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domingo, 19 de julho de 2020

“Eu jamais a vira tão bela!”



No dia 16 de julho de 1858, Bernadete (vidente de Nossa Senhora de Lourdes) sentiu o chamado misterioso da Gruta, mas o acesso a Massabielle foi proibido e fechado, por meio de uma paliçada. Ela estava, então, no outro lado do rio Gave... e viu a Virgem Maria, pela última vez:
Parecia-me estar diante da gruta, na mesma distância em que estava, nas outras vezes, e eu via somente a Virgem... Eu jamais a vira tão bela!
A palavra "Lourdes" evoca curas, milagres, missas e procissões; um considerado lugar da tradição católica. Porém, vale a pena e é aconselhável mergulhar no coração do acontecimento que lhe deu origem e, ao mesmo tempo, recordar o papel que Lourdes desempenhou e ainda desempenha na vida dos cristãos deste país.
Peregrinações diocesanas e nacionais, congressos eucarísticos e marianos, peregrinações de jovens ou idosos, homens, mulheres, movimentos diversos, ex-combatentes e prisioneiros; e, atualmente, “Fé e Luz”, “Lourdes, Câncer e Esperança” etc... A lista é interminável. Observemos, apenas, o gesto de consagração da França a Maria, que ocorreu na gruta de Massabielle, e que é celebrado, todos os anos, a cada 15 de agosto, em memória do ato realizado pelo rei Luís XIII, em 1638, ato que a Basílica de Notre-Dame de Paris guarda memória.

E também em:
Nossa Senhora de Lourdes e Nossa Senhora do Monte Carmelo

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