Site dedicado à Devoção do Misericordioso Coração de Jesus, Doloroso e Imaculado Coração de Maria, Coração Virginal de São José, verdadeira Santa Igreja de Cristo e ao Motu Proprio SUMMORUM PONTIFICUM de S.S. Papa Bento XVI referente as Celebrações Liturgicas na Forma Extraordinária do Rito Romano ou Rito Dâmaso-Gregoriano, no Brasil e no mundo, promoção e divulgação do sacro Canto Gregoriano.
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quinta-feira, 21 de novembro de 2024
quarta-feira, 20 de novembro de 2024
segunda-feira, 18 de novembro de 2024
Festa da Apresentação de Nossa Senhora - dia 21 de novembro.
O dia 21 de novembro é marcado no
calendário de toda a Igreja como o dia da festa da Apresentação de Nossa
Senhora no Templo. Tal fato não é narrado nos Evangelhos, mas sim, nos escritos
chamados de proto-evangelho de Tiago.
Conta-nos, de acordo com a tradição,
que os justos Joaquim e Ana, fizeram um voto ao Altíssimo, prometendo consagrar
a Deus a criança que Deus lhes concedesse. Após anos de espera, nasceu sua
filha, a quem chamaram de Maria.
Quando a menina completou três anos,
os pais a levaram ao Templo, acompanhada por virgens com lamparinas, e a
colocaram então no primeiro degrau da escadaria do Templo. De acordo com a
antiga tradição, Maria subiu os quinze degraus do Templo sozinha, sem olhar
para trás. No alto da escadaria a esperava o sumo sacerdote que, cheio do
Espírito Santo, levou-a não só até o altar, mas a introduziu no Santo dos
Santos onde, de acordo com a Lei, onde ninguém poderia entrar além do sumo
sacerdote em exercício que, por sua vez só podia entrar uma vez por ano ali.
Todo o povo ficou maravilhado e
assustando com a cena e os próprios anjos de Deus ficaram extasiados. Assim nos
fala uma antífona cantada sagrada Liturgia no Oriente:
Os Anjos, vendo a entrada da Puríssima
Virgem,
admiraram-se com o fato dela entrar no
Santo dos Santos.
Que nenhuma mão profana a toque, ela
que é a Arca viva de Deus;
mas que os lábios dos fiéis cantem sem
cessar à Mãe de Deus,
a saudação do Anjo, clamando com
entusiasmo:
Ó Virgem Pura, sois realmente a mais
alta de todas as criaturas!
A vida da Santíssima Virgem no Templo
é muito digna de ser meditada, pois é a continuação do seu oferecimento ao
Senhor e, portanto, também nessa vida podemos encontrar grandes ensinamentos
para nós.
Vida de Oração
O Templo é chamado com razão casa de
oração. Em qualquer parte, podemos rezar a Deus, porém, o Templo é o lugar
próprio da oração. Por isso Maria não se contenta com aquela comunicação que
tinha com Deus em sua casa, mas queria ir ao Templo para levar ali uma vida de
mais oração.
Leitor, contempla essa jovenzinha toda
pura, inocente, cândida, prostrada no Templo orando e falando com Deus. Quão
íntima com Deus e Deus para com Ela. Que fervor de oração! Que exemplo para nós
católicos.
Examina, leitor, com este exemplo, as
qualidades da oração: humildade, atenção, confiança, perseverança. Naquela
menina prostrada por terra vemos o modelo pronto e acabado de perfeita oração.
Depois de fazer este exame, coloque esta menina ao seu lado e compare as
orações dela com as suas.
O que se parece? Repare bem, quando
vamos ao templo, isto é, à igreja, é com essas qualidades que devemos ornar
nossas orações, é assim que devemos tratar com Deus.
Diz São Boaventura, que Maria fazia
oração ao Senhor sete vezes ao dia e que nessas orações fazia sete súplicas:
1 – Amá-lo com todo o seu coração;
2 – Amar ao próximo em Deus e por
Deus;
3 – Ter um ódio implacável a todo o
pecado e a toda a imperfeição;
4 – Uma humildade profunda, e com ela
todas as virtudes, especialmente a pureza imaculada;
5 – A graça de poder conhecer o
Messias prometido;
6 – Ser muito obediente aos sacerdotes
representantes de Deus, e deixar-se dirigir por eles para assim fazer sempre a
sua divina vontade;
7 – Que o Senhor mandasse quanto antes
o Redentor para a salvação do mundo.
