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terça-feira, 29 de agosto de 2017

Aos pés da SS. VIRGEM de PENHORS (FINISTÈRE, FRANÇA)


Minha avó, nascida em Bigouden (Bretanha, França), foi testemunha oral desta história, que sempre me contava. O relato é simples, vivo e eloquente.
Bem acima da praia de Penhors (Finistère, França) se ergue uma estátua de granito da Virgem Maria, que está a olhar o mar e a abençoar suas vagas. Há séculos, todos os anos, no mês de setembro, acontece um perdão, na capela que está a poucos passos dali. E há séculos, os bigoudens lhe prestam homenagem e a invocam.
Aconteceu que, durante a guerra de 1939-45, a Bretanha foi invadida. Um dia, um destacamento militar da Wehrmacht serrou a cabeça da estátua, lançando-a ao longe, no mar. No dia seguinte ─ estupor! ─ O mar havia levado a cabeça de volta para a areia, deixando-a, justamente, diante da estátua da Virgem.
Acreditando que fosse uma fanfarronice local, os alemães pegaram a cabeça e, seguindo para um lugar mais afastado, tornaram a lança-la ao mar. No dia seguinte, novamente, as águas do mar devolveram a cabeça para o mesmo lugar. Raivosos, os alemães partiram ao largo e, novamente, relançaram a cabeça. Mas ela foi reencontrada, no mesmo local; diante da estátua de Maria. Eles estavam seguros de que, ela não mais retornaria à terra. Porém, na madrugada, lá estava ela, diante da estátua.
Eles ficaram tão espantados e amedrontados, que, imediatamente, repararam a estátua. A partir de então, nada mais aconteceu. Pode-se ver, ainda, na base da cabeça, uma leve e discreta fissura.
por Caroline HARDOUIN

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

VIVA PE. PIO !!! VIVA PE. PIO !!! VIVA PE. PIO !!!


" Durante a Primeira Guerra Mundial , a porta principal do monastério de Nossa Senhora das Graças era fechada todas às noites, depois do toque da hora do Angelus. Uma barra de ferro era colocada na porta e mantinha o monastério a salvo dos intrusos.Uma tarde, o Superior do monastério, o Padre Raffaele, ouviu algumas vozes que gritavam: "Viva o Padre Pio,! Viva o Padre Pio! Viva o Padre Pio!". Imedietamente comunicou ao porteiro, o irmão Geraldo, que alguma spessoas estranhas haviam conseguido entrar , mesmo com as portas fechadas.Disse o Padre Raffaele: Estão debaixo, no corredor gritando todos ao mesmo tempo . Você tem que ir imediatamente onde eles estão e pedir que saiam.
O Irmão Gerardo saiu em seguida para resolver esse assunto. Voltou logo depois e disse: "A porta está fechada e na parte de baixo não há nenhum intruso." O Padre Raffaele estava perplexo. Sabia que havia escutado vozes e não tinha dúvidas nenhuma. Também sabia que no Monasterio Nossa Senhora das Graças. ocorriam alguns "acidentes inusuais.". Esses "acidentes inusuais" quase sempre envolviam o Padre Pio. O Padre Raffaele havia vivido com o Padre Pio o tempo suficiente para saber que Ele vivia em uma realidade sobrenatural. Um dos capuchinos diss: " Padre Pio vivia com um pé na terra e outro no céu."
O Padre Raffaele decidiu perguntar ao Padre Pio sobre essas misteriosas vozes que havia escutado no corredor. Na manhã seguinte disse ao Padre Pio:-
"-Algo muito estranho aconteceu ontem à noite.Todas as portas estavam fechadas e seguras e eu tive certeza de que algumas pessoas,haviam entrado no monasterio. Eu os escutei claramente gritando: Viva o Padre Pio! Viva o Padre Pio! Viva o Padre Pio!. Eu não tenho dúvidas nenhuma sobre o que eu escutei. Quando o irmão Gerardo desceu às escadas para colocar para fora essas pessoas, não havia ninguém ali. Você sabe algo sobre isso?
Padre Pio respondeu:
- Essas eram as almas dos soldados falecidos que havia subido á colina para agradecer minhas orações. Há mais almas de mortos , que de vivos, que sobem à colina do monasterio para pedir minhas orações."

A DEVOÇÃO à CRUZ com uma das MÃOS DESPREGADAS - ESPANHA !!!



Na Espanha, se venera um crucifixo que tem o braço direito desprendido da cruz e abaixado. Aos pés desta imagem de Jesus um dia um pecador confessou as suas culpas, mas o confessor hesitava em absolve-lo.
Ele o perdoou mas disse:
— Procura de não recair mais.
O penitente prometeu, mas era fraco e recaiu. Tornou então ao sacerdote que o acolheu com muita severidade:
— Desta vez não te absolvo!
O penitente replicou:
— Quando eu prometi fui sincero, mas também sou fraco. Padre me dê o perdão do senhor.
Também desta vez o confessor o perdoou mas disse:
— É a última vez!
Algum tempo depois o penitente voltou, mas, o sacerdote disse asperamente:
— Você recai sempre e o seu propósito não é sincero.
O penitente respondeu:
— É verdade padre eu recaio sempre mas é porque sou fraco, sou um doente. Mas o meu arrependimento é sincero.
E o padre responde:
— Não, não tem perdão para você!
Do crucifixo se sentiu um pranto. O cristo desprendeu a mão direita da cruz e levantando-a traçou sobre a cabeça daquele pecador o sinal da absolvição.
Contemporaneamente uma voz da cruz disse ao sacerdote:
— Tu, não derramastes o teu sangue por ele!...