suas mãos.”

São Bernardino
“Ela distribui a quem quer, como quer, quando quer e quanto quer, as graças do Pai Eterno, as virtudes de Jesus Cristo e os dons do Espírito Santo.”

São Luís Maria Grignion de Montfort
“A devoção à Santíssima Virgem é necessária a todos os homens para salvação e, muito especialmente, àqueles que são chamados a uma perfeição particular.”

São Luís Maria Grignion de Montfort
“Maria é a Fonte Selada e a esposa do Espírito Santo.”

São Luís Maria Grignion de Montfort
“Deus quer servir-se de Maria Santíssima na santificação das almas.”

São Luís Maria Grignion de Montfort
“A devoção à Santíssima Virgem é necessária a todos os homens para salvação e, muito especialmente, àqueles que são chamados a uma perfeição particular.”

Santo Hilário
“A maior alegria que podemos dar a Maria Santíssima é a de levar Jesus Eucarístico no nosso peito.”

São Vicente Palloti
“Que o meu amor por Maria Santíssima seja igual ao amor de Seu Filho Jesus por Ela.”

São Luiz Maria de Montfort
“Deus ajuntou todas as águas e deu o nome de mar, e ajuntou todas as graças e deu o nome de Maria.”

São Boaventura
“Jamais li que algum Santo não tivesse sido devoto especial da Santíssima Virgem Maria.”

São Marcelino Champagnat
“Tudo a Jesus por Maria, tudo a Maria para Jesus.”

Santo Idelfonso
“Redunda em honra do Filho tudo quanto se oferece à Mãe Santíssima.”

Santo André Corsino
“A menor oração à Mãe de Deus não fica sem resposta.”

São João Maria Vianney
“O meio mais seguro de conhecermos a vontade de Deus é rezarmos à nossa boa Mãe, Maria Santíssima.”

Santo Agostinho
“As orações de Maria Santíssima junto a Deus têm mais poder junto da Majestade Divina que as preces e intercessão de todos os anjos e Santos do Céu e da Terra.”

São João Bosco
“Um sustentáculo grande para vós, uma arma poderosa contra as insídias do demônio, tendes na devoção à Maria Santíssima.”

Beato João Paulo II
“A devoção a Nossa Senhora faz parte essencial dos deveres de um Cristão.”

São João Bosco
“Maria protege todos os seus devotos, em todas as necessidades, mas os protege especialmente na hora da morte”.

São João Bosco
“Recomendai constantemente a devoção a Nossa Senhora Auxiliadora e a Jesus Sacramentado.”

São João Bosco
“Sê devoto de Maria Santíssima e serás certamente feliz.”

São João Bosco
“Jamais se ouviu dizer no mundo que alguém tenha recorrido com confiança a essa Mãe Celeste e não tenha sido prontamente socorrido.”

São João Bosco
“Diante de Deus declaro: basta que um jovem entre numa casa salesiana para que a Virgem Santíssima o tome imediatamente debaixo de sua especial proteção”.

São Luís Maria Grignion de Monfort
“Onde está Maria, não entra o espírito maligno; e um dos sinais mais infalíveis de que se está sendo conduzido pelo bom espírito é a circunstância de ser muito devoto de Maria, de pensar n’Ela muitas vezes e de falar-lhe freqüentemente.”

São Boaventura
“Deus depositou a plenitude de todo o bem em Maria Santíssima, para que nisso conhecêsse-mos que tudo o que temos de esperança, graça e salvação, Dela deriva até nós.”

São Pio de Pietrelcina
“Invoquemos sempre o auxílio de Nossa Senhora.”

São Pio de Pietrelcina
“O Santo Rosário é a arma daqueles que querem vencer todas as batalhas.”

São Pio de Pietrelcina
“O Santo Rosário é a arma daqueles que querem vencer todas as batalhas.”

Beata Jacinta Marto – Aparições de Nossa Senhora de Fátima
“Diz a toda gente, que Deus nos concede as graças por meio do Coração Imaculado de Maria; que peçam a Ela, que o Coração de Jesus quer que ao seu lado se venere o Coração Imaculado de Maria.”

São João Damasceno
“Deus só concede a graça da devoção à Maria Santíssima, àqueles que quer salvar.”

São João Bosco
“Nunca deixar passar um sábado, sem fazer um obséquio à Maria Santíssima.”

São Luis Maria Grignion de Montfort
“Um só suspiro de Nossa Senhora tem mais poder do que as orações de todos os anjos, santos e homens juntos.”

Santo Alberto Magno
“Não há meio mais seguro para vencer os ataques do inferno do que recorrer a Maria Santíssima.”

Santo Antonino
“Todos os devotos de Maria Santíssima necessariamente se salvam.”