Não lhe parece que também devemos
pedir coisas semelhantes?
Vida de Santificação
O Templo é também casa de
santificação. Assim, Deus levou ali Maria para prepará-la para o seu altíssimo
destino de ser Mãe de Deus. Lembre-se que, mais tarde, Jesus, antes da sua vida
pública, também se retirará ao deserto, deixará a sua casa e se afastará para
longe do mundo para ali tratar mais a sós com Deus.
Imagine a vida de recolhimento
interior e exterior junta com a prática da mortificação que levaria a
Santíssima Virgem no Templo. É a imagem da vida interior da alma. Quanto nos
agrada a vida exterior, a vida neste mundo.
Ainda que esta seja boa, ainda que
façamos mais pela glória de Deus quando exteriormente trabalhamos mais, e nos
movemos mais, no entanto, toda a vida de apostolado que não tenha por
fundamento a vida interior, a vida de oração, é completamente inútil. Deus não
a abençoa e, portanto, ela não frutifica. – É belo trabalhar pelos outros,
porém temos de trabalhar primeiro por nós mesmos, por nossa santificação.
Leitor, Peça a Maria muito amor ao
retiro, ao silêncio e à oração, enfim, à vida interior da alma.
Vida de trabalho
Em Deus e para Deus, foi sempre assim
que Maria procedeu; mas agora no Templo, de um modo especial todo o seu
trabalho seria para Deus. Esta pequena donzela entregue com afã ao trabalho do
asseio e limpeza das coisas do culto; que amore que devoção não acompanhariam o
seu trabalho?!
Todas as coisas ainda as mais
pequenas, que se fazem por Deus, tem um valor imenso. – No serviço de Deus nada
é pequeno. É necessário aprendermos a dirigir a Deus todo o trabalho e obras
das nossas mãos, para que assim cresçamos em amor e em merecimento perante Ele,
sabendo que nada disto ficará sem altíssima recompensa.
Conclusão
Esta Festa da Apresentação da Virgem
Maria no Templo ocorre um pouco antes do Natal do Senhor, por que?
A liturgia nos faz um convite, nos
chama a uma mais profunda e esmerada preparação para que possamos viver este
tempo de graça em plenitude. Maria preparou-se desde a mais tenra infância para
ser, ela mesma o “templo” do Altíssimo. Quando São Gabriel anunciou a
encarnação do Verbo ele disse: “Não temas Maria, pois encontraste graça diante
de Deus”. E Nossa Senhora lhe deu sua resposta, um sim que enaltece a humildade
e destrona o orgulho de todo coração que confia, espera e quer imitar esta
Santa Mãe.
Nossa Senhora da Apresentação, rogai por nós!
domingo, 10 de novembro de 2024
domingo, 13 de outubro de 2024
Nossa Senhora Aparecida - A Mensagem para o Brasil (Prof. Raphael Tonon)
Oração de Dom Sebastião Leme:
"Senhora Aparecida, o Brasil é vosso! Rainha do Brasil, abençoai a nossa gente! Tende compaixão do vosso povo! Socorrei os pobres! Consolai os aflitos! Iluminai os que não têm fé! Convertei os pecadores! Curai os nossos enfermos! Protegei as criancinhas! Lembrai-vos dos nossos parentes e benfeitores! Guiai a mocidade! Guardai nossas famílias! Visitais os encarcerados! Norteai os navegantes! Ajudai os operários! Orientai o nosso Clero! Assisti os nossos bispos! Conservai o Santo Padre! Defendei a Santa Igreja! Esclarecei o nosso Governo! Ouvi os que estão presentes! Não vos esqueçais dos ausentes! Paz ao nosso povo! Tranquilidade para a nossa terra! Prosperidade para o Brasil! Salvação a nossa Pátria! Senhora Aparecida, o Brasil vos ama, o Brasil em vós confia! Senhora Aparecida, o Brasil tudo espera de vós! Senhora Aparecida, o Brasil vos aclama! Salve, Rainha! Amém!"
AS SETE DORES DE SÃO JOSÉ (E a devoção dos sete domingos para a festa de 19 de março):
As dores e alegrias de São José
(Fonte: Opus Dei)
Os sete domingos de São José são um costume da Igreja para
preparar a festa de 19 de março. Meditar sobre as “dores e alegrias de São
José” nos ajuda a conhecer melhor o santo Patriarca e a lembrar que ele também
enfrentou alegrias e dificuldades.
