Ana Catarina Emmerich
(1774-1824), freira alemã estigmatizada, teve a seguinte visão de nossos dias:
Viu o Vaticano rodeado por um fosso profundíssimo e, do outro lado do fosso
estavam descrentes. No centro de Roma, no Vaticano, encontravam-se católicos. Estes
atiravam para esse fosso profundo os seus altares, as suas imagens, as suas
relíquias, quase tudo, até o fosso ficar quase cheio. Então, quando o fosso
ficou cheio, os membros das outras religiões puderam realmente atravessá-lo.
Atravessaram-no, olharam para dentro do Vaticano, e viram como os católicos,
pouco tinham para lhes oferecer. Abanaram a cabeça, voltaram as costas e
foram-se.
Numa outra visão viu: Os
demolidores levavam grandes pedaços; eram em grande número, sectários e
apóstatas. Em seu trabalho seguiam “certas” ordens e “certas” regras; disse
mais: “Vi, com horror, que entre eles havia também sacerdotes católicos.
Vi o Papa em oração, rodeado
de falsos amigos, que, com freqüência, faziam o contrário do que ele ordenava.”
“O mundo se converterá,
quando houver respeito na casa de Deus, a Igreja.”
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