São Felipe de Nery
“Se quereis perseverar, sede devotos de Maria Santíssima.”

São João Berchmans
“O que tem amor à Maria Santíssima, esse terá a perseverança.”

Santo Cura d’Ars
“O coração dessa boa Mãe é só amor e misericórdia. Ela só deseja ver-vos felizes. Basta somente volver-se para Ela a fim de serdes ouvidos.”

São Luís Maria Grignion de Montfort
“A devoção do Santo Rosário cotidiano defronta-se com tantos e tais inimigos, que julgo uma das mais assinaladas mercês de Deus perseverar na mesma até a morte.”

São Vicente de Paulo
“Depois da Santa Missa, a devoção do Santo Rosário faz cair sobre as almas bem mais graças que qualquer outra, e pelas Ave-Marias se opera muito mais milagres que qualquer outra oração.”

São João Bosco
“Todas as minhas obras e trabalhos têm como base duas coisas: a Santa Missa e o Santo Rosário.”

Maria Santíssima revelou à São Radbod
“Meu filho, nunca esqueço os serviços, mínimos que sejam, que me prestam meus caros filhos. Tende isso por coisa indubitável.”

Santo Afonso de Ligório
“O Santo Rosário é a homenagem mais agradável à Mãe de Deus.”

São Francisco de Sales
“O Santo Rosário é a melhor devoção do povo cristão.”

Beato João Paulo II
“O Santo Rosário é uma oração de grande significado e destinada a produzir frutos de santidade.”

Beato João Paulo II
“Mediante o Santo Rosário, o povo cristão aprende com Maria Santíssima a contemplar a beleza do rosto de Cristo, e a experimentar a profundidade do seu amor.”

Beato João Paulo II
“Através do Santo Rosário, o fiel alcança abundantes graças, como se as recebesse das próprias mãos da Mãe do Redentor.”

Beato João Paulo II
“A prática do Santo Rosário é um meio muito válido para favorecer entre os fiéis a exigência de contemplação do mistério cristão. O Santo Rosário situa-se na melhor e mais garantida tradição da contemplação cristã.”

Beato João Paulo II
“O Santo Rosário tem não só a simplicidade de uma oração popular, mas também a profundidade teológica de uma oração adaptada a quem sente a exigência de uma contemplação mais intensa.”

Beato João Paulo II
“O Santo Rosário foi desde sempre também a oração da família e pela família.”

Beato João Paulo II
“Entre o desespero e a esperança, nada como um Santo Terço bem rezado.”

São João Bosco
“Quem confia em Maria Santíssima jamais será iludido”.

São João Bosco
“Amai a vossa terna Mãe Celeste, recorrei a Ela de coração.”

São João Bosco
“Amai, honrai e servi a Maria Santíssima”.

Santo Tomás de Aquino
“Eu daria toda a minha ciência teológica pelo valor de uma única Ave-Maria.”

Santo Alberto Magno
“A Ave-Maria é a porta do Paraíso.”

São Bernardo
“A Ave-Maria é um beijo carinhoso que damos em nossa Mãe do Céu. Ela devolve os beijos. Quantas vezes a saudarmos, tantas vezes ela devolverá nossas saudações. Se lhe fizermos mil saudações, mil vezes ela responderá.”

Santa Teresa d’Ávila
“Eu ficaria de bom grado na terra até o fim do mundo, sofrendo os piores tormentos, só para conseguir o merecimento de uma Ave-Maria.”

São Francisco de Assis
“Quando digo Ave, Maria, os céus sorriem, os anjos rejubilam, o mundo se alegra, treme o inferno e fogem os demônios. Vós sois, ó Maria, a filha do altíssimo Pai Celestial, a Mãe de Nosso Senhor Jesus Cristo e a Esposa do Divino Espírito Santo.”

São Francisco de Sales
“A Santíssima Virgem foi sempre a Estrela polar e o Porto favorável de todos os homens que têm navegado pelos mares deste mundo miserável… Os que dirigem seu barco guiando-se por esta divina Estrela livram-se de soçobrar de encontro aos escolhos do pecado.”

Sua Santidade, Papa Bento XVI
“O Santo Rosário não é uma prática piedosa do passado, como uma oração de outros tempos, na qual se pensa com saudades. Ao contrário, o Rosário está conhecendo como que uma nova Primavera. Isto é, sem dúvida, um dos sinais mais eloquentes do amor que as jovens gerações sentem por Jesus e pela sua Mãe, Maria.”