Nos sete domingos
anteriores à festa de São José, a Igreja convida-nos a contemplar a vida do Pai
de Jesus.
O Papa Gregório XVI inscreveu a festa de São José no
calendário de toda a Igreja em 1621, e fomentou a devoção dos sete domingos de
São José, concedendo-lhe muitas indulgências.
O Santo Padre Pio IX outorgou-lhes atualidade perene com o
seu desejo de que se recorresse a S. José para acudir à então situação aflitiva
da Igreja universal.
Um antigo costume da Igreja encoraja os fiéis a acudir ao
pai adotivo de Jesus, de forma mais assídua ao longo dos sete Domingos que
precedem a sua festa, com vista a considerar aspectos, muitas vezes menos
conhecidos, daquele que é Padroeiro da Igreja Universal.
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Meditações para cada um dos 7 Domingos de São José
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As sete dores e alegrias de São José
Primeira Dor: Maria, sua mãe, estava prometida em casamento
a José, e, antes de viverem juntos, ela ficou grávida pela ação do Espírito
Santo (Mt 1,18).
Primeira Alegria: O anjo do Senhor apareceu-lhe, em sonho, e
lhe disse: José, Filho de Davi, não tenhas medo de receber Maria como tua
esposa, porque ela concebeu pela ação do Espírito Santo (Mt 1, 20-21).
Segunda Dor: Veio para o que era seu, e os seus não o
acolheram (Jo 1,1).
Segunda Alegria: Foram às pressas a Belém e encontraram
Maria e José, e o recém-nascido, deitado na manjedoura (Lc 2,16).
Terceira Dor: Quando se completaram os oito dias para a
circuncisão do menino, deram-lhe o nome de Jesus, como fora chamado pelo anjo
antes de ser concebido (Lc 2,21).
Terceira Alegria: A quem porás o nome de Jesus, será chamado
Filho do Altíssimo..., e o seu reino não terá fim (Lc 1, 31 e 32).
Quarta Dor: Simeão os abençoou e disse a Maria, a mãe de
Jesus: Este menino vai ser causa tanto de queda como de reerguimento para
muitos em Israel. Ele será um sinal de contradição. Assim serão revelados os
pensamentos de muitos corações (Lc 2, 34).
Quarta Alegria: Porque meus olhos viram a tua salvação, que
preparaste diante de todos os povos: luz para iluminar as nações (Lc 2, 30.32).
Quinta Dor: O Anjo do Senhor apareceu em sonho a José e lhe
disse: Levanta-te, pega o menino e sua mãe e foge para o Egito! Fica lá até que
eu te avise! (Mt 2,13).
Quinta Alegria: Ali ficou até à morte de Herodes, para se
cumprir o que o Senhor havia dito pelo profeta: 'Do Egito chamei o meu Filho'
(Mt 2,15)
Sexta Dor: José levantou-se, pegou o menino e sua mãe,
entrou na terra de Israel. Mas, quando soube que Arquelau reinava na Judeia, no
lugar de seu pai Herodes, teve medo de ir para lá (Mt 2, 22).
Sexta Alegria: Depois de receber um aviso em sonho, José
retirou-se para a região da Galileia, e foi morar numa cidade chamada Nazaré.
Isso aconteceu para se cumprir o que foi dito pelos profetas: Ele será chamado
Nazareno (Mt 2,23).
Sétima Dor: Começaram a procurá-lo entre os parentes e
conhecidos. Não o tendo encontrado, voltaram para Jerusalém à sua procura (Lc2,
44)
Sétima Alegria: Três dias depois, O encontraram no Templo.
Estava sentado no meio dos mestres, escutando e fazendo perguntas (Lc 2,45 )
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Como é que São Josemaria imaginava São José?
Eu imagino-o jovem, forte, talvez com alguns anos mais do
que a Virgem, mas na plenitude da vida e do vigor humano. Sabemos, porém, que
não era uma pessoa rica: era um trabalhador, como milhões de outros homens em
todo o mundo; exercia o ofício fatigante e humilde que Deus havia escolhido
para Si ao tomar a nossa carne e ao querer viver trinta anos entre nós como
outra pessoa qualquer.
