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terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

Esta confiança de criança, da qual Ela não se separa jamais.

 

Padre Faure (1873-1955), cura de Châteauneuf-de-Galaure, cidadezinha do Drôme (França), notou que, em um de seus cadernos, nos primeiros dias de novembro de 1922, Martha Robin fora ferida de Amor diante do altar da Virgem Santíssima. Ele escreveu:

“Esqueci-me de dizer, que, nos primeiros dias de novembro, de 1922, Martha foi ferida de amor, diante do altar da Virgem Maria (...). Toda a vida de Martha, em suas atividades cotidianas, na fazenda, tornou-se impregnada de graça mariana”. E Padre Faure cita Martha evocando Maria:

“Efetivamente, eu gosto muito de colocar tudo, e com toda a confiança, nas mãos dessa terna e Bem-amada Mãe, cuja proteção é cada vez mais segura e forte para seus filhos. Para não ver minha confiança superada pelas bênçãos da Santíssima Virgem, devo esperar dela coisas ilimitadas. (2/11/32, J.I. No. 3).

Com o auxílio da Santíssima Virgem, eu gostaria de conseguir transformar minha vida natural em uma vida totalmente sobrenatural e divina. E nada me será impossível, se eu souber me colocar em suas mãos, e me deixar ajudar e guiar por ela e se, rezando, me dirigir a ela com a confiança de uma criança a quem Maria jamais irá desamparar.

Ó Minha Mãe, reine na minha alma... Faça Jesus reinar em mim!... Eu coloco todos os atos da minha vida em suas mãos abençoadas, para que eles possam ser apresentados ao meu Rei e Senhor Jesus.” (4/03/30)

Por Ateliê do Padre Dominique Bostyn, trecho de Marthe Robin et le Père de Montfort  e também em: Marta Robin (1902-1981).

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