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domingo, 4 de novembro de 2012

CONSPIRAÇÃO ANTICRISTÃ: A Origem das TREVAS da MAÇONARIA




"Viver na dissimulação é querer ser envolvido de trevas".  (Papa Leão XIII, Humanum Genus, promulgada em 20 de abril de 1884).
"Traz-se porventura a candeia para ser colocada debaixo do alqueire ou debaixo da cama? Não é para ser posta no candeeiro?" (Jesus Cristo, em Mc 4,21).
Em primeira mão para a língua portuguesa a versão completa de um livro raro que contém a tradução de um antigo manuscrito hebraico intitulado "A Dissipação da Escuridão, História da Origem da Maçonaria " (Dissipation of the Darkness - History of the Origin of Masonry), escrito por um dos herdeiros legítimos da linhagem dos nove primeiros fundadores e que remonta ao ano 43 depois de Cristo.
Esse manuscrito traz a revelação de que a mais popular e a mais influente de todas as sociedades secretas, a Franco-Maçonaria, — cuja uma de suas finalidades ocultas (mais precisamente a partir de 1717, conforme elucida o livro) é laborar contra Cristo e Sua Igreja — foi fundada pelo Rei Herodes Agripa, neto de Herodes I, o Grande, e filho de Herodes Antipas, a quem Jesus denominou "raposa" (Lc 13,31-35).
Na Sagrada Escritura vemos Jesus advertindo veementemente a Seus discípulos sobre a astúcia e perfídia de Herodes:
"E ordenou-lhes, dizendo: Olhai, guardai-vos do fermento dos fariseus e do fermento de Herodes" (Mc 8:15).
E de fato, comprovamos na mesma Escritura a perseguição a Jesus empreendida por Herodes:
"Enviaram-lhe alguns fariseus e herodianos, para que o apanhassem em alguma palavra" (Mc 12,13).
Também é fato que os herodianos deliberadamente conspiravam a melhor forma de matá-lO:
"Saindo os fariseus dali, deliberaram logo com os herodianos como o haviam de perder" (Mc 3,6).
Segundo esse manuscrito, por sugestão de Hiram Abiud, conselheiro do rei Herodes, com a anuência de Moab Levy, Adoniram, Johanan, Jacob Abdon, Antipas, Solomon Aberon, e Ashad Abia no ano de 43, formalizou-se uma sociedade secreta cujo nome original era a "Força Misteriosa". Todos os seus membros pertenciam ao Judaísmo.
Esse manuscrito é pouco conhecido até mesmo pela esmagadora maioria dos maçons, que é bem intencionada, altruísta e de boa índole — não nos esqueçamos disso.
Aliás, sobre as remotas origens históricas de sua própria sociedade os maçons nada tem de concreto senão especulações. Cada rito, ou mesmo cada loja, oferecem uma história diferente e vaga sobre suas verdadeiras raízes históricas.
Ora, não é preciso ser um iniciado para perceber três características nas doutrinas maçônicas:
1-) a opulenta influência de elementos simbólicos judaicos em suas doutrinas (sendo um dos principais, a pertinente metáfora da reconstrução do Templo de Jerusalém);
2-) sua finalidade doutrinária filosófica dissolvente e niveladora, igualando e nivelando cultos e religiões, do que resulta na indireta fomentação de uma antipatia e aversão a Cristo (que Se declara o único Caminho de redenção para a alma humana) e, por consequência, ao Seu Evangelho (a doutrina do Verbo encarnado) e à Sua Igreja, por Ele mesmo instituída como Seu corpo místico na terra.
3-) seu papel histórico na fomentação das últimas revoluções que derrubaram a monarquia e a Igreja para implantação do regime por eles denominado Novus Ordo Seclorum, ou seja, a utopia revolucionária na qual se fundamenta a Nova Ordem Mundial relativista e anticristã que está sendo implementada passo a passo.
Com isso em mente, e através de boas fontes, rastreando a história identificaremos um único combate que se estende ao longo desses dois mil anos: a Igreja versus as facções que compõem a anti-Igreja.
História da origem da Maçonaria, segundo o manuscrito hebreu
O próprio autor hebreu Jonas Lawrence, detentor hereditário do manuscrito hebreu e também seu tradutor, comenta o fato de que geralmente, acredita-se que a Franco-Maçonaria moderna tenha sido criada em 1717 quando a sua Grande Loja da Inglaterra foi estabelecida.
Acredita-se, além disso, que foi o Dr. James Anderson quem escreveu as suas "Novas Constituições". Realmente o novo nome foi adotado em 1717, mas o verdadeiro fundador da Franco-Maçonaria não foi Anderson. A história verdadeira está baseada nesse raro manuscrito que relata as minutas das reuniões dos fundadores originais da Maçonaria.
Portanto, esse documento revela claramente os reais motivos e intenções da fundação dessa associação que, desde seu nascimento, tem por norma basilar contrariar a recomendação exotérica de Cristo de se "colocar a luz sobre o candeeiro" (Mt 5,15, Mc 4,21), para ao contrário, colocá-la "sob o alqueire", para então poder agir esotericamente sob o véu do segredo e da dissimulação.
"A Dissipação da Escuridão, História da Origem da Maçonaria" deve ser apreciada pelos estudiosos no assunto, tanto a partir do ponto de vista católico (bispos, sacerdotes, seminaristas, formadores, catequistas), quanto do ponto de vista maçônico (maçons de qualquer nível e simpatizantes) para que se reflita sobre a eterna icompatilidade da doutrina maçônica com o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo a partir de 1717, uma vez que os chamados pedreiros livres eram fiéis cristãos e os incomparáveis construtores de belíssimas catedrais e igrejas.
Sugerimos, inclusive, que senhoras católicas que sejam mães, avós, esposas, irmãs ou mesmo filhas de maçons lhes apresentem esse manuscrito para que avaliem e reflitam com serenidade, eles próprios, sobre as origens de sua associação e as reveladoras "coincidências" históricas contidas nesse manuscrito.


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