A Sagrada Escritura diz-nos que José era artesão. Vários Padres acrescentam que foi carpinteiro. Das narrações evangélicas depreende-se a grande personalidade humana de José: em nenhum momento surge aos nossos olhos como um homem apoucado ou assustado perante a vida; pelo contrário, sabe enfrentar os problemas, ultrapassar as situações difíceis, assumir com responsabilidade e iniciativa as tarefas que lhe são confiadas. (É Cristo que passa, n. 40).
quinta-feira, 10 de outubro de 2024
Novena a São João Paulo II
Reze conosco a novena a São João Paulo II, um dos maiores
santos de nossos tempos, grande defensor da vida e das famílias.
São João Paulo II foi um dos papas mais amados da história.
Teve o terceiro mais longevo papado da história e evangelizou o mundo por meio
de suas inúmeras viagens. Seu papel no fim do comunismo soviético, seu perdão
ao homem que atentou contra sua vida, a liderança do diálogo ecumênico e
inter-religioso, o início da Jornada Mundial da Juventude, a celebração do
Jubileu do Ano 2000 e sua luta contra a doença de Parkinson foram apenas
algumas das maneiras pelas quais ele testemunhou a fé. Rezemos com fé a Novena
a São João Paulo II.
1º dia da novena a São João Paulo II: o Amor
Tenha a coragem de viver por amor (…) A grandeza de uma
pessoa não está em suas posses, mas em quem é, não naquilo que possui, mas no
que compartilha com os outros.
(…) Esta mensagem sobre a pureza do coração torna-se hoje muito atual. A civilização da morte quer destruir a pureza do coração. Um dos seus métodos de agir é pôr intencionalmente em dúvida o valor da atitude do homem, que definimos como virtude da castidade. É um fenômeno particularmente perigoso quando o objetivo do ataque são as consciências sensíveis das crianças e dos jovens.
Uma civilização que, agindo desta forma, fere ou até aniquila uma relação correta entre os homens, é uma civilização da morte, porque o homem não pode viver sem o verdadeiro amor (…). Anunciai ao mundo a “Boa Nova” da pureza do coração e, com o exemplo da vossa vida, transmiti a mensagem da civilização do amor. Conheço a vossa sensibilidade à verdade e à beleza.
Senhor, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós.
Cristo, tende piedade de nós.
Cristo, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, ouvi-nos. Jesus Cristo, ouvi-nos.
Jesus Cristo, atendei-nos. Jesus Cristo, atendei-nos.
Deus, Pai dos céus, tende piedade de nós.
Deus Filho, Redentor do mundo, tende…
Deus Espírito Santo, tende…
Santíssima Trindade, que sois um só Deus, tende…
Perfeito discípulo de Cristo,
Generosamente dotado com os dons do Espírito Santo,
Grande apóstolo da Divina Misericórdia,
Fiel filho de Maria,
Totalmente dedicado à Mãe de Deus,
Perseverante pregador do Evangelho,
Papa peregrino,
Papa do milênio,
Modelo de diligência,
Modelo dos sacerdotes,
Que extraístes forças da Eucaristia,
Homem incansável da oração,
Amante do Rosário,
Força dos que duvidam de sua fé,
Que desejastes unir todos aqueles que creem em Cristo,
Conversor dos pecadores,
Defensor da dignidade de toda pessoa,
Defensor da vida desde a concepção até à morte natural,
Que rogastes pelo dom da paternidade para o infértil,
Amigo das crianças,
Líder da juventude,
Intercessor das famílias,
Consolador dos sofredores,
Que valorosamente suportastes vossa dor,
Semeador de divina alegria,
Grande intercessor pela paz,
Orgulho da nação polonesa,
Brilho da Santa Igreja,
Para que possamos ser fiéis imitadores de Cristo,
Para que possamos ser fortes com o poder do Espírito Santo,
Para que possamos ter confiança na Mãe de Deus,
Para que possamos crescer em nossa fé, esperança e caridade
Para que possamos viver em paz em nossas famílias,
Para que possamos saber perdoar,
Para que possamos saber suportar o sofrimento,
Para que não sucumbamos à cultura da morte,
Para que não tenhamos medo e corajosamente combatamos
as várias tentações,
Para que intercedais e nos obtenhais a graça de uma morte
feliz, rogai por nós!
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, ouvi-nos,
Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende
piedade de nós!