São Francisco de Assis
“Ave Senhora, Rainha Santa, Santa Mãe de Deus Maria, que és virgem feita Igreja. E escolhida pelo santíssimo Pai do céu, que Ele consagrou com Seu santíssimo dileto Filho e com o Espírito Santo Paráclito, na qual esteve e está toda a plenitude da graça e todo bem. Ave, palácio dele; ave tabernáculo dele; ave casa dele. Ave veste dele; ave serva dele; ave mãe dele. E vós todas santas virtudes, que pela graça e iluminação do Espírito Santo sois infundidas nos corações dos fiéis, para que os façais de infiéis a fiéis a Deus.”

Santa Teresa do Menino Jesus
“Não tenhas receio de amar demais a Santíssima Virgem Maria, pois jamais conseguirás amá-la o suficiente e Jesus ficará muito feliz, porque a Virgem Santíssima é sua Mãe.”

São Padre Pio
“Amar a Senhora e rezar o Rosário, porque o Rosário é a arma contra os males do mundo.”

São Padre Pio
“Descansa o teu ouvido no Seu coração materno e escuta as Suas sugestões, e assim sentirás nascer em ti os melhores desejos de perfeição.”

São Maximiliano Kolbe
“A Imaculada é o esplendor do amor divino nas nossas almas e a forma de nos aproximarmos do coração de Jesus.”

São Tomás de Aquino
“A Bem-aventurada Virgem é o modelo e o exemplo de todas as virtudes. Nela achareis o modelo da humildade.”

Santo Agostinho
“O fato de ser Mãe de Cristo traz a Maria lugar único no mistério da redenção, já que por meio dela é que veio ao mundo o Salvador. Essa cooperação na obra da Salvação faz de Maria, espiritualmente, a Mãe de todos os homens.”

São Luis Maria Grignon de Monfort
“Somente Maria achou graça diante de Deus, tanto para si como para cada homem em particular. Os Patriarcas e os Profetas, todos os Santos da antiga lei não puderam encontrar essa graça. Porque somente Maria é Mãe da graça. Por isso que Maria foi quem deu à luz ao Autor de toda graça, é que a chamamos Mãe da graça, ‘Mater gratiae’.”

São Luis Maria Grignon de Monfort
“Foi pela Santíssima Virgem Maria que Jesus Cristo veio ao mundo e é também por Ela que deve reinar no mundo.”

Beato João Paulo II
“No momento da Anunciação, respondendo com o seu «fiat», Maria concebeu um homem que era Filho de Deus, consubstancial ao Pai. Portanto, é verdadeiramente a Mãe de Deus, uma vez que a maternidade diz respeito à pessoa inteira, e não apenas ao corpo, nem tampouco apenas à ‘natureza’ humana. Deste modo o nome ‘Theotókos’ — Mãe de Deus — tornou-se o nome próprio da união com Deus, concedido à Virgem Maria.”

Sua Santidade, Papa Bento XVI
“A presença da Virgem Maria nos diversos lugares das nossas cidades – nas igrejas, capelas, quadros, mosaicos – nos fala de Deus, nos recorda a vitória da Graça sobre o pecado e nos induz a ter esperança mesmo nas situações mais difíceis”.

São Tomás de Aquino
“O Senhor Pai está com Maria, pois Ele não se separa de maneira alguma de seu Filho e Maria possui este Filho, como nenhuma outra criatura, até mesmo angélica.”

Santo Agostinho
“A admirável santidade de Maria é fruto da graça de Deus que a cumulou, em vista de sua missão. A Virgem Maria representa o que de mais digno, puro e inocente poderia oferecer esta nossa terra a DEUS, a fim de que o Filho de Deus se dignasse baixar até ela.”
“A saudação angélica — diz São Luís Grignion de Montfort — resume na mais concisa síntese toda a teologia cristã sobre a Santíssima Virgem. Há nela um louvor e uma invocação: encerra o louvor da verdadeira grandeza de Maria; a invocação contém tudo que devemos pedir-Lhe e o que de sua bondade podemos alcançar”.

Santo Idelfonso
“Redunda em honra do Filho tudo quanto se oferece à Mãe Santíssima.”

São João Maria Vianney
“O meio mais seguro de conhecermos a vontade de Deus é rezarmos a nossa boa Mãe, Maria Santíssima.”

Santo Alberto Magno
“Não há meio mais seguro para vencer os ataques do inferno do que recorrer à Maria Santíssima.”

São Pio de Pietrelcina
“O Santo Rosário é a arma daqueles que querem vencer todas as batalhas.”

Santa Teresa de Jesus
“No Santo Rosário encontrei os atrativos mais doces, mais suaves, mais eficazes e mais poderosos para me unir a Deus”.

São Boaventura
“Jamais li que algum Santo não tivesse sido devoto especial da Santíssima Virgem Maria.”