℟. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
2º dia da novena a São João Paulo II: a Verdade
Ninguém pode ditar a outro a sua própria “verdade”. A
verdade vence por seu próprio poder. Impor seus próprios pontos de vista torna
as relações interpessoais piores, dando origem a disputas e tensões. Assim, uma
das condições para manter a paz no mundo é respeitar a liberdade de consciência
dos outros, mesmo que eles pensem de maneira muito diferente de nós.
3º dia da novena a São João Paulo II: a pessoa
Nesta terra, sejam portadores da fé e da esperança cristãs,
vivendo em amor todos os dias. Sejam fiéis testemunhas de Cristo Ressuscitado,
nunca cedendo aos obstáculos que se acumulam sobre os caminhos de sua vida. Eu
conto com vocês, em seu entusiasmo juvenil e dedicação a Cristo.
4º dia da novena a São João Paulo II: a família
novena a são joão paulo 2, protetor das famílias, no 4° dia da Novena a São João Paulo II, pedimos pelas famílias.
Uma família que tira a sua força de Deus torna-se a força do
homem e de uma nação inteira.
5º dia da novena a São João Paulo II: a juventude
Você deve fazer exigências a partir de si mesmo, mesmo que
os outros não exijam de você. Só fazendo exigências de si mesmo – ao contrário
do consenso universal que diz: “Tome o caminho mais fácil” – você pode perceber
outros desafios do Papa: escolher “ser mais” em vez de “ter mais”. O “ser mais”
de um jovem hoje é a coragem de permanecer cheio de iniciativa – você não pode
renunciar a isto, o futuro de todos depende disto – fiel a um testemunho
dinâmico de fé e esperança.
6º dia da novena a São João Paulo II: o pecado
O maior sofrimento da humanidade e de cada indivíduo é o
pecado. Não há maior dor que se possa infligir a uma alma do que mergulhá-la em
estado de pecado mortal.
7º dia da novena a São João Paulo II: a misericórdia
Hoje, quando o egoísmo, a indiferença e a insensibilidade
dos corações estão se espalhando de forma assustadora, o quão intensamente
precisamos de uma renovação da sensibilidade a uma pessoa, à sua pobreza e
sofrimentos! O mundo clama por misericórdia. Nada é mais necessário para o
homem do que a misericórdia de Deus, esse amor gentil, simpático, elevando o
homem acima de suas fraquezas em direção às alturas eternas da santidade de
Deus.
8º dia da novena a São João Paulo II: Virgem Maria
Em meio a este mistério, em meio a essa confiança na fé, destaca Maria: “Eis aqui a serva do Senhor, faça-se em mim a tua palavra”.
9º dia da novena a São João Paulo II: a Eucaristia
A Eucaristia é o maior dom e milagre, pois o mistério da
morte e ressurreição de Cristo, a redenção da humanidade, se faz presente nela.
terça-feira, 8 de outubro de 2024
Visão de São Domingos sobre o retorno da Inglaterra ao CATOLICISMO !!!
No capítulo XX do livro “Vita del giovanetto Savio Domenico”
(“Vida do jovem Domingos Sávio”) .
Don Bosco conta que estando perto de São Domingos Sávio
agonizante perguntou-lhe o que ele diria ao Papa se pudesse falar-lhe. De ali
nasceu o seguinte diálogo entre os dois santos:
“‒ Se eu
pudesse falar ao Papa, quereria lhe dizer que em meio às tribulações que o aguardam não deixe de
trabalhar com especial solicitude pela Inglaterra; Deus prepara um grande
triunfo do catolicismo naquele reino.
“‒ No
que é que V. baseia essas palavras?
“‒ Vou
contar-lhe, mas não mencione isso aos outros, pois
podem achar ridículo. Mas se o Sr. vai a Roma, diga-o
a Pio IX por mim. (...)
“Certa manhã, durante minha ação de graças após a comunhão,
voltei a ter uma distração, que me pareceu estranha; eu achei ver uma grande
parte de um país envolvida em grossas brumas, e estava cheia com uma multidão
de pessoas.
“Estavam se movendo, mas como homens que, tendo perdido seu
caminho, não estavam certos onde pisavam.
“Alguém próximo disse: ‘Esta é a Inglaterra.’
“Eu estava para fazer algumas perguntas a respeito disso
quando vi Sua Santidade Pio IX, representado da mesma maneira que vi nas
figuras.
“Ele estava majestosamente vestido, e estava carregando uma
tocha brilhante com a qual ele se aproximou da multidão, como que para iluminar
sua escuridão.
“À medida que se aproximava, a luz da tocha parecia
dispersar a névoa, e as pessoas foram trazidas à plena luz do dia.
“Esta tocha,” disse meu informante, “é a religião Católica
que está para iluminar a Inglaterra”.
sábado, 28 de setembro de 2024
Ana Catarina Emmerich - Profecia sobre a Apostasia na Igreja Católica:
Ana Catarina Emmerich teve a seguinte visão dos nossos dias:
Viu o Vaticano rodeado por um fosso profundíssimo e, do outro lado do fosso
estavam os descrentes. No centro de Roma, no Vaticano, encontravam-se os
católicos. Estes atiravam para esse fosso profundo os seus altares, as suas
imagens, as suas relíquias, quase tudo, até o fosso ficar quase cheio. Então,
quando o fosso ficou cheio, os membros das outras religiões puderam realmente
atravessá-lo. Atravessaram-no, olharam para dentro do Vaticano, e viram como os
católicos, pouco tinham para lhes oferecer. Abanaram a cabeça, voltaram as
costas e foram-se.
Numa outra visão viu: Os demolidores levavam grandes pedaços; eram em grande número, sectários e apóstatas. Em seu trabalho seguiam "certas" ordens e "certas" regras; disse mais: "Vi, com horror, que entre eles havia também sacerdotes católicos... Vi o Papa em oração, rodeado de falsos amigos, que, com freqüência, faziam o contrário do que ele ordenava. O mundo se converterá, quando houver respeito na casa de Deus, a Igreja”.
domingo, 8 de setembro de 2024
FESTA DE NOSSA SENHORA MENINA
Em Milão, esta festa remonta ao século X e a sua Catedral (Duomo), dedicada a "Maria Nascente" (Madonnina), foi consagrada em 20 de outubro de 1572, por São Carlos Borromeu. Ainda em Milão, na Rua Santa Sofia, encontra-se o santuário, que conserva a pequena estátua de “Maria Bambina” (Nossa Senhora Menina), confiado às Irmãs da Caridade das Santas Bartolomea e Vicenta. Entre 1720 e 1730, uma freira franciscana de Todi, Irmã Chiara Isabella Fornari, realizou, por devoção pessoal, algumas imagens graciosas, modeladas em cera, reproduzindo a imagem de “Nossa Senhora Menina”, envolvida em faixas. Em 1739, uma destas estatuetas foi doada às monjas Capuchinhas do Mosteiro de Santa Maria dos Anjos, em Milão, que difundiram a sua devoção, que, no contexto ambrosiano, encontrou logo um terreno preparado e fértil.
No período de 1782 a 1842, várias Congregações religiosas foram suprimidas: primeiro, por decreto do Imperador Giuseppe II e, depois, por Napoleão. Por isso, a estatueta foi levada, por algumas freiras Capuchinhas, ao convento das Irmãs Agostinianas; depois, às Canônicas de Latrão, onde foi confiada ao pároco, Padre Luigi Bosisio, para que a doasse a um Instituto religioso, que pudesse manter viva a sua devoção. Enfim, a pequena estátua de “Nossa Senhora Menina” foi parar na Casa Geral das Irmãs da Caridade de Lovere, Bergamo, uma Congregação religiosa fundada, em 1832, por Bartolomea Capitanio, onde se tornou muito popular. Desde então, até hoje, as religiosas desta Congregação são chamadas "Irmãs de Maria Menina". Em 1884, lemos: «Eram sete horas da manhã, do dia 9 de setembro de 1884... A Madre Superiora foi à enfermaria visitar os enfermos e levou consigo a santa imagem: passou de leito em leito para que as freiras a pudessem beijar. Ao chegar ao leito da postulante, Giulia Macário, que não podia andar por causa de uma grave doença, ela pegou a imagem de Maria Menina, da qual era muito devota, e lhe pediu para ser curada. Imediatamente, sentiu um arrepio misterioso por todo o corpo, e exclamou: “Estou curada!”...». Desde então, “este milagre' é comemorado, todos os anos, no da 9 de setembro. A sua devoção popular expandiu-se devido às numerosas graças obtidas.
Para aquelas igrejas que seguem o calendário juliano, acontece em 21 de Setembro; para as do calendário gregoriano, em 8 de Setembro.
Esta festa tem sua origem em Jerusalém. Começou a ser celebrada no século V como festa da Basílica Sanctae Mariae ubi nata est, atualmente conhecida como Basílica de Santa Ana. No século VII, já era celebrada pelas igrejas bizantinas e em Roma, como festa do nascimento da Bem-Aventurada Virgem Maria. A festa foi incluída no calendário tridentino em 8 de Setembro e permanece, até hoje, nesta data.
Assim se exprimiu o Padre Antônio Vieira sobre essa celebração:
“ | "Quereis saber quão feliz, quão alto é e quão digno de ser festejado o Nascimento de Maria? Vede o para que nasceu. Nasceu para que dEla nascesse Deus. (...) Perguntai aos enfermos para que nasce esta celestial Menina, dir-vos-ão que nasce para Senhora da Saúde; perguntai aos pobres, dirão que nasce para Senhora dos Remédios; perguntai aos desamparados, dirão que nasce para Senhora do Amparo; perguntai aos desconsolados, dirão que nasce para Senhora da Consolação; perguntai aos tristes, dirão que nasce para Senhora dos Prazeres; perguntai aos desesperados, dirão que nasce para Senhora da Esperança. Os cegos dirão que nasce para Senhora da Luz; os discordes, para Senhora da Paz; os desencaminhados, para Senhora da Guia; os cativos, para Senhora do Livramento; os cercados, para Senhora da Vitória. Dirão os pleiteantes que nasce para Senhora do Bom Despacho; os navegantes, para Senhora da Boa Viagem; os temerosos da sua fortuna, para Senhora do Bom Sucesso; os desconfiados da vida, para Senhora da Boa Morte; os pecadores todos, para Senhora da Graça; e todos os seus devotos, para Senhora da Glória. E se todas estas vozes se unirem em uma só voz, dirão que nasce para ser Maria e Mãe de Jesus" (Sermão do Nascimento da Mãe de Deus)." |
domingo, 28 de julho de 2024
quarta-feira, 17 de julho de 2024
CANTIGO de LOUVOR a SS. VIRGEM MARIA SS. por Dante Alighieri em “La Divina Commedia”, canto XXXIII (fonte: Giulio Einaudi, Turim, 1954, pp. 676 e ss.)
No último canto da Divina Comédia, Dante imagina São Bernardo dirigindo a Nossa Senhora uma oração na qual ele pede que seja dada ao poeta a visão de Deus.
Virgem Mãe, Filha de Teu Filho,
humilde e alta mais que (toda) criatura,
objetivo do eterno conselho (trinitário)
Tu és aquela que a humana natureza
nobilitaste tanto, que o seu Criador
Não desdenhou de fazer-se sua criatura.
No teu seio se reacendeu o amor
(de Deus para com o homem)
pelo qual, ardente na eterna paz,
fez germinar esta flor (a Igreja triunfante, formada pelos
méritos da Redenção).
Aqui (no Paraíso) és para nós chama luminosa
de caridade, e na Terra, entre os mortais,
és de esperança fonte perene.
Senhora, és tão grande e tão valiosa,
que quem procura a graça e a Ti não recorre,
seu desejo quer voar sem asas.
A tua benignidade não somente socorre
a quem pede, mas muitas vezes
espontaneamente ao pedido se antecipa.
Em Ti misericórdia, em Ti piedade,
em Ti magnificência, em Ti se reúne
Tudo quanto na criatura existe de bondade.
Ora este (Dante) que desde a inferior lacuna do inferno até aqui (no Paraíso)
tem visto as vidas espirituais uma a uma,
Suplica a Ti, por graça e força bastante, para poder com os olhos elevar-se
mais alto rumo à Salvação Suprema (Deus)
E eu (Bernardo), que jamais pelo meu (próprio) ver me elevo mais do que
ele consegue pelo seu ver (visão própria do homem), todas as minhas preces
a Ti dirijo, e rogo, não são insuficientes, para que Tu lhe afastes toda
nuvem
com as preces tuas, de tal maneira que o Sumo Prazer (Deus) se lhe revele.
Ainda Te rogo, Rainha, que podes aquilo que queres, que conserves sãs (isentas do mal),
depois de tanto ver (o Inferno, o Purgatório, o Paraíso e, agora, Deus), as suas disposições.
E vença a tua custódia as paixões humanas (...)
Fonte: “La Divina Commedia”, canto XXXIII (fonte: Giulio Einaudi, Turim, 1954, pp. 676 e ss.).